Exército Brasileiro adota Minimi para substituir o FAP

Eu tinha lido "mi-mi-mi"...

kkkkkkkkkkkkk!!!

Firefox já deve ter testado, vamos aguardar seus comentários!

Atirei com a "Rambo" quando foi comprada pelos fuzileiros e pela PMERJ.... 

Muito boa pra "bater zona".

Atirei poucas vezes com o FAP, e é um verdadeiro trambolho, pesado, e com carregadores do FAL tinham que ser trocados toda hora, fazendo com que tivesse baixo volume de fogo.

Mais um armamento q é adotado com ANOS de atraso. Bem... melhor tarde que nunca.

Nunca achei o FAP efetivo.

Ayres

O FAP parece um BAR "moderno"....

Eu não cheguei a atirar com a FAP, mas os caras que foram qualificados como "fapeiros" dizem é horrível para carregar nas marchas, mas não falaram nada de mais sobre o tiro em si.

O FAL em si já é ruim pra carregar durante qualquer marcha, nas guardas então, 2 horas no posto e o fuzil já tem o peso de uma munição de anticarro.

O problema é que no EB são muitos soldados pra atirar, então disparam em torno de 5 tiros e pronto, pois o custo da munição os faz terem soldados pessimamente treinados, nunca atiram um carregador completo, muito menos os trocarem.

O tiro, em si, é até melhor do que com o FAL, pois com o FAP se faz com o bipé, apoiado, e seu peso maior, 6 kg municiado, faz com que tenha menos recuo que o FAL (4,5 kg).

Quem aqui serviu deve ter dado 5 tiros com qualquer das armas, 2 ou três vezes, no máximo, durante todo o tempo de serviço, quando o ideal seria treino mensal de, no mínimo, 50 disparos.

Dei cerca de 30 tiros no meu internato.

Durante os tiros noturnos, eram cerca de 4 munições se não me engano para cada posição de tiro, e para tiro noturno foram 3 munições, 1 traçante e outras 2 normais

Da série "Parece Mentira, mas Juro que Aconteceu": quando eu morava em Brasília, fiz amizade com um dos pilotos de helicóptero da PF, veterano agente da PF, que também era modelista. Como nós dois gostávamos pra caramba de armas, conversávamos muito sobre o assunto, eu vivia indo ao hangar e manuseava as armas que tinham lá. Um dia, ele me ligou e me disse que queria uma "consultoria"... Nos helicópteros, os atiradores usavam a Colt Light Machine Gun, basicamente um M16 com cano pesado, punho dianteiro e um carregador plástico em tambor para 90 tiros e estavam pensando em uma arma mais moderna para substituí-lo e, preferencialmente, que usasse uma cinta de munição. Meu amigo perguntou o que eu sugeria. Minha sugestão foi exatamente a Minimi - pelo calibre que eles já usavam e pela facilidade de usar a cinta, um carregador em caixa para 200 tiros ou, caso necessário, o próprio carregador padrão do M16 - fuzil que já era usado por eles. O cara gostou, agradeceu e falou que se fechassem a compra, iria me levar para atirar com ela no stand.

Estou esperando até hoje...

Além das Minimis, eles compraram uma MAG que foi montada em um reparo fixo na porta do Bell 412. Essa eu tive a oportunidade de ver pessoalmente e "pegar na mão" - modo de dizer, o troço é pesado bragarái...

E ele ganhou do pessoal da FN duas réplicas em metal - mais ou menos escala 1/6 - da Minimi e da P90, muito legais. Nem pra me dar uma como agradecimento...

Outro dia conto como ajudei a escolher uma pintura lo-viz para os Esquilos biturbina e o Cessna Gran Caravan que a PF comprou...

Se o BAR pesar igual ao FAP...tenho dó do cabra que carregava um. O FAP (como disse o Firefox) é um trambolho de pesado. Usei ele uma vez num alarme que tocou no QG do II exército quando estava na guarda do mesmo. Jesus Cristo, correr com aquela porra para a minha posição de tiro foi um sufoco.

Putz, FAP é um pesadelo para nanicos como eu, com 1,66 e 65 kg! Mas realmente é um tiro mais cômodo, pela questão do bipé e do menor recuo, mas para mim, como disse, o tamanho é um problema, de modo que sempre evitava usar FAL ou G3 por uma questão de mobilidade. A Minimi tive a oportunidade de utiliza-la por ocasião da ocupação da penha/alemão e achei bastante interessante, para dizer o mínimo... peso compatível à função SAW, boa velocidade de tiro e até um manuseio mais "confortável", "ergonômico", na falta de um termo melhor no monento... ao menos foi a impressão que tive, e considero uma aquisição bastante acertada do EB, no atual mercado de SAWs

Abraços

Opa, vamos lá...

Muitos anos atrás - dei uma pesquisada rápida, deve ter sido em 2002, ano de fabricação dos helos -, meu amigo me ligou e contou que a PF estava adquirindo alguns helicópteros Esquilo biturbina. Os Bell 412 e 407 tinham uma pintura brilhante e muito vistosa, como talvez você já tenha visto em alguma revista...

O que meu amigo queria era minha opinião sobre uma pintura de baixa visibilidade para os Esquilos, que pudesse ser eficiente nas altitudes e missões típicas das aeronaves da PF. Como camuflagem de aeronaves não é meu forte, abri tópicos aqui e na Hyperscale, se não me engano, pedindo sugestões, explicando as operações, altitude, ambiente etc. No fim, depois de bastante feedback, meu amigo especificou a cor em que os helos deveriam ser entregues. Quando chegou a hora da entrega, recebi um convite para a solenidade que seria no hangar da PF no aeroporto de Brasília. O engraçado era ver aqueles helicópteros pintados de cinza fosco e com emblemas multicoloridos da Polícia Federal... Mas devem ter sido repintados, não me lembrava do cinza ser tão escuro... 

Na mesma ocasião foi entregue um Cessna Gran Caravan, pintado com a mesma cor. Ainda guardo de lembrança da ocasião um pin do Esquilo e um porta-cartões de alumínio da Cessna...

Foi isso...

Achei uma foto do Gran Caravan... Os Esquilos realmente devem ter sido repintados, desde 2002, pois o cinza era igual ao do Cessna, tenho certeza quase absoluta... 

Dá pra fazer. O Minimi é clone mesmo.