serão 3 e não 2 os Boeing 767 que Israel vai transformar em reabastecedores para a FAB...
seria Êsse terceiro o novo avião Presidencial???
serão 3 e não 2 os Boeing 767 que Israel vai transformar em reabastecedores para a FAB...
seria Êsse terceiro o novo avião Presidencial???
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Tomara que não. Que só fique na tarefa original.
Ayres
Interessante ... algum tempo atrás a opção não era essa, chegou ser anunciado pela FAB e a Presidencia não viu com bons olhos, olhava para o A 330 MRTT..... que venham os 767....
Na época a FAB mencionava que não estavam sendo cogitados o uso como aeronave presidencial! em todo caso,pode ser feito mandando o avião,depois de entregue ser configurado para isso.
O bacana é a nova aeronave tanqueira!
Uma curiosidade.Se a FAb vai operar o 767 nesse funcão,pra que o novo cargueiro da FAB terá essa capacidade também?
São duas classes de reabastecedores diferentes.
São duas classes de reabastecedores diferentes.
Sim,eu sei! Só queria saber o por que de duas classes.Apenas curiosidade.
Compramos o KC-130,que ficou em uso um bom tempo.Quando vieram os 707s,depois de reformados,me parece que os Hércules passaram a atuar no transporte como prioritário (imagino). A maioria das fotos de reabastecimento eram com 707,quando eles tiveram essa capacidade instalada! É mais uma curiosidade minha.
O Brasil deverá assinar em breve um contrato revisto para adicionar um terceiro Boeing 767-300 cisterna ao seu inventário da força aérea, de acordo com fontes militares israelenses.
Em março de 2013, o comando da Força Aérea Brasileira selecionou a Israel Aerospace Industries para a conversão de dois Boeing 767-300ER comerciais, com opções para mais dois. Estes irão substituir quatro KC-137 aposentados (Boeing 707 militarizados), que estavam em uso desde 1986.
Os 767s modificados serão configurados com pods de reabastecimento “hose-and-drogue” sob as asas, para apoiar caças da Força Aérea Brasileira.
A IAI está oferecendo o Boeing 767 em uma configuração flexível compreendendo pods “hose-and-drogue”, um “boom” na fuselagem traseira, ou ambos. Ela já entregou um exemplar modificado para a Força Aérea Colombiana, apelidado de “Júpiter”.
Pelo menos um dos 767 incluídos no contrato inicial da IAI com o Brasil será convertido pela sua divisão Bedek, com o restante a ser adaptado no País pela TAP Manutenção e Engenharia Brasil. Conduzida sob supervisão israelense, a conversão local é parte de um esforço da IAI para aumentar sua cooperação com empresas locais no Brasil.
FONTE: Flightglobal / ARTE: Flavio Cardia
É uma excelente escolha !
Se bem que só tem ele e o A-330 nesse padrão né.
Abs.