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Rubens posted:
 
Este tópico era para comentar sobre o fechamento da HO e acabamos debatendo sobre o futuro do modelismo... Se e quando vai acabar é difícil de responder, então o melhor é nos divertirmos enquanto podemos e talvez não se preocupar tanto com isso.
 
PlastiAbraços

Pois é. Acredito que muitos que gostariam de debater este assunto passam batido pois o título do tópico não indica a direção que tomou. 

Vou alterar o título, para que não se perca o que já foi escrito.

Sidney

Que triste. Realmente de certa forma me surpreendeu.

O curioso, é que morando em São Paulo, estava programando ir à HO hoje ou segunda.

Há algum tempo venho observando com cautela, porque o movimento da loja foi sempre no sentido de redução. A cada mudança a planta ficava menor com menos disponibilidade de espaço e recursos. Cheguei a ter aula de modelismo com um colega modelista que dava aulas lá. Mas, tinha esperança de que fosse uma fase e que , em algum tempo, superariam.

Nessa última mudança, ficou claro para mim que não iria durar muito. Uma lástima, porque como muitos, conheci a fase do subsolo e me marcou . Foi ali que eu realmente me liguei ao hobby.

Já vi que vou ter que reservar uma grana para subir o nível do estoque e torcer para durar até quando não possa mais montar. 

Ser empresário no Brasil ainda é uma atividade para super-heróis. Já fui e infelizmente o que te salva é o que em qualquer lugar te condena. O errado. Se quiser fazer o certo, a vida será curta ou muito dura.

Edu

O tópico acabou sendo bastante rico, com muitas opiniões e reflexões sobre o Hobby.

Recentemente fui pesquisar sobre o aeromodelismo Ucontrol (cabo controlado). O que sobrou foi um pequeno grupo de entusiastas com mais de 50 anos tentando manter vivo o hobby.

O aeromodelismo com motor a combustão também está passando por muita mudança, com a chegada dos motores elétricos, que torna o hobby muito mais barato, pratico e acessível, mas não significa que o motor a combustão vai acabar, mas reduziu um pouco o mercado.

Outro ramo que ficou bem restrito foi o aeromodelismo a elástico. Mas sobrevive.

Esdras

Esdras e colegas,
 
Creio que modalidades como U control acabaram sendo substituídas por outras, como R/C, daí terem poucos praticantes atualmente.
 
Antes do plástico, no passado os kits eram de madeira, acho que não existe mais nenhum fabricante disto, salvo para temas específicos como caravelas, mas com certeza devem ainda ter uns poucos amantes desta vertente, fazendo seus próprios modelos em madeira.
 
Não muito tempo atrás vi um autorama moderno, muito legal, como os carrinhos são pequenos, mesmo usando pistas menores elas ficam enormes... E não tem mais fenda, os carros podem até mudar de pista, não lembra em quase nada aqueles Fittipaldi Estrela do meu tempo.
 
Acho que o único tema que não mudou muito, exceto por acessórios, foram os trens elétricos, mesmo assim, já vi algumas locomotivas "comuns" microscópicas com um nível de detalhe assombroso, anos atrás se só se conseguia algo similar em tiragens limitadas e caríssimas.
 
Mas quase toda esta evolução e melhorias tem seu efeito no preço, se antes um conjunto básico Santa Fé Atma custava X, hoje um Marklin super detalhado deve custar no mínimo uns 5X.
 
Nem precisa ir muito longe, ainda se encontram alguns daqueles Kiko 1/72 em Rebox da Revell Alemã na faixa de uns R$ 50, que tomadas as devidas proporções é quase tão barato quanto eram nos anos 80.
Mas sejamos sinceros, quem compra um destes para montar, quando existem muitos novos "Tamygawa", ainda que custem 3 ou 4 vezes o preço do Revell?
 
PlasitAbraços

Só vou dar um pitaco, que ainda ninguém deu!!!!!

Tudo conspira contra o plastimodelismo (talvez não nos EUA, berço do plastimodelismo e país com uma cultura militar ímpar) aqui e na Europa e resto do mundo há vários fatores que somados esmagam cada vez mais a possibilidade de sobrevivência do plastimodelismo, por exemplo:

1. Vídeo games e jogos eletrônicos;

2. O preço do dólar e o preço dos kits e acessórios;

3. Não há nenhuma fábrica nacional/estrangeira de kits no país e, não vejo a possibilidade de instalação de uma aqui (por falta de mercado);

4. Preços de fretes e impostos absurdos;

5. País com pouca ou nenhuma cultura militar;

6. O Politicamente Correto se instalou na sociedade há anos atrás e dificilmente esta cultura irá mudar (abaixo a violência, crianças não devem ter acesso e brincar com brinquedos que remetam a idéia de violência, etc..etc...etc..). Conheci muita mãe que proibia dar de presente soldadinho, armas de brinquedo para seus filhos, inclusive proibia seus filhos de assistirem desenhos, seriados ou filmes violentos.

7. O sentimento de "imediatismo" das novas gerações. Tudo tem que acontecer na hora; o cara é trainee e acha que daqui a dois anos será gestor e mais dois anos irá virar diretor da empresa, quando percebe que daqui a quatro anos ele ainda está subindo o primeiro degrau da escada, ele desiste e procura outro emprego em outra empresa achando que aos 30 anos será CEO de alguma empresa....a paciência das novas gerações acabou, eles vivem no ritmo da internet, do youtube, nunca se encaixariam numa atividade que requer paciência, tempo, concentração e principalmente dedicação e persistência. O mundo deles é outro, é o mundo do "Já", do "agora"; imagine ficar um dia esperando a pintura secar para colar o decalque...

Este processo de "extinção" eu encaro como normal, visto que há algumas gerações atrás o interesse por brinquedos não eletrônicos e brincadeiras típicas de nossa infância foi diminuindo, e hoje é praticamente nulo (salvo raras exceções). Porém o que irá retardar este processo de extinção total do plasti, é a existência de um mercado razoável nos EUA, Europa e Sudeste Asiático, que irá demorar a se extinguir pois plastimodelismo para eles (americanos e europeus que hoje tem a nossa idade) foi como jogar botão para nós (ou brincar de autorama), é uma atividade secundária que foi sedimentada durante décadas nas gerações anteriores, o que não aconteceu por aqui; por isso eu acho que aqui no Brasil esta extinção ocorrerá primeiro que lá.

Aqui vejo os garotos que vem aqui em casa olham para a minha coleção admiram e ficam maravilhados, mas quando percebem que o buraco é mais em baixo, pois o avião ou tanque não vem montado e nem pintado, a conversa muda e o que mais ouço é: "Não ia ter paciência para fazer isso.", ou "Não vende pronto?".

Infelizmente, aqui no Brasil somos os últimos dos moicanos daqui há algumas décadas não haverá mais plastimodelismo como conhecemos e como praticamos (não querendo ser profético). 

 

 Sim, é isto tudo, mas vivemos num pais tropical, onde a juventude tem diversas opções de divertimento, em virtude do clima. EUROPA, ASIA, ESTADOS UNIDOS, são praticamente 7 meses de frio, e no minimo uns 2 sem poder até sair de casa. Então isso facilita o entretenimento em casa, ajudando e mantendo o plastimodelismo forte nessas regiões. Estive recentemente em Madrid, corri pelo menos 3 ou 4 lojas de plastimodelismo, e havia movimento grande em quase todas elas. Só uma estava sem clientes. Bons estoque, principalmente na LOJUME, é de ficar maluco. Mas, o dia estava lindo de sol, só que a temperatura fora da loja era de -4 graus centigrados e já pingavam alguns flocos de neve. Ao meu ver, isso ajuda e diverte as pessoas a se aficcionarem ao nosso hobby.

E além disso, nossa juventude, realmente não tem a cultura histórica para dar atenção a essas máquinas, tanto sejam navios, aviões ou militaria.

Plastiabraços

 

Hoje  é provável que não tenhamos muitos praticantes do aeromodelismo, em suas várias formas, mas em seu lugar os drones estão bombando. Um hobby encolhe, outro surge com força e a vida segue. No final temos sempre alguém buscando alguns momentos felizes com aquilo que é do seu gosto.

Por falar nisso,  alguém aí ainda coleciona selos?

[  ]s

Paulo,
 
Tenho uma coleção de selos que começou com meu avô, de vez em quando dou uma olhada, mas nunca tive tempo de reorganizar e muito menos de cuidar daqueles que ainda estão colados... Está igual ao que era há uns 15 anos atrás, quando selos ainda eram comuns.
 
Mantenho também uma pequena coleção de moedas, cada vez que viajo trago algumas, mas nunca comprei nem vendi, se aparecer na minha mão algo mais diferente ótimo, senão paciência.
 
Tenho uma bela coleção de Colherzinhas de Prata que foi do meu pai, estou dando sequencia na tradição, seja comprando ou pedindo para amigos. No exterior ainda são comuns, mas a maioria é bem inferior, ano passado encontrei um punhado muito baratas, mas eram de plástico! Achei também em metal, mas o preço... Nunca vi ninguém colecionar isto no Brasil, com certeza se tiverem alguns, são muito menos do que plastimodelistas.
 
Comecei outras coleções menores de Die-Casts, mas a única que realmente mantenho é de Hot Wheels temáticos. Esta talvez seja a mais surpreendente, tem gente disposta a pagar fortunas em determinados carrinhos!
 
Agora meu xodó mesmo, embora tenha poucas, são máquinas fotográficas e acessórios.
 
Já que a maioria destas coleções tende a valorizar, então devem ser continuadas pelos filhos ou se compensar, até serem vendidas.
 
Como plastimodelismo não valoriza praticamente nada e nenhum dos filhos monta, me concentro nos kits, quando montar todos ou como disseram por aqui, quando o hobby terminar de vez, passo para meus selos, moedas e colherzinhas 
 
Agora que não tenho intenção de colecionar mais nada, a não ser que elimine algo ou mude para um apartamento maior, parece que surgem cada vez mais coisas interessantes... Murphy? Cerca de um mês atrás encontrei sem querer, algumas edições daquelas antigas "Locomotivas do Mundo" da Del Prado, em promoção... Dá para resistir?
 
PlastiAbraços

Meu caro Rubens,

Fique de olho nessa coleção de seu avô, pois pode conter peças raras.

Incentivado por meu pai, que lidava com correspondências internacionais nas décadas de 50 e 60, comecei a colecionar selos. Ele me deu de presente alguns álbuns bem modestos produzidos por uma casa filatélica aqui no Rio, material para prender os selos nos álbuns e um pequeno manual do filatelista, editado pela saudosa Edições de Ouro (livros de bolso). Deixei de mexer nela no final dos anos 80, mas está comigo até hoje. Um detalhe - nas décadas de 50 e 60 era mais fácil encontrar filatelistas do que plastimodelistas.

Assim como vc, tenho uma pequena coleção de moedas e uma tb boa coleção de wargames (simulações de conflitos e batalhas, com tabuleiros, peças de cartão e dezenas de tabelas). Esses de vez em quando eu jogo, no caso aqueles que permitem jogar solitariamente. Acredito que a turma dos jogos eletrônicos teria arrepios de horror ao ver essas coisas.

Mesmo que essas coisas estejam hoje fora de moda, não lamento as horas que gastei no passado com tais passatempos. Forma horas felizes e, acredito eu, bem aproveitadas e instrutivas.

[  ]s

Companheiros, já colecionei selos, comemorativos e blocos do Brasil, porem parei de comprar nos anos de 2001 a 2002, estão hoje lacrados em caixas plásticas para evitar algum cupim. As moedas me desfiz de quase todas. Estão só resta o Plastimodelismo.
Mas apesar de muita coisa contra, creio que nos próximos 30 a 35 anos o plastimodelismo estará presente no Brasil com muita força, pois agora esta diluído em muitos lugares e classes de montagens. Antes aram muito apreciados ai no sul e centro sul, mas não muito no nordeste e norte, porem já podemos velo em muitas cidades nordestinas e do norte. O caso é a acessibilidade financeira do Hobby, nosso povo não ganha o suficiente para tais despesas, mesmo os que como eu maluco investem no hobby em detrimento de festas e outras coisas que as acho banais, há pessoas que não entram por achar muito caro, e olha que conheço umas. Sei que será dito que há kits de preços razoáveis no Brasil, mas não são atrativos. Pensem bem que inúmeras pessoas quereriam montar um Spitfire na 1.32, com diversos PE, mais o custo e assombroso para quem ganha 4 ou 5 mil, mas sabemos que não é a mesma realidade de outros países aqui citados, lá o custo é menor e o salário é maior.
Se o nosso presidente se sensibiliza-se com o nosso hobby e promovesse a exclusão dos kits como brinquedos e os coloca-se em uma categoria menos taxada, creio que uns bons ventos soprassem para nós. Pena que não temos lobistas para isso.

Abs.

Repasso a vocês uma mensagem que recebi via Whatsapp de um amigo. Conquanto não possa confirmar a veracidade do que está dito, vale a pena conferir com outras fontes.

Amigos do grupo, quero apresentar a vocês o amigo Álvaro Caropreso, da hobbylink.com.br, que junto com a Aeromodelli assumiu os negócios da HOriginal.

Para quem ainda não conhece, Álvaro é jornalista e modelista, mais dedicado ao Aero, agora também fincando pé no Plasti. Ele assumirá junto comigo a administração do grupo (de Whatsapp)."

Last edited by Sidney
Sidney posted:

Repasso a vocês uma mensagem que recebi via Whatsapp de um amigo. Conquanto não possa confirmar a veracidade do que está dito, vale a pena conferir com outras fontes.

Amigos do grupo, quero apresentar a vocês o amigo Álvaro Caropreso, da hobbylink.com.br, que junto com a Aeromodelli assumiu os negócios da HOriginal.

Para quem ainda não conhece, Álvaro é jornalista e modelista, mais dedicado ao Aero, agora também fincando pé no Plasti. Ele assumirá junto comigo a administração do grupo (de Whatsapp)."

não conhecia esta hobbylink.com.br, bom, ainda bem. 

fw190

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artemius111 posted:

E os preços...

Adrix posted:
Marcio Bernardi posted:

não conhecia esta hobbylink.com.br, bom, ainda bem. 

Mas os preços...

na lima que acho careira pacas esta 89 mangos o mesmo kit, depois não sabem por que estão fechando as ljs de modelismo por aqui. 

Last edited by Marcio Bernardi
Marcio Bernardi posted:
na lima que acho careira pacas esta 89 mangos o mesmo kit, depois não sabem por que estão fechando as lojas de modelismo por aqui. 

Mas é assim, não se preocupam em comprar por preços mais competitivos e poder revender com valores justos. Mas como vem com as desculpas dos impostos e tudo mais, nos remete a compra direta no exterior, que se também taxadas ficam em valor menor que aqui no Brasil.
Não pago por um kit mais do que ele realmente mereça, prefiro ficar sem.

Olá amigos:

Acho que além de termos custos altos para as lojas aqui no Brasil, também temos outros fatores a serem levados em conta:

1 - Falta de motivação para os jovens comprarem e montarem kits, pois quando eu era criança comecei a montar para "brincar" com os aviões e "tanquinhos de guerra" que via na TV... hoje não há mais filmes sobre a Segunda Guerra que nos incentivem a isso, como por exemplo a Batalha de Midway (que aconteceu hoje, dia deste meu post) e que poderiam motivar os jovens a conhecer as máquinas de guerra. Tudo é virtual e no Google você encontra tudo que quiser saber/ver. Sem falar que os filmes são só de super heróis... Não há mais um certo culto à temas sobre militaria em geral, como havia a 40 anos atrás. As novas gerações não foram acostumadas a ver assuntos militares como relevantes, ainda mais aqui no Brasil. Isso faz com que não haja curiosidade e nem interesse por artigos militares como plastimodelos.

2 - As crianças de hoje querem as coisas prontas e não têm paciência para ficar "colando pecinhas" e nem pais que saibam fazer isso pra ensinar... vamos combinar que montar kits é uma coisa para uma parcela mais abastada e culturalmente evoluída, certo? Quem tem grana anda reclamando dos preços e, quem sabe montar e o que foi a Segunda Guerra já tem mais de 45 anos no mínimo... e os filhos já cresceram faz tempo também e não herdaram o hobby do pai. Falta alguém como referência para as crianças e jovens entrarem no hobby. Sem criar um mercado consumidor maior para o futuro, mesmo os fabricantes vão fechar as portas em no máximo 20 anos (caso não mudem de ramo ou estratégia comercial e de marketing).

3 - Essa questão do "imediatismo" em ter um modelo pronto sem muito trabalho, seja por falta de aptidão manual ou principalmente tempo, não é coisa só dos jovens, pois eu mesmo andei vendendo meus kits e comprando modelos diecast, pela facilidade de achá-los e praticidade. Quem é casado sabe que é bem mais fácil abrir uma caixa que veio pelo Correio e ver um diecast pronto na mão, do que administrar falta de tempo e a dona da pensão "cobrando" um monte de outras coisas para fazer no fim de semana.  Logo, para ter tempo ou é desempregado (sem grana pra comprar kits) ou está aposentado (ou solteiro). Pra mim o diecast foi o que resolveu a minha vida, mesmo que eu ainda tenha um monte de kits nas caixas aguardando minha aposentadoria, mas aí não terei  mais visão boa e talvez nem tempo, porque aposentado tem que trabalhar pra sobreviver nesse país...

4 - Vejo que o colecionismo ainda existe, mas depende muito do tipo de temática que você quer, como por exemplo o que tem disponível em diecast X plastimodelismo. Se você não for um "muttley xiita" colecionador de medalhas e quiser só ter os modelos por apreciar as formas e relembrar a história, vários diecast são muito bons para isso, então você vê porque as coleções vendidas em bancas de jornal e até lojas de brinquedos fazem um certo sucesso, enquanto as lojas físicas de plasti foram morrendo até por não se adaptarem à essa nova realidade da perda de clientes do plasti para o diecast. O mercado mudou por conta de vários fatores: preço alto, falta de tempo e habilidade manual dos jovens... Lei de Darwin, quem não se adaptar morre, simples assim... Se as lojas de plasti talvez tivessem diversificado seus produtos, com itens Geek por exemplo, teria uma clientela boa, com pais comprando modelos da WWII e filhos comprando naves de Star Wars e bonecos Marvel. Minha filha quis 3 bonecos do Pantera Negra, itens colecionáveis, mas todos já prontos pois o conceito dos jovens é ter mas não "fazer"... ou seja, querem as coisas já prontas e não ficar montando.

5 - Pouca oferta x demanda por novidades. Está aí um ponto complicado pois quem é velho no hobby e principal comprador praticamente já montou quase tudo que queria (ou pelo menos tem o kit na caixa...), então não vai mais comprar muita coisa por falta de opções diferentes, uma vez que temos pelo menos 7 fabricantes para o mesmo ME-109, certo???? Com a falta de espaço e grana o cabloco compra um só e olha lá.

6 - O uso da tecnologia está matando várias profissões em que as habilidades manuais são necessárias, assim como a montagem de kits, e no futuro até os robôs vão fazer cirurgias delicadas. Esse será o início do fim da raça humana... a falta de habilidade manual vai acabar com a capacidade dos humanos em se virar nos 30, e com isso vamos perder a criatividade e sucumbir aos meios eletrônicos. Será rei quem souber trocar um pneu, fazer um aviãozinho de papel ou pintar um quadro com tinta e pincel. Mas devido a automação exagerada, essas pessoas  seremos nós, quando formos descongelados na cápsula do tempo...

Abs,

Sérgio Carvalho U-1

 

fw190

Com um preço desse por um kit 1/72, o mercado de modelismo (não o hobby) merece sim morrer no Brasil...  No meu tempo de garoto eu comprava um kit 1/72 da Revell-Kikoler com os trocados pra merenda no colégio que minha mãe me dava ao longo de 15 dias, comprando numa banca de jornal perto da escola.  Sem trilhar esse caminho novamente o futuro do hobby não existe.  Lojas de modelismo especializadas só tornam o hobby elitista e inacessível.   Sem a opção barata encontrada na loja de brinquedos, no armarinho ou na lojinha de variedades, sem preços em dollar, não tem como atrair garotada. 

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