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Rogerio77 posted:

Êita, aí Valls você imaginava que um dia veria um Cascavel desse jeito ? 

não mesmo ! 

o que parece que fizeram foi soldar umas saias, tanto na dianteira quanto na traseira para proteger os pneus.

imagino como conseguem dirigir essa trapizonga.

Valls

Vendo essas fotos dos Cascavéis operando na Líbia e dos Urutus e Cascavéis operando no Iraque, me vem à mente uma questão.

Todos esses veículos já têm mais de quarenta anos de uso quase ininterrupto em situações de combate e de manutenção das mais duras. E, se olharmos para os da Líbia, chegam quase aos cinquenta anos.

Uma prova cabal do exito do conceito da Engesa, de construir veículos robustos, simples de operar e fáceis de manter e de se obter peças de reposição.

Aí, quando leio que se pretende "modernizar" o Cascavel, por exemplo, fico pensando que isso possa ser mais um gasto de recursos sem uma contrapartida de beneficio real.

Fica a reflexão. 

Valls

Last edited by Valls
Valls posted:

Vendo essas fotos dos Cascavéis operando na Líbia e dos Urutus e Cascavéis operando no Iraque, me vem à mente uma questão.

Todos esses veículos já têm mais de quarenta anos de uso quase ininterrupto em situações de combate e de manutenção das mais duras. E, se olharmos para os da Líbia, chegam quase aos cinquenta anos.

Uma prova cabal do exito do conceito da Engesa, de construir veículos robustos, simples de operar e fáceis de manter e de se obter peças de reposição.

Aí, quando leio que se pretende "modernizar" o Cascavel, por exemplo, fico pensando que isso possa ser mais um gasto de recursos sem uma contrapartida de beneficio real.

Fica a reflexão. 

Valls

E se pensarmos que nunca entraram em combate, daí a necessidade da modenização pode estar atendendo outros interesses, e talvez fiquem outros cinquenta anos sem batalha!

Guacyr. posted:
Valls posted:

Vendo essas fotos dos Cascavéis operando na Líbia e dos Urutus e Cascavéis operando no Iraque, me vem à mente uma questão.

Todos esses veículos já têm mais de quarenta anos de uso quase ininterrupto em situações de combate e de manutenção das mais duras. E, se olharmos para os da Líbia, chegam quase aos cinquenta anos.

Uma prova cabal do exito do conceito da Engesa, de construir veículos robustos, simples de operar e fáceis de manter e de se obter peças de reposição.

Aí, quando leio que se pretende "modernizar" o Cascavel, por exemplo, fico pensando que isso possa ser mais um gasto de recursos sem uma contrapartida de beneficio real.

Fica a reflexão. 

Valls

E se pensarmos que nunca entraram em combate, daí a necessidade da modenização pode estar atendendo outros interesses, e talvez fiquem outros cinquenta anos sem batalha!

e os do EB são bem mais novos.

Valls

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