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Ola, pessoal...

 

Terminei a pouco de ler o livro "A higher Call", do autor Adam Makos, e gostaria de recomendar a todos que se interessam pela WWII nos ceus, e tambem pelo aspecto humano da mesma...

 

A obra tem como motivo central um evento ocorrido no qual o As alemao Franz Stigler, encontrando um B-17 em precarias condicoes de voo, e com um tripulante morto, varios feridos, e somente uma metralhadora operacional, se furtou a tentacao de abate-lo, e foi ainda mais longe: Escoltou o referido bombardeiro por sobre o cordao de Flak costeiro, e os deixou seguir rumo a Inglaterra, tendo a tripulacao conseguido alcancar a mesma...

 

O livro trata nao somente desse fato extraordinario, mas dos fatos pessoais da vida e das experiencias pre e durante a guerra dos dois comandantes e tripulantes das aeronaves em questao (Bf-109 e B-17) e 

transmite um painel bastante interessante do psicologico e das dificuldades, desafios, complexidades e horrores de uma guerra e seus reflexos na vida de pessoas nela envolvidas nem sempre por ideologias, mas por patriotismo...

 

O livro tambem trata do pouco provavel fato de que mais de 40 anos apos o ocorrido, os dois personagens centrais dessa historia viriam a se encontrar, e a se tornarem mais que amigos...

 

E um livro que VALE A PENA SER LIDO...tanto pelo interesse historico e humano, quanto pela licao que deixa sobre os conceitos de "inimigo" que a guerra as vezes mascara de forma cruel...

 

Abaixo a capa do mesmo que inclusive traz parte de uma aquarela feita a pedido do piloto da B-17 ao oficial de inteligencia que o interrogou na epoca da WWII e que decadas mais tarde, tendo se aprimorado como artista plastico, veio a conceber um quadro sobre o ocorrido...(uma baita aviation art, diga-se de passagem)...

 

 

 

Last edited by Jaguar (Edilson C. Araujo)
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Nesse caso, era um NAZISTA bonzinho, kkkkkkkkkkkkk.

Mas é interessante sim, acredito que sempre houverespeito entre combatentes, exceto alguns casos como na frete russa onde ambos os lados acreditavam que matar o inimigo (nazista/comunista) era coisa muito normal, assim como alguns radicais islamicos acreditam estarem certos ao matar cruzados...

Quem já viu 'FELIZ NATAL', na primeira guerra mundial, um filme bem interessante tb, recomendo.

Originally Posted by Brettas:
Originally Posted by kogyro:

Valeu pela indicação Edilson, pena só ter em inglês .

 

Um duvida, que 109 era esse?

Um F ou um G?

Kogyro,

É um Bf 109G-6 do 12./JG 27, portanto era uma eronave do III Gruppe. 

O artista deve ter confundido com o II. Gruppe para colocar o emblema no lado esquerdo do capô. 

Um abraço.

 

Originally Posted by Brettas:
Originally Posted by Brettas:
Originally Posted by kogyro:

Valeu pela indicação Edilson, pena só ter em inglês .

 

Um duvida, que 109 era esse?

Um F ou um G?

Kogyro,

É um Bf 109G-6 do 12./JG 27, portanto era uma eronave do III Gruppe. 

O artista deve ter confundido com o II. Gruppe para colocar o emblema no lado esquerdo do capô. 

Um abraço.

 

 

Mais uma vez obrigado Mestre Brettas.

Originally Posted by fabinhoAN:

Nesse caso, era um NAZISTA bonzinho, kkkkkkkkkkkkk.

Mas é interessante sim, acredito que sempre houverespeito entre combatentes, exceto alguns casos como na frete russa onde ambos os lados acreditavam que matar o inimigo (nazista/comunista) era coisa muito normal, assim como alguns radicais islamicos acreditam estarem certos ao matar cruzados...

Quem já viu 'FELIZ NATAL', na primeira guerra mundial, um filme bem interessante tb, recomendo.

No caso em questao, nao...ele nunca se filiou ao partido...

Alem disso, chegou a ser investigado pela Gestapo porque o irmao dele teve ligacoes com movimentos Catolicos que criticaram o "Partido"...

 

Ele menciona no livro, inclusive, que um grande numero de pilotos, principalmente entre os que como ele serviram no Norte da Africa, abominava o regime, ou no minimo o desprezava...

 

O livro e bao...quem conseguir ler vai assinar embaixo...

 

Edilson 

Originally Posted by Jaguar (Edilson C. Araujo):
Originally Posted by fabinhoAN:

 

Ele menciona no livro, inclusive, que um grande numero de pilotos, principalmente entre os que como ele serviram no Norte da Africa, abominava o regime, ou no minimo o desprezava...

 

O livro e bao...quem conseguir ler vai assinar embaixo...

 

Edilson 

 

Edilson,

A grande maioria dos pilotos não eram filiados ao Partido.

Sobre o livro, deve ser bom mesmo, mas se esta história fosse contada somente pelo lado do Stigler, com certeza era para se colocar em dúvida.

Stigler era um daqueles quatro pilotos do “Experten-Schwarem”, que atiravam na areia enquanto seus companheiros combatiam os Spits, Hurri e P-40 no deserto.

Voltavam e cada um confirmava as vitórias do outro. Já contei isso aqui.

Se ele tivesse ficado no deserto, teria o mesmo fim do seu companheiro de "combate", desaparecido no deserto por "problemas" mecânicos.

Drewes no seu livro já disse sobre ele. "Um piloto muito festejado nos EUA por ter escoltado uma B-17, cuja tripulação voltaria a bombardear a Alemanha. Se eu estivesse lá, ela não voltaria". 

Brettas

 

 

Last edited by Brettas

Se fosse eu ,faria o avião abaixar as rodas e aterrizar em território ocupado,mais jamais derruba um avião sem condições de defesa ,seja bombardeio ou caça ...............

Originally Posted by Milan:
Originally Posted by Augusto:

Este Stigler merecia é uma corte marcial.

 

 Como dizem os americanos, guerra não é um evento esportivo.

Vero.

Ah, tá...

 

E vc vai no que americano diz?

 

Americanos são psicopatas, arrogantes, neuróticos que acham que o resto do mundo é quintal e latrina deles.

 

Eles levam crianças de 4 anos pra acampamentos para praticarem tiro, antes mesmo de ler e escrever, e depois ficam escandalizados quando uma delas fuzila os professores e coleguinhas...

 

Dão direito de qualquer um portar armas e na quantidade e tipo que desejarem, alguns tem verdadeiros arsenais dentro de casa.

 

Dizem que todos são iguais, mas tratam latinos, negros e árabes de forma diferenciada, embora não assumam isso.

 

Ficaram ainda mais neuróticos depois de 11 de Setembro, e algumas comemorações religiosas de forma explícita para não ofenderem outras religiões. Em alguns estados você não pode fazer decoração de Natal na frente da sua casa e tampouco cantar canções natalinas.

 

Resumindo, vamos pela cabeça deles e matar todo mundo que não se encaixe na cultura deles e no modo de vida deles... Atire primeiro e não faça perguntas, não importa se seja aleijado, mulher, velho ou criança e, se for de colo, atire de cabeça na parede...

 

E antes que o digam, não sou anti-americano, só sou contra a arrogância deles e o desprezo que mostram pelo resto do mundo.

 

É uma pena que no mundo de hoje, o barbarismo esteja voltando com força maior, e não haja mais espaço para gestos humanos e de cavalheirismo como desse piloto alemão.

 

Já que é assim, então vamos agir como os americanos gostariam... Vamos acabar logo com tudo, matar milhões, devastar o planeta e eliminar essa doença chamada humanidade...

Não conheço uma guerra que tenha sido ganha com cavalheirismo. Guerra é guerra, matar o inimigo é o que te faz vencer. Você não faz uma guerra melhor, o melhor que pode fazer é evitar a guerra.

 

 Pergunte para as milhares de pessoas que estavam levando bombas na cabeça, soltadas por estes mesmos americanos que o cavalheiro deixou escapar, o que eles acharam desta história.

 

Como disse o Martin Drewes no seu livro. (cito de cabeça e posso estar trocando as palavras):

 

 Aqueles corpos ali olhando para mim e perguntando, o que você esta fazendo para nos defender?

Augusto,

 

Concordo contigo quando você diz que a guerra não é ganha com cavalheirismo, mas são estes poucos gestos, ainda que não façam diferença, que nos fazem lembrar do quanto somos humanos e que somos capazes de nos reconhecermos como irmãos, mesmo estando em lados diferentes.

 

Ser humano é poder escolher entre matar ou não matar. O alemão teve esta opção, ainda mais que os americanos haviam acabar de despejar suas bombas matando outros alemães. Motivos e razões não faltaram para que se aproveitasse a oportunidade e derrubasse aquela B-17, mas ele fez a escolha mais improvável e a escoltou para que não fosse derrubada pelas armas antiaéreas.

 

E quanto aos tripulantes americanos? Mesmo tendo uma arma, eles poderiam ter aproveitado a proximidade do alemão e tentado alvejá-lo, mas não fizeram isso. Eles com certeza, compreenderam o que ele estava fazendo. Medo e espanto devem ter tomado conta de seus corações, não acreditando no que estava acontecendo. Eles jamais tinham visto um inimigo de tão perto e, ainda mais que não estivesse atirando contra eles. Ao verem o avião se aproximar, eles devem ter achado que estavam mortos, mas a realidade foi muito mais do que eles podiam imaginar...

 

Foi um gesto isolado e inconsequente para Stigler, o piloto alemão, mas ele não se preocupou com isso ou se seria punido ao voltar... Ele apenas se colocou no lugar daqueles rapazes e foi solidário com eles, não apenas como piloto, mas como ser humano.

 

Mesmo na guerra, se faz necessário um gesto de humanidade em algum momento, ou corremos o risco de a perdermos por completo.

 

Em ambas as guerras, houve gestos assim, tais como uma trégua para recolher os mortos ou para celebrar o Natal. Houve casos na WWI em que ambos os lados se encontravam e celebravam o Natal juntos e depois voltavam para as trincheiras. Claro que os superiores condenavam tais gestos, mas eles não estavam lá e sim em suas mansões confortáveis a beira da lareira e não numa trincheira fria...

 

Hoje em dia, é claro que tais coisas jamais aconteceriam.. A guerra nos dias de hoje tornou-se algo muito mais frio e muito mais brutal, não havendo mais tanto espaço para cavalheirismo ou respeito mútuo. Há muito mais diferenças hoje do que havia em eras passadas, e isso nos distancia ainda mais da humanidade.

 

Matar ou morrer tem se tornado algo tão cotidiano que já não há espaço para se pensar em outras coisas. Tais acontecimentos, já não se restringem apenas ao campo de batalha e já e não envolvem mais militares apenas. Nos deparamos com um novo cenário, onde cidadãos comuns se matam ou são envolvidos em tiroteios dentro das cidades e locais de trabalho, escolas, cinemas, teatros, shoppings e em nossos próprios lares...

 

Tal mudança de cenário é que nos distancia cada vez mais do que já fomos um dia, nos transformando em algo pior do que animais...

 

Éramos apenas humanos...

 

 

Originally Posted by kogyro:

Um vídeo legal para descontrair.

 

  

Pra descontrir, aos 2:38 começa o ataque dos 109s... versão E??? 

Somente a 3:39 é que aparece a série G... agora sim! 

Mas a 5:50 aparece um G-10 com emblema do JG 51? 

Amigos:

Normalmente me preservo de opiniões em assuntos tão polêmicos, pois guerra, religião, futebol e gastronomia são de foro particular e devem ser respeitados porque, afinal, este direito foi conquistado à custa de muito sangue pelas tropas Aliadas (inclusive do meu pai, que serviu no Regimento Sampaio) e algumas honrosas exceções como a do Herr Stigler e do TCel Conde Claus Schenk Graf von Stauffenberg.

Para os que tem "peninha" dos bombardeados na Alemanha, convido à uma reflexão sobre o que Wehrmacht cometeu entre 1939-1945. Começemos pela Luftwaffe:

As 4:26h do dia 1 de setembro de 1939, sete minutos antes do encouraçado Schleswig-Holstein (recebido na Polônia como amigo) começar o ataque contra a Fortaleza de Westerplatte, vinte e nove bombardeiros de mergulho Junkers Ju 87B-1 Stukas da Sturzkampfgeschwader 76 (Esquadrilha de mergulho 76) lançaram 29 bombas de 500kg e 112 de 50kg sobre a cidade polonesa de Wielun. Localizada a 20km da fronteira alemã e com uma população de 15.000 habitantes, ela foi atacada indiscriminadamente, inclusive o hospital, onde morreram vinte e seis pacientes. Os três ataques seguidos deixaram 1.200 mortos, 70% dos prédios e casas da cidade destruídos, sendo mais de 90% somente no centro. O governo polonês considera o ataque a Wielun como crime de Guerra, pois a cidade não tinha valor estratégico, não possuia industrias pesadas e nenhuma unidade militar próxima, sendo considerada como exemplo pioneiro dos bombardeios de terror que marcariam a Segunda Guerra Mundial. Ainda mais cedo naquele dia, as 4:26h, uma Esquadrilha de três Stukas do 3./StG 1, liderada pelo Tenente Bruno Dilly, realizou o primeiro ataque com bombas da Segunda Guerra. A missão tinha como objetivo a destruição das cargas de demolição ligadas as pontes de Tczew sobre o Rio Vistula, mas embora tenham acertado os alvos identificados, os bravos soldados poloneses conseguiram destruir completamente as pontes antes que tropas alemãs chegassem.

O exército alemão ao invadir a Polônia deixava civis enforcados em postes com o aviso de que esse era o destino de quem esboçasse qualquer ato de resistência (vide Bundesarchiv). Na Itália, depois da rendição oficial de 1943, os alemães matavam a esmo qualquer suspeito. Exemplos como o do Regimento 114, que defendeu Montese da FEB, se repetiram com a eliminação de civis momentos antes da FEB libertar alguns povoados. Os camisas negras e fascistas fiéis ao Duce eram assassinos que não poupavam nenhum prisioneiro que caísse em suas mãos, coisa que não ocorria com os Aliados e principalmente os Brasileiros da FEB. As ordens documentadas de Eisenhower para atirar em alemães que se rendessem, mesmo com bandeiras brancas, foram assinadas depois de muitos episódios comprovados onde eles traziam armas e granadas escondidas para matar seus captores. Essa desculpa de "história escrita pelos vencedores" começou com os alemães e japoneses, louvando suas conquistas de "libertação" fartamente ilustradas. 

Senhores, a Segunda Guerra Mundial não foi brincadeira e muito menos um engodo, diferentemente de nossos dias, naquele tempo se sabia perfeitamente quem eram os "maus"e os "bons". Não há revisionismo que mude isso, como disse muito apropriadamente Sir Arthur Harris: "eles plantaram o vento e colherão a tempestade".

Sem esquecermos dos japoneses, que cometeram muito mais de tudo desde o saque de Nanquim em janeiro de 1938, onde eliminaram entre 200.000 e 290.000 civis para "manter a ordem" somente nas primeiras seis semanas de ocupação. Estima-se que as tropas japonesas mataram no mínimo 1.000.000 de chineses desde o início da invasão, os dados são inconclusivos até a libertação pelos Aliados. Detalhe, entre os documentos mais contundentes está uma carta do secretário da legação do consulado alemão mantida no arquivo político do Ministério do Exterior em Berlim. Nos documentos mantidos pelo Museu de Nanquim estão os posters de homenagem e artigos de jornais japoneses louvando os ganhadores do troféu do "incrível recorde" da eliminação de mais de 100 pessoas com espadas (com fotos provando seus feitos).

Finalizando, quando a guerra na Europa terminou, não se ouvia um alemão dizer que era culpado, TODOS diziam que eram vítimas ou que foram "forçados" à fazer alguma coisa como matar judeus...

Duas bombas atômicas não vingaram nem metade dos chineses assassinados por esporte em Nanquim.

Como dizia meu velho pai sobre o assunto, o resto é conversa fiada de quem NUNCA esteve lá.  

 

João Henrique Barone

2o vice-presidente da ANVFEB

Diretor do Museu da ANVFEB

Curador do Museu Conde de Linhares

Pesquisador Associado do CEPHIMEX

 

Barone explicitou os mesmos pontos de vista que sempre defendo quando se fala sobre atrocidades na WW II. Infelizmente grande parte daqueles que sofreram ou combateram aquilo, hoje estão na contra mão do que deveria ser a sua história.

Sds

 

Durval Filho

Ops voltei, é interessante como não se encontra nehum 'nazista' mais, os militares eram 'sempre contra', ou nunca se 'filiaram'... e se a Alemanha tivesse ganho ou empatado, será que ainda se declarariam antinazistas?

A Luftwaffe era considerada 'nazista' pois foi cria do regime, todos sabem que após a WW1 a Alemanha ficou proibida de possuir aviação militar.

NÃO TEM GENTE boazinha na guerra, ou vc mata ou vc morre.

TODO MUNDO sabe que a WW2 teve suas causas na WW1 devido ao tratamento recebido pela Alemanha pelos países 'vitoriosos'. Não se pode comparar o bombardeio inicial polonês citado com Dresden ou Hiroshima por exemplo, exceto é claro quando quem faz as comparações são os vencedores.

Com relação ao Barone, respeito sua opinião como as dos demais colegas, e nesse caso ESPECIFICO gostaria de poder abraçar seu pai e dizer o QUANTO O RESPEITO pelo que fez e pelo que deve ter passado, assim como a todos os COMBATENTES da FEB.

Vc esteve com ex-combatentes de ambos os lados, vc por acaso sentiu vontade de 'matar' um alemão, ou um francês colaboracionista?

SÓ ficando no assunto 'aviadores/ases' todos eles, não importa o lado, matou gente, só tem uma diferença, os alemães mataram gente boa, e os aliados mataram gente ruim. Isso vai longe...

Originally Posted by Jaguar (Edilson C. Araujo):
Originally Posted by fabinhoAN:

Isso vai longe...

 

 

Na verdade, nao...o topico foi somente para recomendar o livro...quem ler vera a historia e tirara suas proprias conclusoes...

 

Que houve gente ruim e boa dos dois lados do conflito, e desnecessario discutir...

 

Edilson 

 

Pessoal, Estou trazendo este tópico de volta a ponta pra compartilhar este vídeo que vi no Facebook. Trata-se de um entrevista com os dois participantes desta incrível história. Obviamente que está em inglês e sem legenda, mas quem entender tudo, peço que coloquem um breve resumo do que foi dito por eles, para os demais. Valeu?

 

Taí o link. ainda não consegui colocar vídeo nesta josta:

 

http://www.youtube.com/watch?v=nNmypZ9lv94

Os Americanos de hoje são a contramão do que fizeram na WWII. A partir daí sentiram-se os Xerifes do Mundo  e deu no que deu, inclusive Brasil 64. Entretanto, olhando pela ótica daqueles tempos, concordo plenamente com o que escreveu Barone. As atrocidades  cometidas por Japoneses e Alemães, plantaram as sementes das reações.

 

Sds

 

Durval Filho

Last edited by Durval Filho

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