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Há relatos que no Cabo de Santa Marta, na costa de Santa Catarina, onde normalmente o mar é dos mais agitados da costa brasileira, num exercício da frota lá nos anos 80, esta acabou pegando uma tempestade, com um mar de nível 7 ou 8, que causou uma série de avarias em vários navios.

 

Estas avarias computaram  desde a perda de um helicóptero Lynx, quando uma grande onda varreu o helicóptero do convoo de uma das fragatas, como avarias na antena de radar de um dos CTs da escolta e até a perda de várias das lanchas do NAel Minas Gerais, o navio de maior porte do exercício.

 

Além disso, um dos CTs acabou tendo que voltar porque, como era classe “Fletcher”, sem corredor interno conectando o navio de proa a popa, não se poderia mandar tripulantes para guarnecer as torres de popa, pois se arriscariam a serem  varridos do convés, sendo este o único caminho para as torres.

 

Já um dos CTs da classe “Sumner” acabou tendo que desguarnecer as torres dos canhões de 5″ porque estas estavam fazendo água (felizmente esses navios tinham corredores internos).

 

Realmente, as vezes, o mar não está para peixe...

Anos atrás, tive o privilégio de fazer um breve passeio a bordo do Cisne Branco pela baia de Santos.

 

Passeio sossegado, mar calmo, domingo de manhã, o navio estável com o uso do motor...e mesmo assim o navio jogou um pouco e teve gente meio enjoada. Eu escapei pq segui a dica do comandante e enchi o estômago no café.

 

Só de ver essas fotos, já fico nauseado

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