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http://portuguese.ruvr.ru/2013...comprar-o-T-50-5035/

 

A Rússia estÁ propondo ao Brasil que este adira ao desenvolvimento do caÇa de quinta geraÇão. O T-50 poderÁ se tornar no trunfo principal que farÁ o Brasil pender para uma cooperaÇão tÉcnica militar com a Rússia na esfera da aeronÁutica. Potencialmente, a aquisiÇão de aparelhos russos poderÁ tornar a ForÇa AÉrea Brasileira numa das mais poderosas do mundo.
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Bom, eu ainda acredito que a melhor forma de nosso País adquirir tecnologia seria participando no projeto de criação qualquer avião de ponta.

Vamos ver no que isso vai dar, mas posso garantir uma coisa, só acredito vendo o contrato assinado e a linha de produção já efetivada, fora isso, é só blá-blá-blá.

Isso tá parecendo mais uma malcriação de uma criancinha contra o tio feio Barack depois da espionagem denunciado pelo jornalista americano.

Ainda não sei onde foi para a ABIN no Brasil, se é que existe realmente uma agencia de inteligência do Governo Brasileiro e se ela realmente sabe de alguma coisa sobre sua função, se sabem que devem agir na contra-espionagem ou até mesmo espionagem, pois todas as nações do mundo utilizam suas agencias de inteligência para isso. O fato é que no nosso País a única espionagem que interessa é em relação ao que o outro partido politico está fazendo e mais nada. Lamentável!

Eu acho que e muita especulacao, isso sim...e isso e fomentado pelos politicos e imprensa pro "esquerda" para fazer uma media com os antigos idolos...

 

Quanto ao lance da espionagem, sera que nosso governo acha, em sa consciencia que a Russia nao espiona o Brasil???......

 

Vou falar...

 

Edilson 

Pode acreditar meu brother!
Hoje em dia a espionagem ou o serviço de inteligência é uma questão de Estado e que merece atenção total de qualquer Governo, mas pelo visto, aqui no Brasil isso só serve para espionar a vida do cidadão Brasileiro e os Partidos Políticos e mais nada. Lamentável!
 
Originally Posted by Jaguar (Edilson C. Araujo):

Eu acho que e muita especulacao, isso sim...e isso e fomentado pelos politicos e imprensa pro "esquerda" para fazer uma media com os antigos idolos...

 

Quanto ao lance da espionagem, sera que nosso governo acha, em sa consciencia que a Russia nao espiona o Brasil???......

 

Vou falar...

 

Edilson 

 

Os sonhadores nào atinam que, se alinhar com a Russia, significaria cortar laços com os EUA e grande parte dos paises europeus.  De cara a Embraer quebraria, pois TODOS os aviões produzidos lá tem grande parte de componentes vindos dos EUA e paises alinhados deles, e não se pode ficar dos dois lados.  Alguém acha que os russos aceitariam que o agora T-50 deles fosse produzido aqui sem que o Brasil fechasse as portas aos EUA?

 

Um ditado antigo já diz que não se pode servir a dois senhores.  Se alinhar com a Russia seria um suicídio industrial para o lisarB, se o que o PT quer é isso, eles farão. 

 

Mas como esses pilantras são "comunas de shopping" eles não vào querer trocar as compras em NY e Miami pelo frio de Moscou...

Pressão , pura pressão...

Aliás, ontem pela primeira vez, no Jornal da Globo (pra lá da meia noite), falaram sobre a fragilidade da força aérea (Claramente nesses termos), e melhor, logo após a reportagem um analista técnico teceu comentários bastante pertinentes sobre o Brasil, em termos estratégicos, com os mananciais hidricos, a quantidade de terras agriculturáveis e o petróleo do pré-sal.

Foi a primeira vez que vi a globo se manifestar sobre o assunto em anos e anos do problema propriamente dito.

Felipe acho que o mundo não é mais bem assim, agora mais do que nunca quem manda é o capital, o tio sam não fecharia as portas ao Brasil por conta de umamerreca de caças, negócios são negócios, quem é o maior credor do tio sam?

Claro que não Fabinho, Tio San adoraria que nós adotassemos o T-50 pra fabricar aqui, eles até certamente se ofereceriam pra ajudar...

Os russos é que acho que não gostariam de saber de americanos dando olhadinhas no brinquedinho top deles ...

Acho que uma coisa não vai influir na outra não... vejam a Índia, por exemplo. Tá no PAK até o pescoço, além de ter comprado MiG-29K e Su-30MKI, mas também é cliente do C-17A, do P-8A e provavelmente do Apache, além, é claro, do Rafale. Tudo são negócios...

Originally Posted by FІЯЭFФЖ:
Originally Posted by Oldchakram:

Acho que o T 50 que o Brasil tem condições de comprar (e manter) é outro...

 

concordo com você!

 

esse tá de bom tamanho pro Brasil!!!!!

A idéia do atual governo é deixar as FFAA cada vez mais fracas e a Polícia Federal cada vez mais forte. É só comparar pra ver que a verdade é essa. Qualquer coisa que se compra é só pra acalmar os milicos, mas não esperem nada de realmente impactante.

Originally Posted by Elmenar:

A idéia do atual governo é deixar as FFAA cada vez mais fracas e a Polícia Federal cada vez mais forte. É só comparar pra ver que a verdade é essa. Qualquer coisa que se compra é só pra acalmar os milicos, mas não esperem nada de realmente impactante.


Vero...

Vamos separar as coisas... qualquer parceria com os russos a respeito do T-50 é parceria CARACU, onde os russos entram com o cara... e o parceiro com o c., o T-50 é um avião que tem uma imensidão de incertezas associadas, motores, sensores , eficiencia, é um projeto sem horizonte definido... sobre o T-50 coreano, mais interessante que ele é o M346, não pelo desempenho, mas pela história de parceria, de qualquer forma um treinador avançado tem limitações inerentes ao projeto, como alcance, carga de armas e desempenho, um T-50 é capaz de enfrentar um AMX, mas não faz o que um AMX faz, ou mesmo o que um F-5 faz,  ficar esperando que faça é se iludir, mas que o Brasil precisa de um treinador avançado precisa e muito

 

Colocar o T-50 coreano foi uma ironia, claro.

 

Mas que o braziu precisa de um treinador avançado, só se realmente for comprar jatos de combate de alto desempenho, pois pra passar pra AMX e/ou F-5, A/T-29 não é o ideal, mas tá bom.

 

Se for comprado caças Mach 2 (o F-18 já estaria fora... ) o braziu deveria comprar os AMX italianos excedentes e convertê-los em treinadores (AMX-T), sendo que há poucas unidades biplaces, mas para o treinamento avançado só necessitam voar com instrutores nos voos iniciais, podendo voar mono depois.

 

Isso, além de capacitar a indústria nacional, seria uma demonstração da capacidade desse aparelho pro treinamento avançado, podendo inclusive "projetá-lo" a participar do programa de substituição dos T-38 na USAF.

 

É preciso pensar grande.

O AMX não daria um bom treinador, justamente um dos pontos que marcam a diferença entre um bom treinador e um caça é que prejudicariam o AMX nesse papel, o motor Spey não foi feito para equipar um treinador... o que se espera de um motor de treinador? manutenção barata, economia e durabilidade, desses quesitos o Spey fica longe em termos de economia... existem casos de caças que começaram com motor de treinador, mas justamente isso se tornou seu calcanhar de aquiles... é justamente o caso do F-5.

 

Troque-se o motor!!!

 

A AMX International tentou emplacar outras versões do AMX para exportação. Um delas foi o AMX-T, que foi oferecido como LIFT (Lead-in fighter trainer).

Entre as boas características do AMX-T, estavam a ótima manobrabilidade em baixas altitudes (limites de acelerações +7.33g e -3.6g) e voo alto subsônico (550 nós ao nível do mar), além da ótima visibilidade do cockpit.

O AMX-T também requeria menos manutenção que outras aeronaves de treinamento a jato e a presença de uma APU (Auxiliary Power Unit) na aeronave possibilitava a operação autônoma em aeródromos distantes, sem muita infraestrutura.

 

amx-t-bolacha

 

AMX-T Venezuela: Os AMX da discórdia.

By Vinna


O AMX-T, a versão biplace do AMX para treinamento avançado foi desenvolvida pela Embraer para a Venezuela, e seria muito mais capaz como avião de ataque do que os treinadores avançados atuais e também podendo desempenhar muito bem o papel de treinadores avançados. A versão previa refinamentos tecnológicos que o colocariam ao nível dos melhores do mundo.

Com armamento moderno, comporia uma segunda linha de defesa importante e de baixo custo, já que manteria as características operacionais do AMX A-1 de ataque já em operação na FAB (Brasil) e na AMI (Itália). Esperava-se um treinador subsônico com velocidade nivelada acima de 600km/h em qualquer configuração armada. Teria um cockpit maior e sua principal característica seria a tecnologia embarcada de quarta geração como o sistema Databus MIL STD-1553B com monitores de exibições head-up e multi-funções; GPS, radar multi-modos, e sistemas de controle de vôo mecânicos para o acaso de falha no sistema hidráulico.

Integrada pela Embraer e pela Elbit, essa versão do AMX receberia uma série de equipamentos de última geração utilizados pelo ALX, novo caça de ataque leve. Entre eles destacam-se compatibilidade com NVG (Night Vision Goggles - Óculos de Visão Noturna), um HUD grande angular, novos MFD e atualizações em seus sistemas de contramedidas eletrônicas e de aviônicos. Haveria ainda a possibilidade de integração do radar Scipio de fabricação nacional. Outras possibilidade de modificação ventilada a época foi a substituição dos motores Rolls-Royce RB-168 Spey Mk 807 por uma versão sem pós-combustão do Eurojet EJ200, acrescentando mais potência e consequentemente aumentando suas performances.

O AMX-T havia sido selecionado pela Força Aérea Venezuelana (FAV) para substituir o velho T-2A Buckeye na fase de treinamento avançado. O negocio com o Brasil para a venda de aeronaves AMX acabou não dando em nada, por causa das reticências de Washington com o fornecimento de equipamentos eletrônicos de origem americana que são parte dos componentes do avião brasileiro.

O Brasil sequer pode recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) para arbitrar a interferência do governo americano na venda de 24 Super Tucano para a Venezuela (US$ 230 milhões) e os 12 AMX-T (US$ 260 milhões) já que a entidade não discute operações que envolvam fornecimento de equipamentos militares.

Depois disso a Venezuela foi barrada por Washington na sua tentativa de compra de aeronaves de transporte C-295 da EADS/CASA. E Chavez afirmou que se não obtivesse sue aviões da Europa recorreria ao Brasil. Novamente o Brasil não pode atender ao pleito do Presidente Venezuelano por nova intervenção americana. Depois disso Chaves passou a recorrer à Rússia e a China como fornecedores de armamentos para as forças armadas venezuelanas.

A venda para a Venezuela, do AMX seria a primeira para um país que não a Itália ou Brasil. Só o anuncio da medida fez aumentar o número de pedidos de informação sobre a aeronave em um mercado que tem como maiores rivais aviões de treinamento avançados otimizados para ataque.

 

 

 

Last edited by FІЯЭFФЖ

 

A venda para a Venezuela, do AMX seria a primeira para um país que não a Itália ou Brasil. Só o anuncio da medida fez aumentar o número de pedidos de informação sobre a aeronave em um mercado que tem como maiores rivais aviões de treinamento avançados otimizados para ataque.

E disso não passou... Brasil e Italia continuam a serem os únicos operadores, até porque foram os desenvolvedores do avião.   

Pode-se considerar um sucesso nesses termos?

O interessante do AMX foi que ele foi indiretamente desenvolvido para países terceiro-mundistas e que estes últimos não apresentaram interesses por esta aeronave (alguns inclusive preferiram o BAe Hawk, mesmo não sendo da classe do AMX, para esta função). 

De onde se conclui, que bater de frente com os americanos abertamente, não é bom para os negócios, ou o Brasil tem toda tecnologia embarcada não americana, como não tem, o Brasil tem levar os americanos na maciota, ensaboados, deveremos fazer negócios que nos interessem com  eles, e os que não interessem, desconversem no sapatinho, sem alarde.
 
Oiginally Posted by FІЯЭFФЖ:

Troque-se o motor!!!

 

A AMX International tentou emplacar outras versões do AMX para exportação. Um delas foi o AMX-T, que foi oferecido como LIFT (Lead-in fighter trainer).

Entre as boas características do AMX-T, estavam a ótima manobrabilidade em baixas altitudes (limites de acelerações +7.33g e -3.6g) e voo alto subsônico (550 nós ao nível do mar), além da ótima visibilidade do cockpit.

O AMX-T também requeria menos manutenção que outras aeronaves de treinamento a jato e a presença de uma APU (Auxiliary Power Unit) na aeronave possibilitava a operação autônoma em aeródromos distantes, sem muita infraestrutura.

 

amx-t-bolacha

 

AMX-T Venezuela: Os AMX da discórdia.

By Vinna


O AMX-T, a versão biplace do AMX para treinamento avançado foi desenvolvida pela Embraer para a Venezuela, e seria muito mais capaz como avião de ataque do que os treinadores avançados atuais e também podendo desempenhar muito bem o papel de treinadores avançados. A versão previa refinamentos tecnológicos que o colocariam ao nível dos melhores do mundo.

Com armamento moderno, comporia uma segunda linha de defesa importante e de baixo custo, já que manteria as características operacionais do AMX A-1 de ataque já em operação na FAB (Brasil) e na AMI (Itália). Esperava-se um treinador subsônico com velocidade nivelada acima de 600km/h em qualquer configuração armada. Teria um cockpit maior e sua principal característica seria a tecnologia embarcada de quarta geração como o sistema Databus MIL STD-1553B com monitores de exibições head-up e multi-funções; GPS, radar multi-modos, e sistemas de controle de vôo mecânicos para o acaso de falha no sistema hidráulico.

Integrada pela Embraer e pela Elbit, essa versão do AMX receberia uma série de equipamentos de última geração utilizados pelo ALX, novo caça de ataque leve. Entre eles destacam-se compatibilidade com NVG (Night Vision Goggles - Óculos de Visão Noturna), um HUD grande angular, novos MFD e atualizações em seus sistemas de contramedidas eletrônicas e de aviônicos. Haveria ainda a possibilidade de integração do radar Scipio de fabricação nacional. Outras possibilidade de modificação ventilada a época foi a substituição dos motores Rolls-Royce RB-168 Spey Mk 807 por uma versão sem pós-combustão do Eurojet EJ200, acrescentando mais potência e consequentemente aumentando suas performances.

O AMX-T havia sido selecionado pela Força Aérea Venezuelana (FAV) para substituir o velho T-2A Buckeye na fase de treinamento avançado. O negocio com o Brasil para a venda de aeronaves AMX acabou não dando em nada, por causa das reticências de Washington com o fornecimento de equipamentos eletrônicos de origem americana que são parte dos componentes do avião brasileiro.

O Brasil sequer pode recorrer à Organização Mundial do Comércio (OMC) para arbitrar a interferência do governo americano na venda de 24 Super Tucano para a Venezuela (US$ 230 milhões) e os 12 AMX-T (US$ 260 milhões) já que a entidade não discute operações que envolvam fornecimento de equipamentos militares.

Depois disso a Venezuela foi barrada por Washington na sua tentativa de compra de aeronaves de transporte C-295 da EADS/CASA. E Chavez afirmou que se não obtivesse sue aviões da Europa recorreria ao Brasil. Novamente o Brasil não pode atender ao pleito do Presidente Venezuelano por nova intervenção americana. Depois disso Chaves passou a recorrer à Rússia e a China como fornecedores de armamentos para as forças armadas venezuelanas.

A venda para a Venezuela, do AMX seria a primeira para um país que não a Itália ou Brasil. Só o anuncio da medida fez aumentar o número de pedidos de informação sobre a aeronave em um mercado que tem como maiores rivais aviões de treinamento avançados otimizados para ataque.

 

 

 

 

Queriam, mas como o governo bolivariano do Chavez, ficou batendo de frente com os americanos, e o AMX tem tecnologia embarcada americana, eles vetaram, o Brasil perdeu uma venda de centenas de milhões de dólares.
 
Originally Posted by Cesar de Aquino:
Essa notícia da compra pela Venezuela é estranha, queriam o AMX e ficaram com os Karakoum??

 

“O rebuliço provocado pelo protótipo do caça russo de quinta geração T-50, apresentado pela primeira vez ao público durante o MAKS-2011, no Salão Aeroespacial Internacional de Moscou, em Zhukovski, é perfeitamente natural”, comenta no site Vedomosti.ru o jornalista especializado russo Aleksey Nikolskiy. E para provar a verdade dessa afirmação, diz ele, “basta consultar os programas de desenvolvimento de caças dos nossos vizinhos europeus”.

“Todos os caças modernos de quarta geração – o Eurofighter Typhoon da EADS, o francês Rafale e o sueco Gripen – começaram a ser desenvolvidos ainda na década de 80″, continua Aleksey Nikolskiy. Esses aviões eram a resposta aos novos caças produzidos pela União Soviética naquela época. “Ainda assim, o Typhoon e o Rafale só agora atingiram um nível relativo de competitividade para entrar em ação, ou seja, mais de 20 anos depois do início do seu desenvolvimento.” Além disso, comenta o jornalista, todos os produtores europeus anunciam que essa é a última e conclusiva geração de aviões de combate, pois daqui para frente as aeronaves serão automáticas e não tripuláveis. “Pode ser que eles estejam certos, e pode ser que não”, discute Nikolskiy.
O T-50 voando em mais um teste: Garantia de futuro para os caças tripulados
E prossegue o jornalista: “Apesar de todos os progressos, ainda não existe no mundo uma aeronave não tripulada com as mesmas características e possibilidades de um caça comum. E não se sabe quando uma nave assim surgirá.”

“Isso tudo pode provocar uma situação desconfortável”, adverte Aleksey Nikolskiy. “As empresas europeias garantirão as peças de reposição para as próprias forças aéreas, para manutenção dos caças em atividade (as entregas dessas máquinas para as forças europeias terminarão no final desta década). Os importadores, entretanto, ficarão totalmente dependentes de um produtor pouco interessado na manutenção do seu produto. Por outro lado, o fato de os europeus não terem um caça para substituir o Rafale e o Eurofighter Typhoon é um grande risco tanto para os importadores quanto para os próprios europeus, no caso de o conceito de aviação militar não tripulada falhar.”

A indústria aeronáutica militar da Rússia, entretanto, não apresentará esse problema, embora o motor da segunda etapa do desenvolvimento do T-50 ainda esteja em fase inicial de desenvolvimento e falte grande parte dos equipamentos de bordo. “Além disso”, discute Nikolskiy, “os sistemas de navegação e o armamento também somente estão engatinhando.” Mas isso tudo é positivo, garante ele, “pois significa que a Rússia desenvolverá o trabalho intenso de uma década, ou até mais, no sentido de produzir uma máquina fundamentalmente nova, ao contrário da Europa”.

Por isso, conclui o jornalista do site Vedomosti.ru, “é possível que no início da década de 20 do século XXI somente três países no mundo produzam novos caças – os EUA, a China e a Rússia”.

FONTE: Diário da Rússia

http://www.aereo.jor.br/2011/0...s-com-exclusividade/

 

Originally Posted by TC2:

http://portuguese.ruvr.ru/2013...comprar-o-T-50-5035/

 

A Rússia está propondo ao Brasil que este adira ao desenvolvimento do caça de quinta geração. O T-50 poderá se tornar no trunfo principal que fará o Brasil pender para uma cooperação técnica militar com a Rússia na esfera da aeronáutica. Potencialmente, a aquisição de aparelhos russos poderá tornar a Força Aérea Brasileira numa das mais poderosas do mundo.
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A Venezoela se alinhou com a Russia/China, não tem mais volta.

O perigo é essa merda do PT e seus quadrilheiros ficarem se engraçando com o regime bolivariano,  quanto mais próximos deles, mais perto da lama.

É o que falei, bater de frente com os americanos não é saudável para os negócios, já teríamos perdido venda de AMX para Venezuela, e não podemos perder a Embraer, é claro que governos do PT não estão preocupados com isto, o que está dando certo é nossa economia é o agronegócio, e Embraer, mesmo com o descaso do PT, que ainda apóia MST, que não dá resultado para economia, era mais fácil assalariar estes militantes, que a PM não enfrenta com balas de borracha e gas, para que eles ficassem quietinhos, e não enchessem o saco do agronegócio..
 
Originally Posted by Felipe C. Miranda:

Os sonhadores nào atinam que, se alinhar com a Russia, significaria cortar laços com os EUA e grande parte dos paises europeus.  De cara a Embraer quebraria, pois TODOS os aviões produzidos lá tem grande parte de componentes vindos dos EUA e paises alinhados deles, e não se pode ficar dos dois lados.  Alguém acha que os russos aceitariam que o agora T-50 deles fosse produzido aqui sem que o Brasil fechasse as portas aos EUA?

 

Um ditado antigo já diz que não se pode servir a dois senhores.  Se alinhar com a Russia seria um suicídio industrial para o lisarB, se o que o PT quer é isso, eles farão. 

 

Mas como esses pilantras são "comunas de shopping" eles não vào querer trocar as compras em NY e Miami pelo frio de Moscou...

 

É por isto que os russos vieram aqui oferecer negócio, já que o pt não investe em educação e tecnologia, pagaria pelo T-50 o que indianos não estão pagando mais, então teriamos T-50 para uns dois a 5 ano, pois sem a tecnologia para reproduzir peças de reposição, teríamos caças parados.
Originally Posted by Manoel:

www.areamilitar.net

topico fala que a India esta descontente com a parceria Russa no desenvolvimento do t-50...

 

RUSSOS NOS CÉUS BRASILEIROS

Nº edição: 836 | 18.OUT.13 - 20:30 | Atualizado em 24.Out.13 - 20:03

 

 

por Hugo Cilo

 

Armamento

 

 

As negociações entre o Brasil e a Rússia no campo militar, enfim, decolaram. Na quarta-feira 16, o governo brasileiro fechou um contrato de US$ 1 bilhão para a compra de baterias antiaéreas e a construção conjunta de aviões de caça russos. Os equipamentos estarão disponíveis já em 2014, para uso antes da Copa do Mundo. O ministro da Defesa, Celso Amorim, afirmou que o País, diante da cooperação bélica, está pronto também para ajudar a desenvolver em o projeto russo Sukhoi T-50, que já conta com cinco protótipos voando e que servirá de base para um outro modelo a ser produzido em parceria com a Índia. E mais: a indústria aeronáutica russa participará, a partir de agora, da concorrência para venda de caças à Força Aérea do Brasil, já disputada pelos modelos F/A-18, da americana Boeing, o francês Rafale, da Dassault, e o Gripen, da sueca Saab.

 

FONTE: ISTOÉ Dinheiro

http://www.istoedinheiro.com.b...NOS+CEUS+BRASILEIROS

 

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