Acho que agora vão chover kits dessa nova classe de CVN.
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Boa! Estou montando aqui a evolução dos supercarriers na 1/700-720 e não vejo a hora de sair um Gerald Ford. Já montei as classes Forrestal, Kitty Walk, Enterprise e Nimitz.
Pena que não deve vir com preço razoavelmente bom igual aos kits da Italeri. Os lançamentos de hoje são caríssimos! Mas vamos aguardar...
Achava que deveriam manter o CVN65 como museu...
O problema nisso foi a propulsão nuclear, que deveria ser completamente removida antes de qualquer iniciativa de preservação. Além do custo dessa atividade, o navio já teria que ser parcialmente desmontado para tirar os seus oito reatores.
Agora, pior foi não preservarem o anterior, CV-6.
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tinha esquecido deste antigo..uma pena mesmo...icones das belonaves!!
É verdade! Preservaram navios muito menos importantes e deixaram o CV-6 de lado. Deveria ter sido o primeiro da fila. Alguém bobeou feio lá nos EUA.
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Senhores,
Como apaixonadamenteentusiastafãdeclaradotietedecarteirinha do CV-6 concordo plenamente com o Paulo. Ele deveria ter sido o primeiro da fila e de qualquer lista de navios que se justificasse a preservação.
Talvez tenha sido mesmo por causa disso que, anos mais tarde, muitos outros navios, especialmente couraçados, foram salvos do desmanche.
Segundo o livro do Steven Ewing, "USS Enterprise (CV-6): The Most Decorated Ship of World War II - A Pictorial History", diz no capítulo final que, talvez por estar a nação americana preocupada com o futuro, com a melhoria de vida proporcionada pelo boom expansivo da economia após a guerra, a maioria das pessoas - com exceção dos ex-tripulantes e alguns apaixonados pelo navio e sua história - sequer deu ouvidos aos pedidos de levantamento de fundos, algo em torno de 2 milhões de dólares na época (uma quantia deveras expressiva), que era uma das condições impostas pela US Navy para salvar ele do desmanche. Vejam, nem sequer a própria Marinha dos Estados Unidos fez qq movimento no sentido de preservá-lo, apenas deu um prazo de cerca de dois anos para a coleta de fundos.
Seu mais ferrenho defensor, que foi a público pedir as doações e defender os motivos que justificavam aquele objetivo, o Almirante Willian 'Bull' Halsey, já bem envelhecido e doente, morreu logo depois que o Enterprise ter sido inteiramente desmontado, como que acompanhando seu velho companheiro ao túmulo.
Imaginem, vc ir ao cais do porto de Nova Iorque, e poder subir a bordo de um dos poucos navios que passaram por (quase) todos os principais acontecimentos envolvendo a marinha americana na guerra, andar pelos corredores e compartimentos destruídos pelas bombas que recebeu em combate, pelo poço do elevador dianteiro, onde o Zero pilotado pelo Lt. J.G. Shunsuke Tomiyasu explodiu e tirou finalmente ele de combate. Com exceção do Mar de Coral e do período de reforma em 1943, praticamente esteve presente em todas as grande batalhas e campanhas do Pacífico.
É isso aí Luciano. Andar no convés de vôo do "Big E" seria algo inesquecível! A lista de ações em que ele esteve envolvido é interminável.
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Boa tarde, Paulo.
Vc já leu "The Big E: The Story of the USS Enterprise", de Edward P. Stafford?
Somente lendo bibliografia individuais como essa é que se tem uma ideia real das aç~~oes envolvendo um navio. O nível de detalhamento numa obra dessas nos permite visualizar e individualizar de forma mais completa o que se passa numa belonave igual ao Enterprise.
Eu recomendo ``aqueles que gostam.