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Nazis lost the war through 'spectacular inefficiency', new account claims

Tiger tank at the battle of Kursk
The Tiger tank was a formidable weapon but complex and unreliable CREDIT: REX FEATURES

Germany lost the Second World War because it was “spectacularly inefficient” and its tanks kept breaking down, according to a new history.

Britain and America, by contrast, were able to manufacture tanks and warplanes at a far quicker rate, and the equipment was more reliable when used in action.

The controversial new thesis, which seeks to challenge the “myth” of an  efficient and well equipped Nazi war machine versus the make-do-and-mend British, is propounded in a new book by historian James Holland.

He said the Wehrmacht’s iconic Tiger tank was a marvel of complex engineering, but too liable to failure, with 50 per cent of all Panzer fatalities in the war due to mechanical faults.

“A very different picture emerges and one that makes the Germans look frankly pretty inefficient and the British and Americans pretty good,” he said.

“We were much more efficient at making tanks and planes than the Germans - they were spectacularly inefficient.”

The War in the West explains how British planners favoured tanks that were easy to maintain on the battlefield, even if they could be outgunned by the enemy.

British soldiers on an American-built Sherman tank in Sicily
British soldiers on an American-built Sherman tank in Sicily CREDIT:IMPERIAL WAR MUSEUM

He said historical accounts of the war had focused too heavily on the experience of individual frontline allied soldiers, and their impression of the Germans’ fighting ability, without taking into account Wehrmacht’s logistical ability.

“The Tiger had a six-speed, semi-automatic, hydraulically controlled pre-selector gearbox,” Mr Holland told the Today Programme.

“If you put an 18-year-old in that it’s going to break.”

“The Tiger was...incredibly complicated, mechanically unreliable, very difficult to sustain in combat, unusable for anything other than short distances.

nazi book

The book claims that, because of Germany’s faltering access to the raw materials of war it would have needed to wipe out all its enemies in the first phase of the conflict in order to ensure victory in the war.

 

“They didn’t manage that, and then invading the Soviet Union was an act of desperation to secure the oil and food and steel they needed.”

The book also seeks to quash the narrative that Britain was overly reliant on American equipment, pointing out that 31 per cent of all armaments used by the US in Europe were supplied by the British.

The War in the West - a New History: Germany Ascendant 1939-1941, Volume 1  by James Holland

To order a copy from the Telegraph for £10.99 plus £1.99 p&p, call 0844 871 1514 or visit books.telegraph.co.uk

Original Post

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Além desses fatos, cumpre ressaltar que a indústria alemã só foi dedicada 100% ao esforço de guerra depois que Speer assumiu o cargo de Ministro de Armamentos, no início de 1942. Até lá a coisa vinha sendo conduzida como em tempos de paz e nas coxas. Reparem bem - mais de dois anos após o início das hostilidades! E o cara só assumiu devido a morte de seu antecessor, Todt, em um acidente aéreo.

Mais do que as armas lendárias ou os grandes ases, o que conta são aquelas atividades de retaguarda, como produção e transporte de armas e suprimentos, treinamento de pessoal, pesquisa e outras sem o menor charme. Nessa área, por exemplo, os EUA se excederam.

Last edited by paulors

Isso é bem verdade.

Não esqueçamos que a Inglaterra vinha se preparando melhor que a Alemanha em termos de produção antes de iniciar o conflito. Que o diga os números da BoB. Apesar do sacrifício e de contarem com uma estratégia faltosa por parte do Alto Comando da Luftwaffe, conseguiram manter número adequado de caças disponíveis para combate. E, logo em seguida, começaram a produção do Lancaster e Halifax (apenas para citar algo que os alemães nunca tiveram disponível) em números cada vez maiores,  o que demonstra como sua base industrial já estava bem adaptada para o esforço de guerra. E o  Mosquito só daria as caras em 1942.

E, também, não podemos deixar de lado o hercúleo esforço soviético para a mudança de sua base industrial da Ucrânia e Rússia para o outro lado dos Urais, bem para leste e fora do alcance da Luftwaffe. Isso foi de suma importância e os números soviéticos de produção de aviões, tanques, canhões e armas leves de infantaria (submetralhadoras, principalmente) excedeu a tudo que os alemães poderiam sonhar.

Após um início desesperador, com produção deficiente na reposição de perdas e baixíssima qualidade, está começou a melhorar muito a partir de 1943, e por volta do final de 1944 caças, bombardeiros e aviões de ataque soviéticos era tão bons ou melhores que os alemães em muitos aspectos, que nessa época haviam perdido a corrida pelos números e no treinamento das equipagens aéreas e terrestres.

Lógico, sem desmerecer em nada a ajuda anglo-americana, pois quase 200 mil unidades apenas de um único tipo de caminhão de 2,5 ton (Studbacker), não é pouca porcaria não!

 EUA são outra história...

Last edited by Lucianocf

Os bombardeios de suas fábricas e sua logística de transporte e armazenamento...   Pouco sofreu a Inglaterra e nada sofreu os Norte-Americanos...  As fábricas russas se bandearam para trás dos Urais e ficou tudo bem...   Com o fogo caindo sobre suas cabeças e ainda assim conseguir aumentar a produção de guerra...  será que os "Aliados" aguentariam algo parecido??

Last edited by Wolf

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