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Aqui tudo fica no virtual, só estudando... fazer mesmo...  E foi graças ao LuLa que saiu alguma coisa do papel com os Grippen e o submarino nuclear...  De real só os "Reais" nos bolsos dos milicos durante este (des)governo.   Alíás, os F-5 ainda voam?  Não vejo mais nenhum nos céus...

Last edited by Wolf

Desculpem meus parcos conhecimentos aeronauticos,mas quem são mesmo os usuarios desta versão do Grippen que nos contribuintes bancamos.Quanto aos F5 moro  em Porto Alegre e semana passada por duas vezes vi um par de jatos  voarem perto da minha casa tenho a impressão que eram F5 ou assemelhados.

@Wolf posted:

Aqui tudo fica no virtual, só estudando... fazer mesmo...  E foi graças ao LuLa que saiu alguma coisa do papel com os Grippen e o submarino nuclear...  De real só os "Reais" nos bolsos dos milicos durante este (des)governo.   Alíás, os F-5 ainda voam?  Não vejo mais nenhum nos céus...

não meu caro.... o programa nuclear da Marinha remonta aos anos 1970 quando começaram a dominar o ciclo do combustivel nuclear, ou seja, aprender a processar e refinar o urânio, desenvolvensdo as ultra centrifugas para poder ai então produzir combustivel nuclear tanto para atender as usinas de Angra quanto aos reatores dos futuros submarinos nucleares....



em paralelo ao dominio do ciclo nuclear (produção de combustivel e desenvolvimento de um reator) houve ainda a necessidade de se dominar as tecnicas de construção naval, o que se conseguiu em duas etapas, a primeira em parceria com a Alemanha, resultando na construção sob licença de submarinos classe IKL209-1400, culminando com o classe Tikuna (IKL209-1400 modificado) consolidando a capacidade da MB em construir submarinos.



e tudo isso demorou justamente "graças" aos contingenciamentos dos governos após 1985! por fim a gestão que vc citou, apenas liberou recursos pois contratos militares eram uma ótima maneira de megafaturar e privilegiar empreiteiras na cara dura alegando "segurança nacional".....



por fim, a unica capacidade adquirida na década passada com o contrato dos Scorpene foi a do casco de pressão duplo, essencial para um SSN permitindo maior segurança e operações em maior profundidade afinal, ao fechar a década de 1990 a MB tinha dominio do ciclo do combustivel nuclear, culminando com a construção da Fabrica de resende, com ultra centrifugas que de tão modernas deixaram até os americanos loucos para vê-las!!! e o dominio da capacidade de construir submarinos.



só faltou o DINHEIRO para construir o reator e fechar uma parceria com quem se dispusesse a ajudar na construção de um submarino com casco duplo (reduzindo tempo e recursos, caso a MB tivesse que desenvolver sozinha esse tipo de casco!).





e cabe lembrar que o Gripen apenas saiu pq a FAB foi insistente e, inclusive recusou o Rafale, que era o "queridinho" do referido governo, que chegou a anunciá-lo como vencedor.....





... mas houve inumeros outros programas de reaparelhamento ou mesmo desenvolvimento e tecnologia que as FFAA vinham realizando mesmo com contingenciamentos e que sobreviveram ao desmonte dos governos dos anos 80/90 que foram ignorados ou ainda acabaram sendo encerrados por falta de recursos da União.

Senhores, lembro que política não é assunto bem vindo neste fórum.

Posto isso, e em sendo uma postagem de 1o de abril (o que parece ter escapado a alguns), esta conversa acaba aqui.

At.

Sidney

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