Novas cenas de "Fury".

o sherman explodindo!!!SHOW!!!!

vai ser muit bem vindo o filme...hahahah

e usaram um Tiger  1  mesmo desta vez...

Filme americano é muita pirotécnica e pouca estória... 

É verdade! Mas há boas exceções!

Mim quer ver!!!...

Edilson 

Tá... tem que dar o desconto sobre a possível abordagem norte-americana tipo "justiceiros do mundo".  Mas em termos de produção, ninguém melhor do que eles, mesmo com pirotecnia e tudo mais.

E pelo que vi, usaram o único Tigre que ainda funciona, o mesmo que fica  em Bovington Camp.  Nice...

Abras,

Raguenet

O detalhe é que estreará no mês que vem nos Estados Unidos e somente em Fevereiro de 2015 por aqui....

Lembrei-me da década de 80, onde esse gap era comum...

Só em Fevereiro...  

Mas não tem jeito, melhor esperar cinema, assistir no computador é uma m.. 

Aqui estreou sexta feira......

Edilson 

Pior! Detesto assistir filmes desse tipo em PC ou TV, tem que ser na tela grande.

Isso deve ser refilmagem do tema do t-34 X Tiger quem se lembra do filme ?

Já há uma primeira crítica do filme:

http://www.warhistoryonline.co...wed-mark-barnes.html

Pelo o que consta, vale a pena ver mais de uma vez.  O autor da crítica cita positivamente a performance dos atores além dos detalhes  da reconstituição: "Todo o equipamento e os personagens pareceram convincentes para mim.  Todos pareciam sujos e cansados e muito longe daquela perfeição de uma parada militar."

Bem, é esperar para ver.

Abrs,

Raguenet

Acabei de ver, há pouco, o filme Fury.

Achei bem bom, embora fique difícil ter uma opinião mais positiva.  Digo isso pois Resgate do Soldado Ryan para mim é um marco com relação aos filmes de guerra.  E não falo à toa.  Como no Resgate, há certos aspectos em comum como a presença de um soldado substituto e sem experiência (Norman, vivido pelo ator Logan Lerman) que é jogado em uma tripulação veterana de um Sherman e que tem dificuldades em se adaptar à realidade da guerra.  O filme serve para a sua redenção e crescimento (ou seu retrocesso enquanto ser humano em um palco cercado pela morte e destruição).

Não esperem de Brad Pitt o papel de um sargento comandante de tanque benevolente misericordioso e paternal.  Longe disso.  Ele comanda a tripulação com mão de ferro mas é atormentado pelas agruras do combate e não tem escrúpulos em ensinar como executar prisioneiros de guerra.

Existe também a parte humana do conflito na relação amigável e paradoxalmente preconceituosa para com o povo alemão.  Sim, está lá presente o estereótipo do oficial da SS com uniforme impecável e exibindo em alto e bom tom que é um militar da Schutzstaffel.

A reconstituição é bem interessante e fiel, tanto em relação aos veículos de combate quanto aos uniformes. A cena do embate de três Shermans contra um Tigre é emblemática principalmente quando os tiros dos canhões americanos ricocheteiam na blindagem do tanque alemão.  Pode-se criticar o fato de que os Sherman pegam fogo rápido demais apesar do seu histórico como Ronson Lighter.

Os soldados estão sempre sujos (talvez até um pouco demais) e cansados da guerra, algo viável pois o filme se passa em abril de 1945, 1 mês antes do final da guerra na Europa.  Ademais todo o filme está, do ponto de vista estético do cinema, envolto em uma clima pesado, obviamente tanto por causa de estarem quase sempre dentro do veículo mas como também com relação ao tempo nublado.

O final não escapa do sentido hollywoodiano (o mesmo que cerca Resgate) mas também, fazer o que?  É parte da cultura fílmica norte-americana.  Quem quiser melhor, que faça diferente.

Abrs,

Raguenet