Imagina o que aconteceu com quem estava lá dentro

Pelo que eu sei, trata-se de um dos Ferdinand usados em Kursk, pela marcação bem visível na traseira da superestrutura da torre.

E também mais um dos explodidos pela tripulação por não poder ser recuperado.

Já fizeram até um diorama da cena.

 

Valls

E aqui?

 

 

Pelo menos, em ambos os casos, se tinha gente lá dentro, não devem ter tido nem tempo pra sentir o que acontecia.

Nesse aqui parece que ninguém escapou.

 

 

Esse foi o destino cruel de boa parte dos infelizes que tiveram que lutar dentro desses caixões de aço.

 

Urna funerária de Michael Wittman e sua tripulação.

Eu sinceramente não sei onde seria pior servir...

Pácifico? Norte da África? Inverno russo? Tanques? Submarinos?

 

 

Esse é o lado medonho da guerra. 

 

A gente fica fascinado com as máquinas, e por vezes, acabamos esquecendo o preço pago em vidas.

 

 

Vietnan, Coreia, Afeganistão e Iraque ( infantaria )

Dois Pz IV...

 

Um Tiger I que mergulhou e... que dá um belo diorama.

 

Um Pz Kpfw III destruído na Itália.

servir numa guerra é sempre ruim

No Vietnam, foi a mesma coisa também.

Legendas nas fotos abaixo.

Na Desert Storm foi a mesma coisa.

Legendas nas fotos abaixo.

E também na Coreia,

na Ucrânia,

na Bósnia,

na Chechênia,

 

E esse é o resultado, no final das contas, das ambições estúpidas humanas: uma geração, ou mais, amputada de seus sonhos, de seus desejos, de suas esperanças, de suas vidas.

 

Continuemos montando nossos kits de militaria com prazer, alegria e criatividade, sem esquecer jamais que eles foram projetados, originalmente, apenas para infligir dor e sofrimento aos nossos semelhantes, nossos companheiros de jornada...

Abs e reflitam bem sobre as imagens acima.

Guerra moderna:

 

Também existem outros tipos de perdas...

A bela Ypres, antes e após As Aventuras Idiotas de um Kaiser.

obrigado por  compartilhar  - plastiresiabços  Paulo r  morgado  sp -sp

Tinha chegado o dia dele!

Que explosão!!!!!!!!!!!

Em um conflito todos que estão engajados nele sabem muito bem que estes finais podem ser o deles, preparados ou não é assim, porem o que é desumano são as vitimas civis, muitas delas crianças que não sabem o que acontece.

Soldado, militante, agregado ou sei lá o que, estão nessa conscientes dos riscos, crianças não.

E depois tem gente que acha que o ser humano e o pincaro da criaçao......

 

Edilson 

"Somente duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. E não Estou seguro quanto a primeira" Albert Einstein

 

É isso.

 

Abs -  Manoel Henriques 

O que será que causou esse estrago todo?

 

De acordo com a própria descrição, um RPG-29, mas o estrago mesmo foi porque inflamou a munição.

 

Olha esse vídeo, é uma demonstração de um míssil antitanque sueco BILL-2, disparado contra um Centurion rádio-controlado, mas carregado com munição real.

O míssil também fez a munição pegar fogo. 

Imagina se fosse num combate real, o que teria acontecido com os tripulantes. 

 

https://www.youtube.com/watch?v=8ARjuTKdiIk

A propósito desse episódio, em outro site fiz o seguinte comentário:

 

"É por essa e outras que não se pode colocar nas mãos de ignorantes, armamento mais sofisticado. Se lhes dessem tacapes, machados de pedra lascada fariam melhor uso.

Senão vejamos.
É regra básica, presente em qualquer manual militar, que tanques não podem se envolver em guerra urbana sem apoio intenso e extensivo de infantaria.
Foi por isso que, entre outras tantas coisas, as unidades blindadas alemãs tinham, inicialmente, unidades especificas de infantaria motorizada, as Panzergrenadier. Todos os exércitos modernos seguem essa mesma cartilha, criando, como os alemães de então, veículos específicos para transporte de infantaria e acompanhamento das unidades blindadas. Além de ampliar e limpar as brechas formadas pelos blindados, dão também segurança preventiva.
Olhando as imagens, vê-se três patos sentados, numa rua estreita demais para tanques evoluírem, sem cobertura de infantaria, sem um perímetro de segurança, cercados por edificações altas e pedindo para sofrer um ataque por armas anticarros, RPG ou mesmo coquetéis Molotov, vindos do alto. Lembrem-se que a parte mais vulnerável de um tanque é a sua cobertura superior. Esse MBT tinham tão pouco espaço que só poderiam ir para frente ou para trás, o que é temerário e mesmo inadmissível.
O tanque atacado sofre o impacto, ao que parece, na área do motor, imediatamente posterior à torre. O bulkhead resiste um tempo e após começa o processo de destruição do veículo que culmina com a explosão dos magazines da arma principal e dos secundários, bem como das armas pessoais. O tripulante que escapa, possivelmente muito queimado e com poucas chances de sobrevivência, o faz pelas escotilhas de emergência, localizadas no assoalho do carro. Quase certamente é o motorista, já que nesse MBT há uma ao lado do seu banco e pela explosão da torre, os dois tripulantes ali instalados devem te morrido instantaneamente.
Chama a atenção também a falta de iniciativa dos demais veículos ao sofrerem um ataque. Momentos preciosos são passados antes que reajam e comecem a recuar. Se houvesse mais armas antitanques ou RPG-29, teríamos mais duas vítimas.
Pode-se argumentar que os veículos estavam numa área segura, de concentração para alguma atividade futura. Nesse caso, sem tropas de infantaria, os próprios tripulantes deveriam estar buscando formas de suprir essa falha terrível de tática militar. Nunca ficar trancados e cegos dentro de um veículo com tantas limitações de observação e vigilância quanto é um MBT.
O que é terrível, nesse caso, é que são normas básicas de condução de blindados em território hostil. Vê-se a falta de treinamento e uma explicação bem clara para os insucessos das forças árabes ante as forças israelenses.
Abs.

Artemius o que vc colocou é o ideal e o que deveria acontecer em todos os combates com o envolvimento de carros de combate..... mas existem os manuais e existe o dia a dia de uma guerra .... os próprios norte americanos sofreram perdas de MBTs em combates urbanos no Iraque e israel também sofreu perdas nada desprezíveis de MBTs frente a infantaria árabe usando mísseis portáteis russos.

Abs - Manoel Henriques

Além disso, e pelos inúmeros videos disponíveis no youtube, se percebe que a maioria dos combates, inclusive esse, não ocorrem em ambientes urbanos fechados.

Os T72 , que têm tubos do canhão bem longos, se movimentam com muita liberdade. A destruição ocorre pelo uso de misseis anticarro portáteis com grande alcance e precisão e sendo usados individualmente por gente sem o devido preparo militar, que não seguem nenhum "manual de procedimentos" e a grandes distâncias.

 

Valls

Existe algum vídeo mostrando um Abrams sendo atingido?

 

Vosso pedido é uma ordem

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=8_0mAxQCDwE

 

Note que o bicho foi atingido por uma baita IED, que o fez parar, pelo menos 3 RPGs, que ao que parece, não conseguiram penetrar, e no final, apelaram para o bom e velho Coquetel Molotov.

O Abrams é duro na queda.

 

Mais um.

 

 

https://www.youtube.com/watch?v=H3CgI-trzh4

Realmente a diferença entre o Abrahams e o T-72 e gritante...

 

Pessoalmente, nao gostaria de servir dentro de nenhum dos dois...com a tecnologia destrutiva de hoje,  é um caixão sobre esteiras...

 

Edilson 

 

É um dilema.

 

Por um lado, você está muito mais protegido que o soldado de infantaria.

Por outro lado, quando mirarem em você, vai ser com as maiores armas.

a grande diferença entre os tanques russos, tipo T72, e os ocidentais é como a munição fica armazenada.

No M1 por exemplo, fica em compartimentos separados da tripulação, enquanto no T72 não. Ela fica no carrossel no assoalho.

Isso faz toda a diferença quando ele é atingido. No filme inclusive, logo após o impacto, se vê claramente a munição explodindo de uma vez, com a chama saindo com força pelas escotilhas da torre.

Parece que no Armata isso foi resolvido.

 

Valls

 

Agradeço a consideração

 

Grande abraço