Kit injetado dessa versão de caça noturna.
2 markings :
WS 776 J, 85 Sq. RAF,Church Fenton 1958,S/Ldr Miroslav Liškutín
WS 833 MS , 72 Sq. RAF,Church Fenton 1956,Wing Commander Maurice Shaw
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Nunca entendi porque a FAB não formou, pelo menos, um esquadrão de caça noturna, por exemplo, com essa versão de Meteor. Tínhamos condições financeiras de comprar caças especializados modernos e, no entanto, estávamos totalmente vulneráveis a ataques noturnos. Lembrando que os argentinos tinham esquadrões de Lancasters !
Rogerio77 posted:Nunca entendi porque a FAB não formou, pelo menos, um esquadrão de caça noturna, por exemplo, com essa versão de Meteor. Tínhamos condições financeiras de comprar caças especializados modernos e, no entanto, estávamos totalmente vulneráveis a ataques noturnos. Lembrando que os argentinos tinham esquadrões de Lancasters !
bom, vai saber....
cabe lembrar que foi o PRIMEIRO CAÇA da FAB, talvez a idéia fosse implantar a caça à jato e, talvez depois, ai sim pensar em caças noturnos equipados com radar....
.. no mais, cabe destacar que a FAB sempre ficou encarregada de cuidar e implementar a aviação civil, sobretudo regional, pelo interior do país, o que de certo modo ao ser associada a necessidade de criar uma industria nacional de aeronáutica (que foi a embraer) acabou por transformá-la numa grande frota de carga (especialmente devido ao CAN) e ainda cuidar da implementação de pistas e sistemas de apoio à navegação....
... bom, dai vermos por que não tivemos caças noturnos na época dos Meteor e nem conseguimos ir além de um unico GDA quando da criação da ALADA em Anápolis...
... ou ainda termos ficado com apenas 2/3 dos AMX planejados...
... e ainda hoje sofremos com certos fatores alheios aos Brigadeiros....