Se esta versão antiquada do Abrams for aquela que acabou rebocada pelo Osorio... Talvez fosse o caso de revisar nosso projeto e partir para uma opção modernizada, feita aqui mesmo, tecnologia nós temos (ou tivemos)...
Um Osório II, com instrumentação atualizada e mais alguns upgrades, porém com mecânica menos sofisticada, talvez representasse um investimento inicial alto, porém no longo prazo, uma manutenção baixa.
Quero ver, quando a turbina de uns destes Abrams travar, quem vai dar manutenção nisto? Simplesmente não existe aqui, teria de partir quase do zero com um custo exorbitante, provavelmente com material, maquinário e até pessoal todo importado dos EUA, ou talvez despachar o motor para conserto lá?
Sei não, se estes Abrams fossem tão fabulosos assim, como aparentemente custam quase nada? Não deviam ter filas de Países de terceiro mundo interessados também? Quando a esmola é muita...
Estranho deste tópico estar sendo comentado há tanto tempo e ninguém ter levantado esta alternativa.
Se já usamos, reformamos e desenvolvemos blindados aqui, qual o problema?
PlastiAbraços