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Venho, por esta, pedir desculpas aos demais membros por esta celeuma - que acho que fui eu quem começou... mas não podia ficar calado. Sou novo no Webkits e, depois de vinte anos parado, estou voltando à bancada... ainda que aos poucos. Pelo pouco que naveguei pelo fórum já deu pra ver que vou reaprender e aprender muito por aqui. Meu super obrigado e abraços!

Longe de mim querer sarna para me coçar... Mas vento que sopra lá, sopra cá. É um pandareco publicar algo neste país. Depois que se acaba sua pesquisa, ao se publicar, ela já não vale nada. O quê vale é a diagramação, gramatura, formato... E depois sofre-se a dura crítica que não aplicamos a nós mesmos. Isso foi só para demonstrar o quanto temos que aprender. E este aprendizado passa por escrever livros com falhas, incompletos, já que a natureza humana é com falhas, incompleta...

PS* Não há celeuma, tão somente um burilamento.
PSS* Até agora não tratamos de história, somente do rigor científico da escrita.

Last edited by Sosenka

Valls, não pretendo publicar livros sobre o assunto, mas os artigos eu vou publicando aos poucos onde forem sendo abertos os espaços para tal.

Sosenka, recebo de bom grado suas críticas ao texto. Esta é uma versão reduzida feita às pressas voltada à postagem no site de um artigo escrito no início da graduação, por isto muita coisa ficou sem referências e possui as falhas típicas de alguém que apenas havia começado neste mundo, ao contrário de quem se orgulha de ter mais de vinte anos de pesquisa, escreve em nível próximo e não aceita crítica. O conteúdo em si é sobre relações comerciais, necessidades de material bélico por parte do EB e a conjectura político-econômica.

Quando este artigo foi publicado no site eu recebi vários e-mails elogiando e criticando o texto. Respondi a cada um deles com educação e, quando me perguntaram onde eu havia conseguido determinada informação, enviei a documentação digitalizada onde constava a informação para a pessoa ver com os próprios olhos e tirar suas conclusões.

Vale lembrar, porém, que em momento algum eu afirmei escrever melhor que o Expedito. Criticar o estilo de alguém não quer dizer que eu escreva melhor, escrevo diferente, vai do gosto de cada um, como bem disse o Valls e eu dei minha opinião quanto ao estilo dele levando em consideração minha visão baseada na minha formação acadêmica. Se eu tivesse criticado o Zaloga, por exemplo, o burburinho teria sido bem menor. Se você parar para ler o meu artigo completo, verá inclusive que eu sito o Expedito. Não gosto da forma como ele escreve e de muito do que ele escreve, mas se tinha informação válida, a gente aproveita.

Mas veja que a maior crítica que fiz na minha resposta mais longa foi ao fato de ele não compartilhar coisas básicas, como fonte documental. Ora, se eu digo que determinada coisa foi de tal forma e eu tenho como provar isso, qual o problema de apresentar a prova? Qual a razão de não querer que outros possam ter acesso a mesma informação que eu? E isso é que é prejudicial. Ainda tem muita coisa que ele esconde a sete chaves, mas que em pouco tempo vai estar disponível para todo mundo devido a digitalização dos acervos dos arquivos públicos.

Se você parar para ver, eu já publiquei aqui dezenas de fotos de viaturas do EB que estavam nos arquivos do AHEx e do CPDOC-FGV, manuais de viaturas, documentos, fotos do meu acervo pessoal e por aí vai. Perdi alguma coisa com isso? Não.

Agora, sou consumidor da pesquisa dele, comprei e continuarei comprando os livros dele e tenho todo o direito de dizer o que acho dos livros dele e que são, em muitos aspectos, fracos, que valem mais pelas fotos que pelos textos. É minha opinião pessoal e opinião de consumidor. Não é porque ele é um dos poucos que escreve sobre o assunto que eu tenho que aceitar e achar o máximo tudo que ele escreve. Tem coisa boa? Tem, e muita. Tem coisa não tão boa? Também tem.

Então pronto.

Bom, o fato do não compartilhamento é, talvez, só e somente só, para garantir o ineditismo da obra. Por que eu a passaria e matar minha pesquisa?
Existe um custo por trás de uma pesquisa (deslocamento, estadia, tempo, dinheiro...). Por que se passaria gratuitamente? Ele a está vendendo às fatias, conforme as possibilidade.
A formatação acadêmica é válida somente para a academia. Quem faz a criança que a batize do jeito que quiser. Mas faça com linguagem culta, onde se possa entender o que se quer transmitir;
Nenhuma crítica é construtiva, por maior que seja a sinceridade em seu bojo;
Quem é Zaloga?

É isso. Rodamos, rodamos e não saímos do lugar.

Rogerio77 posted:
CLEDSONSALES posted:

É impressão minha ou esse Ansaldo é camuflado?

Sim Cledson, foi o que eu citei, parece que não havia um esquema do Exército Brasileiro, então a cor que saia de fábrica, só recebia o brasão do EB e do regimento.

Como citou o Augusto:

"Os CV 33 parecem estar ainda com o padrão de camuflagem italiano, que seria um verde escuro com as manchas num marrom ferrugem."

Roger, eu imagino que sejam as cores Italian Olive Green com manchas Italian Sand ou Italian Dark Brown.

CLEDSONSALES posted:

Roger, eu imagino que sejam as cores Italian Olive Green com manchas Italian Sand ou Italian Dark Brown.

Sim, mas é o inverso, o carro era todo marrom com as manchas em verde, como estão no decal da Bison que você postou lá na página 1, veja lá.

Valls posted:
 

152,5

Faz uns anos havia um quartel de artilharia no Leblon, na Bartolomeu Mitre, onde hoje é o 23 BPM, com vários desses canhões cobertos com lonas, que eram visíveis da rua.

Valls

Esses velhos canhões deveriam ser derretidos em Volta Redonda e transformados em geladeiras e doados ao nosso povo carente.

Minha opinião modesta sobre os Livros do Expedito:

Tenho todos os livros que ele ja lançou, recebi alguns de presente do grande artista  Gilson que ainda me presenteou com dedicatória de alguns volumes! E como o Valls, comprarei os demais.

Parabéns a ele pela iniciativa em escrever e pesquisar sobre o tema, ainda mais em nosso país onde os militares e os assuntos a eles relacionados se limitam ao Regime militar, o desfile de 7 de setembro, ao serviço militar obrigatório e o mais novo: a pergunta que  nos fazem sempre, se vamos ou não tomar o poder...

Todo o entorno das forças armadas inclusive as empresas de material militar não têm a devida deferência.

Voltando aos livros:

Penso que alguns dos livros carecem de uma diagramação/revisão melhor, pois encontramos muitos trechos que sào oriundos de manuais e documentos dando a impressão que o livro acabou virando uma colcha de retalhos. Mesmo assim, são válidos como fonte de informação e de imagens. 

No mais, é o que de melhor temos.

CLEDSONSALES posted:

É impressão minha ou esse Ansaldo é camuflado?

 

 

cledson eu nao me arriscaria afirmar isto pode ser  sobra  e em tempo o filme  que vc mostrou  muito legal mas nao aparecem os 2 tipos de cabine nas fotos acima aparece  a   cabine inclinada e  a reta   - os soldados  dormiam  em redes  e  usavam  os  ansaldo de esporas???  KKKK  eo Jeep idem  e  no  filme mostra jeep Bantaan  que muito  afirmavam  nao  terem  vindo para o brasil e  eu  dizia  que sim pois  há  um  preservado com  um colecionador   em  Pernambuco enfim  segue o baile e fico aqui  bebendo meu 12   anos e vendo

Last edited by jgap

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