Muito interessante.
Confesso que achei estranho usá-lo para lançar mísseis anti radar, mas acabei de ler que fizeram isso para diminuir o risco dos pilotos, já que o alcance do Shrike era menor que o do SAM-2.
E foi a primeira vez que vi um míssil desses lançado do solo. Legal ver o booster que colocaram para dar impulso inicial.
Arrisco que os aviões detectavam o radar inimigo, passavam as coordenadas da área para o lançador e esse lançava o Shrike contra o radar inimigo.
O Shrike acabou sendo substituído pelo AGM-78 Standard, que tinha um alcance bem maior e, ao contrário do Shrike, que ficava sem rumo caso o radar inimigo fosse desligado, tática comum usada pelas baterias AA, o Standard era mais espertinho, e gravava a posição do radar, então, mesmo que esse fosse desligado, ainda assim seria atingido.
E os israelenses também tiveram um lançador de terra para o Standard.