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Originally Posted by fernando frota melzi:
Originally Posted by Fravin:
Originally Posted by CLEDSONSALES:

Fravin, 

Fique atento com essas esteiras, pois eu utilizei a mesma num Firefly da Dragon e acabaram arrebentando. 

 

Grande Cledson!

 

Elas arrebentaram com o tempo?!?!

 

 

Eu acho que o Augusto teve problemas com essas DS.

 Algumas destas esteiras DS ressecam e ficam quebradiças como se fossem feitas de resina, já aconteceu comigo. Também já vi o mesmo problema com outras pessoas.

 

 Não sei porque isso acontece, no meu caso a esteira ficou por longo tempo exposta sobre a bancada, quando fui guardar quebrou na minha mão. Por via das dúvidas mantenha em local abrigado do excesso de luz, pelo menos até estarem pintadas.

Last edited by Augusto

Hoje a noite foi de pintura. Noite de estreia do meu novo A

Talon. Me sinto como que retornando a casa de meus pais. Eu comecei com aerografos Paasche, depois comprei um Tamiya e por fim terminei nos Iwata. Estes tem qualidade inquestionável, de fato, mas para as nossas tintas (eu só uso acrílicas) e seus pigmentos pesados, os bicos dos iwata parecem não ser bem indicados. Constantemente entopem, ou o acúmulo de pigmentos no orificio da agulha acaba compremetendo o fluxo contínuo. 

 

Os Iwata e seus bicos super finos foram desenvolvidos para pintura classica de arografos, com ecoline, guache, aquarela liquida... essas tintas possuem uma pigmentação mais fina que as óleo, naturalmente, acabam sendo mais propícias aos bicos finíssimos. 

 

O fato é que depois de ter me acostumado com os Paasche e seus bicos cônicos, nunca tive uma experiência verdadeiramente agradável com nenhum iwata/tamiya.

Pois que agora me vejo com um Talon, uma evolução quase natural do antigo VL que eu tive. E que belo aerografo. Ele não tem o cromado impecável dos iwata, não, não tem. Nem as suas roscas super precisas. Mas o  cara é muito bem desenhado. É leve. É muito bem balanceado, apesar do copo grande. O curso do gatilho é bem sensível, a Paasche substituiu os orings na vedação da agulha por anéis de teflon, e o movimento da agulha ficou muito, mas muito mais suave.

 

Enfim, ta ai o cara

 

Muito interessante, é um bico que acompanha o estojo, um bico simulando uma pistola de pintura. Promete ser ideal para pintura de grandes áreas, com cobertura mais uniforme.

 

 

E realmente este bico cumpre o que promete. Ao invés de cobrir um círculo, quando o aerografo esta perpendicular ao kit, com esse bico o Talon cobre uma elipse grande, muito interessante para kist 1/35 e 1/48. Principalmente para pinturas de base, vernizes or primers.

 

Este bico ainda permite ajustar se você vai querer a elipse deitada ouem pé. Eu achei muito legal. Como eu uso as tintas da Vallejo, diluídas com Veja, as camadas de tinta precisam ser bem finas. É melhor pintar várias camadas finas do que só uma grossa camada. E essa cobertura elíptica parece ser ideal para isso. Vamos ver!!!

 

Ah, só para constar, durante toda a seção de pintura com o primer da Vallejo, o aerografo não entupiu nenhuma vez!

 

 

Aqui, o Firefly pronto para a pintura. Deixei ele a noite e molho numa solução de água com detergente, para tirar o óleo da resina. Assim o primer acrílico adere melhor.

 

 

Aqui o resultado final. Uma camada fina e homogênea.

 

 

 

Last edited by Fravin

Ontem eu fiz a primeira etapa da pintura sugerida pela AK, a sombra profunda.

 

Preciso dizer que essa tinta da AK não parece ser exatamente como as Vallejo. Eu estou acostumado a diluir a Vallejo com Veja, como todos sabem, mas com essas AK a coisa não é tão boa assim. Diluí com Alcool, como o Lili Carabina sugeriu. E realmente a tinta flui muito bem. Adorei trabalhar com ela.

 

Vejam o resultado:

 

 

Amigos, fiz a base da pintura. Eu achei a tinta da AK bem diferente das Vallejo. Elas diluem com Alcool 92, ao invés do Veja. Até testei com o Diluente da Vallejo que eu tenho aqui, mas não ficou legal. Só com o Álcool mesmo. Deve ter alguma formulação diferente. O acabamento delas é mais espesso e menos brilhante do que as Vallejo também.

 

 

 

 

 

 

Last edited by Fravin

Fravin, me explica uma coisa, acho que esta dúvida é geral: Você monta o kit, pinta o kit e depois pinta os detalhes. A pergunta que não quer calar: Como você faz por exemplo para pintar a borracha dos "rodeiros" e das lagartas (a parte de dentro principalmente), os desgastes, etc?

 

Abração.

 

Fabio

 

 

 

 

 

Amigos, hoje com medo de o CK terminar o caminhão dele antes de mim, dei uma boa adiantada no Firefly.

 

O amigo Menardi me ajudou com a identificação correta dos decais. Depois de aplicados e uma camada de Future, começamos os washes...

 

 

 

 

 

 

 

Para os washes, eu usei Brilho Fácil Incolor como diluente para as Vallejo. O resutlado fica muito bom. Quem já usou água para fazer washes com acrílicas sabe que os pigmentos pretos tendem a se aglomerar e criar um efeito craquelado quando a água seca. Isso não ocorre com a Brilho Fácil, não faço nem idéia de por que!

 

E vamos que vamos!

Last edited by Fravin

Fravin, vejo que você instalou o reparo da .50 no teto da torre. Diz-se que nenhum Firefly usou as .50 na torre. No máximo usaram a .30, e isso também era raro. As tripulações do Firefly não gostavam muito da .50 por acha-la muito grandalhona e com efeito antiaéreo nulo. Para metralhar a infantaria alheia, a .30 dava bem conta do recado.

 

Eu comecei a montar o mesmo kit e juntei um bocado de pesquisa a respeito dos Firefly, mas se você encontrou alguma foto desse tanque, durante a Segunda Guerra, com uma calibre 50 na torre, posta aí, que eu ia gostar muito de ver. E fazer no meu também.

 

No mais, tá ficando jóia. Só não deixa de tirar o brilho das tralhas.

Abraço.

Last edited by Carlos Chagas

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