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O Brasil É o terceiro fabricante de aviÕes do planeta, o único que faz helicÓpteros na AmÉrica latina, lanÇamos o KC-390, um aeronave de transporte militar que jÁ era sucesso de vendas antes mesmo do lanÇamento no final do ano passado, e logo mais jÁ estaremos tambÉm fabricando e otimizando os novÍssimos caÇas GRIPEN NG (New Geration)... e tudo o que vemos são crÍticas e comentÁrios destrutivos. Os maiores inimigos do Brasil, são essas pessoas que não faz nada de bom e ainda falam mal de tudo que É feito aqui. Com toda essa torcida contra, fica difÍcil.

Um gigante em terra de gigantes!

O KC-390 É a maior aeronave jÁ construÍda pela industria aeronÁutica brasileira e estabelecerÁ novos padrÕes ao transporte militar de porte mÉdio em termos de performance e capacidade de carga. Com sua capacidade de 23 toneladas e velocidade mÁxima de cruzeiro de 465 nÓs (860 km/h), o KC-390 proverÁ significativos ganhos de mobilidade para seus operadores e considerÁvel reduÇão no tempo da missão.

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"A capacidade de vislumbrar o futuro e construí-lo é desafiadora. por isso, ganham importância histórica as três realizações da Força Aérea Brasileira ocorridas no início deste ano: o primeiro voo de testes do KC-390, o voo solo dos primeiros pilotos brasileiros de Gripen na Suécia, e o lançamento com sucesso do míssil A-Darter. Estes projetos saíram do papel para se tornar realidade e, em breve, quando estiverem em pleno emprego, elevarão a capacidade operacional da instituição em defesa da pátria." - Assim disse o Ten. Brig. do Ar, Nivaldo Luiz Rossato, Comandante da Aeronáutica.

E isso prova a validade da declaração do Ministro de Defesa, Aldo Rebelo... "É necessário que as Forças Armadas tenham orçamento permanente".

"O Brasil precisa ter Forças Armadas compatíveis com o seu tamanho e com as suas expectativas em todo o mundo", completou.

Sem dúvida! O poderio militar não representa apenas capacidade bélica para começar uma guerra... mas principalmente para evitá-la, e usá-la sempre que necessária como instrumento de pacificação e suporte, como foi o caso da Campanha no Haiti.

E eu aqui, enquanto isso, faço campanha para completar minha coleção DeAgostini e realizar meu sonho de consumo em Diecast 1/72 ... kkk

Last edited by Lello

Aqui acho que ninguem tem nada a criticar do profissionalismo tanto da Força Aérea quanto das outras forças...

O que se critica, as vezes, são os governantes, a política e algumas posturas da nossa sociedade que queremos ver mudadas para que o país vivencie, compartilhe e mostre seu verdadeiro potencial com seu próprio povo e os demais paises do mundo...

Da Embraer, da capacidade inventiva do brasileiro, e da importancia da FAB para o país nós so temos a falar coisas positivas, na sua maioria...

Sempre se pode melhorar, no entanto...e queremos que isso aconteça...

Parece que com esses novos rumos, postura, e vetores, a FAB terá uma capacidade a altura das glorias do seu passado e do profissionalismo de seus componentes...

 

Edilson

 

Guacyr. posted:

Terceiro fabricante?EUA, Inglaterra, França, Japão, China, India, Israel, Italia, Canada, onde está o Brasil nesta?

Acho que o lance é a Embraer ser a terceira em volume de vendas, atrás da Boeing e da Airbus.  Nessa conta entram as vendas em aviação civil.

Last edited by Felipe C. Miranda
Guacyr. posted:

Terceiro fabricante?EUA, Inglaterra, França, Japão, China, India, Israel, Italia, Canada, onde está o Brasil nesta?

Certamente já se ouviu falar da EMBRAER... uma empresa genuinamente brasileira, apesar de que os maiores mercados da companhia estarem na Europa (32%), EUA (23%) e Ásia/Pacífico (21%).

Algumas matérias sobre o assunto...

 

Felipe C. Miranda posted:
Guacyr. posted:

Terceiro fabricante?EUA, Inglaterra, França, Japão, China, India, Israel, Italia, Canada, onde está o Brasil nesta?

Acho que o lance é a Embraer ser a terceira em volume de vendas, atrás da Boeing e da Airbus.  Nessa conta entram as vendas em aviação civil.

A questão não é "apenas" o volume de vendas... é a tecnologia empregada mesmo!

Os caças-bombardeiros A-1 (AMX) são parte de um programa conjunto desenvolvido entre Brasil e Itália, nos anos 80. Foram duas linhas de montagens para as aeronaves, sendo uma no Brasil e outra na Itália. Existem diferenças entre os dois modelos. O brasileiro, por exemplo, usa dois canhões DEFA 530 de 30mm (fabricados no Brasil pela Bernardini) em vez do Vulcan M61 de 20mm usado na versão italiana.

Com um investimento sério o AMX poderia se tornar ótimo vetor de caça, interceptação, bombardeio, e reconhecimento . Uma força de algumas centenas desses aparelhos estrategicamente posicionados pelo país se tornaria um bom fator de dissuasão.



Tá certo que sem bons pilotos não há de fato poderio aéreo... Mas para a FAB dar veracidade ao slogan "asas que protegem o país"... programas absurdamente protelados como o FX (que levou cerca de 20 anos para ser autorizado pelo Governo) jamais deveriam existir!

 

Ta falando sério quando diz que o AMX poderia ser um bom interceptador ou mesmo caça no sentido multi função? Teria de alterar tantas coisas nele que seria um novo avião, a começar pelo motor, que é muito fraco para um caça de combate aéreo ou interceptador

Cesar de Aquino posted:

Ta falando sério quando diz que o AMX poderia ser um bom interceptador ou mesmo caça no sentido multi função? Teria de alterar tantas coisas nele que seria um novo avião, a começar pelo motor, que é muito fraco para um caça de combate aéreo ou interceptador

... deixe....

JeanFabricio posted:
Cesar de Aquino posted:

Ta falando sério quando diz que o AMX poderia ser um bom interceptador ou mesmo caça no sentido multi função? Teria de alterar tantas coisas nele que seria um novo avião, a começar pelo motor, que é muito fraco para um caça de combate aéreo ou interceptador

... deixe....

AMX cover 

De fato, o AMX nunca sequer foi concebido pra ser caça.  Isso é porque aqui no Brasil a mídia chama até Cessna Caravan de caça...

O Brasil precisava de um "super Xavante", a Italia precisava de um "mini Tornado".  O AMX vei preencher essa lacuna.   É ótimo vetor de ataque, mas não é feito pra bater de frente com caças.

Exato Felipe ...

O AMX não é nem nunca será um pica das galáxias... mas poderia ser usado melhor sim... por isso mesmo mencionei  "VETOR" (desde que haja investimento nisso). Principalmente porque tratando-se de uma aeronave de cunho nacional não seria necessário gastar fábulas por material estrangeiro!

Será que agora quem só pixou a aeronave entendeu ou precisa desenhar... 

Lello posted:


Com um investimento sério o AMX poderia se tornar ótimo vetor de caça, interceptação, bombardeio, e reconhecimento . Uma força de algumas centenas desses aparelhos estrategicamente posicionados pelo país se tornaria um bom fator de dissuasão.

Last edited by Lello

Alguns anos atrás nestas competições nos EUA um AMX enquadrou um caça americano, lembro que no projeto dele, puseram o motor inglês do Phantom, para poder ser exportado sem embargos pelos americanos, os canhões DEFA 530 para a versão brasileira se deveu que os americanos não queriam entregar o Gatling para nós, e por último, foram produzidos sem radar, porque não houve dinheiro, os radares ficaram guardados com o fornecedor.

Essa parada de que os americanos barraram os Vulcan para o Brasil é lenda! O DEFA 30mm foi ESCOLHIDO por ter sido considerado mais apto para ataque ao solo (30mm vs 20mm, 2 canhões vs 1 canhão) e por já ser usado no Mirage III, facilitando a logística.

Lista de Aeronaves da F.A.B.

 

Caças, Caças Bombardeiros e Aeronaves de Treinamento:

Caças, Caças Bombardeiros e Aeronaves de Treinamento

 

Transporte e Reabastecimento Aéreo:

Transporte e Reabastecimento Aéreo

 

Serviços Gerais e Transporte VIP:

Serviços Gerais e Transporte VIP

 

Operações Especiais:

Operações Especiais

 

Helicópteros:

Helicópteros

 

UAVs e Aeronaves em Processo de Aquisição e Desenvolvimento:

UAVs e Aeronaves em Processo de Aquisição e Desenvolvimento

Fonte: Wikipedia

Caça Multi Missão

Em processo de aquisição

 

A aeronave JAS 39 "Gripen" é um caça criado e desenvolvido em conjunto pelos fabricantes Saab, da Suécia, e British Aerospace, da Inglaterra. Este modelo e o Saab Gripen NG são os sucessores das aeronaves Viggen, Draken, e Lansen.

Gripen (do gregoΓρύπας, em latim Gryphus e em português, Grifo) é o nome da criatura mitológica da antiguidade, metade leão, metade águia, cuja imagem também está presente no logotipo da própria marca Saab ...

 

Desenvolvimento

O Saab JAS 39 Gripen foi desenvolvido pela Saab e pela British Aerospace a partir da década de 1980 para renovar inicialmente a frota de aeronaves militares da Força Aérea da Suécia e, posteriormente, para exportação.

Projetado para fazer pouso e decolagem em pistas de pouso pavimentadas de comprimento limitado como segmentos de rodovias, pistas de pouso pavimentadas de fazendas e de aeroclubes. Embora esse tipo de emprego não seja comum no Brasil, a Saab projetou o Gripen de modo a tornar isso possível em qualquer país que precise utilizá-lo a partir de segmentos de rodovias pavimentadas ou pistas de pouso com menos de mil metros de comprimento.

O JAS 39 Gripen tornou-se o primeiro caça estável do mundo com estabilizadores do tipo canard móvel e asas em delta, graças ao uso da chamada instabilidade intrínseca, controlada por avançado sistema fly-by-wire, que utiliza fios com impulsos elétricos para transmissão de comandos às suas superfícies aerodinâmicas de controle. Tem comprimento de 14,1 m e largura de 8,4 m. Seu peso, vazio, é de 6.800 kg; completo, com armamento e combustível, chega a 14 toneladas.

Tem o radar multimodo Ericsson PS-05/A com funções de busca e rastreamento de alvos múltiplos, navegação, mapeamento do terreno e ataque ao solo. Também possui um moderno computador de bordo para o controle de tiro, telas de cristal líquido coloridas e um HUD (Head Up Display) de amplo campo visual.

O motor turbojato RM12 que impulsiona o Gripen foi desenvolvido pelo fabricante norte-americano de motores General Electric e, posteriormente, licenciado para o fabricante sueco de motores aeronáuticos Volvo, que aumentou a sua potência em 10% em relação à versão original.

A combinação dessa motorização Volvo utilizada para impulsionar o Saab JAS 39 Gripen e uma variedade de novas tecnologias, incluindo a aerodinâmica extremamente refinada e o uso de materiais compostos na construção da aeronave, resulta na velocidade máxima de 2 130 km/h em grande altitude e 1 225 km ao nível do mar.

O Saab JAS 39 Gripen está equipado com cerca de 40 computadores que desempenham uma grande variedade de funções, entre elas o sistema de controle fly-by-wire e a comunicação cifrada entre aeronaves militares amigas dentro de um mesmo cenário de combate.

 

Gripen NG e o Sea Gripen

O demonstrador de tecnologia de 2 assentos foi apresentado em 23 de abril de 2008. Tem maior capacidade de combustível, um motor mais potente, maior capacidade de carga, e melhorias aviônicas, entre outras.

O novo Gripen NG (Nova Geração) será propulsionado pelo turbofan Volvo Aero RM12, a versão sueca do motor GE F414-400 do F/A-18E/F. O novo motor produz 20% de empuxo a mais que o turbofan anterior — 98 kN (22.000 lbf) — permitindo uma velocidade de super cruzeiro de Mach 1,2 com mísseis ar-ar e ar-terra.

Comparado ao Gripen D, o peso máximo de decolagem do Gripen NG aumenta de 14.000 para 16.000 kg (30,900–35,300 lb) com aumento do peso vazio de 200 kg (440 lb). Devido ao trem de pouso principal ter sido realocado, a capacidade interna de combustível aumentou 40%, o que aumenta o alcance para 4,070 km (2.200 milhas náuticas). A nova configuração de chassi permite a adição de 2 cabides de armas na fuselagem. Seu radar AESA Ericsson PS-05/A acrescenta uma antena nova para testes de voo a partir de meados de 2009.

O Gripen teve seu voo inaugural em 4 de março de 1993. O voo de teste durou cerca de 30 minutos e atingiu uma altitude máxima de cerca de 6.400 metros (21.000 pés). Em 21 de janeiro de 2009, o Gripen demo voou sem pós-combustão Mach 1,2 para testar sua capacidade de super cruzeiro.

A Saab fez estudos sobre a versão naval baseada em porta-aviões na década de 1990. Em 2009, lançou o projeto Sea Gripen em resposta ao pedido da Índia para obter informações sobre um avião naval.

 

Brasil

O Gripen NG concorreu na licitação para a modernização da Força Aérea Brasileira, conhecida como FX-2. Em 5 de Janeiro de 2010, o relatório final de avaliação da FAB colocou o JAS-39 Gripen à frente dos outros dois candidatos. O fator decisivo foi, aparentemente, o custo global dos novos caças, tanto em termos de custo unitário como de operação e manutenção.

Em 18 de dezembro 2013, após mais de 10 anos de discussão, a presidente Dilma Rousseff decidiu pela aquisição destes caças para a FAB. O pacote de 36 aviões irá custar US$ 4,5 bilhões. A nova aeronave será montada no Brasil a partir da 5a unidade, participando outros seis países no fornecimento dos diversos componentes. Em outubro de 2014, foi assinado formalmente o contrato da Saab com o governo brasileiro. O fornecimento seria de 28 unidades do Gripen NG de apenas um assento e mais 8 de dois assentos. O valor da transação ficou em torno de US$ 5,4 bilhões de dólares (R$ 13,4 bilhões de reais), um acréscimo de um bilhão do que era previsto. O aumento foi justificado por componentes técnicos que os militares brasileiros exigiram. Cerca de 15 destas aeronaves seriam montadas no Brasil, mas brasileiros estariam envolvidos em todas as etapas da construção dos 36 caças.

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