Olha, o que a MB fez com o Minas Gerais foi muito acertado: submeteu ele a um extenso programa de modernização quando o adquiriu, deixando-o praticamente "zero km", adequando-o às suas necessidades e com tudo funcionando perfeitamente!
Outros programas de atualização/modernização asseguraram que continuasse operando de maneira segura e representando real capacidade de combate, ainda que centrado/limitado à luta ASW, tendo meios proprios e aéreos capazes de suprir esta demanda.
O resultado foi um navio longevo com uma folha ATIVA respeitável.
Triste pensar que um navio com o histórico dele tenha acabado como sucata.....
Uma pena que não se pode repetir o mesmo sucesso com o São Paulo, pois em lugar de ser modernizado, antes de ser recebido pela MB teve sistemas retirados enquanto o restante ficou do jeito que estava!