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Valls
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Me lembrou o Patria, só que mais bonito.
interessante o perfil alto que ele tem, lembrando muito o do Guarani (tão criticado por alguns....)
uma das ameaças que esse veiculo tem que enfrentar são as minas e os IED. dai ter tanto espaço nas sedes das rodas e suspensão independente e alta, como, por exemplo, os veiculos sul africanos.
aqui as ameaças têm características distintas. e já teve pelo menos um guarani capotado.
Valls
Sinceramente, acho essas rodas do Guarani muito estreiras para um veículo desse tamanho, pois acredito que se fossem mais largas dariam mais estabilidade para o carro.
extrato do artigo: http://www.defesanet.com.br/gu...cidade-com-Protecao/
"A Célula de Sobrevivência
Uma decisão primordial tomada nas definições iniciais do projeto pelo próprio General Enzo e Gen Darke Nunes e o Ing. Pietro Borgo (IVECO Defence) de que a nova viatura teria os conceitos mais atuais em proteção.
Esta decisão fundamental tem suas penalidades no projeto, aumenta a altura da viatura, diminuiu a capacidade volumétrica útil do interior da mesma. Sobreviver no campo de batalha moderno não é somente resistir a impactos balísticos, mas aos temidos e traiçoeiros IEDs.....
1- O SCAFO (estrutura do veículo) é montada sob um chassi. Objetivo maior altura livre do solo, área de escape da onda de choque da explosão;
.....
5- Casco produzido com aço de blindagem balístico ( o item de maior dificuldade de nacionalização). " (?)
Valls
mais: .....
Especificações Técnicas da VBTP-MR:
– transmissão automática; o Urutu já tinha (acredito até que seja a mesma Alisson).
– ar condicionado; supérfluo.
– capacidade anfíbia e de operação noturna; – capacidade para 11 militares; Urutu já tinha e a visão noturna depende de instalação de equipamento adicional.
– velocidade elevada em estrada e em terreno variado (Max. 100 km/h); Urutu já tinha. (a versão da Jordânia e da FMC davam até mais)
– transportabilidade por aeronaves tipo KC-390 e Hercules C-130; Urutu já tinha.
– proteção blindada STANAG 2 (munição perfurante incendiária, minas anticarro e IED); depende do tipo de proteção a ser instalada a posteriori.
– baixa assinatura térmica e assinatura radar; Urutu já tinha.
– aviso de detecção por laser; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– capacidade de navegação por GPS ou inercial; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– baixa dependência logística e facilidade de manutenção; o Urutu já tinha.
– capacidade de deslocamentos a grandes distâncias (600 km de autonomia). o Urutu já tinha.
Valls
Quem lança o israelense primeiro, Hobbyboss ou Meng ? Façam suas apostas
Italeri ou Revell alemã
Rogerio77 posted:Quem lança o israelense primeiro, Hobbyboss ou Meng ? Façam suas apostas
Acho que a Meng. rsrs!!
Bom, no caso do Guarani acredito que a exemplo do Osório, devem ter feito ele com dimensões de largura que o qualifiquem a ser transportado pelas ferrovias, pois me recordo de já ter lido que nossa rede seria mais estreita que em outros países...... enfim, talvez este seja o motivo de uma aparência muito alta e estreita, que se revele perigosa em certas condições de rodagem.
Valls posted:mais: .....
Especificações Técnicas da VBTP-MR:
– transmissão automática; o Urutu já tinha (acredito até que seja a mesma Alisson).
– ar condicionado; supérfluo.
– capacidade anfíbia e de operação noturna; – capacidade para 11 militares; Urutu já tinha e a visão noturna depende de instalação de equipamento adicional.
– velocidade elevada em estrada e em terreno variado (Max. 100 km/h); Urutu já tinha. (a versão da Jordânia e da FMC davam até mais)
– transportabilidade por aeronaves tipo KC-390 e Hercules C-130; Urutu já tinha.
– proteção blindada STANAG 2 (munição perfurante incendiária, minas anticarro e IED); depende do tipo de proteção a ser instalada a posteriori.
– baixa assinatura térmica e assinatura radar; Urutu já tinha.
– aviso de detecção por laser; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– capacidade de navegação por GPS ou inercial; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– baixa dependência logística e facilidade de manutenção; o Urutu já tinha.
– capacidade de deslocamentos a grandes distâncias (600 km de autonomia). o Urutu já tinha.Valls
O ar condicionado derrepente será como foi o sistema de pressão dos pneus nos Cascaveis..vai estar ali....agora se vai ser usado...
Faisca posted:Valls posted:mais: .....
Especificações Técnicas da VBTP-MR:
– transmissão automática; o Urutu já tinha (acredito até que seja a mesma Alisson).
– ar condicionado; supérfluo.
– capacidade anfíbia e de operação noturna; – capacidade para 11 militares; Urutu já tinha e a visão noturna depende de instalação de equipamento adicional.
– velocidade elevada em estrada e em terreno variado (Max. 100 km/h); Urutu já tinha. (a versão da Jordânia e da FMC davam até mais)
– transportabilidade por aeronaves tipo KC-390 e Hercules C-130; Urutu já tinha.
– proteção blindada STANAG 2 (munição perfurante incendiária, minas anticarro e IED); depende do tipo de proteção a ser instalada a posteriori.
– baixa assinatura térmica e assinatura radar; Urutu já tinha.
– aviso de detecção por laser; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– capacidade de navegação por GPS ou inercial; depende do equipamento eletrônico a ser instalado a posteriori.
– baixa dependência logística e facilidade de manutenção; o Urutu já tinha.
– capacidade de deslocamentos a grandes distâncias (600 km de autonomia). o Urutu já tinha.Valls
O ar condicionado de repente será como foi o sistema de pressão dos pneus nos Cascaveis..vai estar ali....agora se vai ser usado...
o sistema de enchimento/esvaziamento de pneus do Cascavel e do Urutu sempre funcionava muito bem, quando o operador sabia usá-lo e também quando o primeiro escalão e a manutenção cuidava bem dos vedadores das ponteiras e as mangueiras das rodas estavam em boas condições e corretamente conectadas. (o bloqueio do diferencial, o 6x6 e a reduzida é outro exemplo igual)
isso raramente acontecia no EB. conheço caso de unidades que simplesmente eliminavam o sistema por não saber usar e por má manutenção.
já o ar condicionado, além de consumir muita potencia do motor, requereria o isolamento do monobloco de aço. e em combate não faz nenhuma diferença. um carro de combate não é um carro de passeio. Israel, por exemplo, tem um sistema de agua gelada para a tripulação, mas não tem ar condicionado.
Valls
Valls, não sei se é verdade, mas li a muito tempo atrás que os urutus de exportação e os do EB, a blindagem não aguentava os tiros de um AK, achei isto muito estranho a época. Procede. Se não me engano era em razão de veículos utilizados na áfrica.
Agora o Israelense me lembrou o boxer alemão.
Correa,
A Engesa informava que a blindagem deles resistia à munição de 7,62 e .50 a partir de 100 m e a fragmentos de granadas. Isso atendia os padrões estabelecidos da época e era o mesmo que seus concorrentes.
Para você ter uma ideia, uma vez um major me perguntou se os veículos que iam para o EB eram os reprovados no controle de qualidade da fábrica. Isso mostra o desconhecimento completo de como uma indústria do tipo da Engesa funciona, diferentemente de uma montadora, onde a produção é continua.
Valls