Achei na internet, esse é o caso de enferrujar e detonar mesmo !
"Hi. Here is my new diorama. The Ka-Mi is Dragon and boat is Reality in scale. The jungle is made of Joefix Nam sets and prassiri (Thanan) palm trees.
Best regards
Kuba "
Achei na internet, esse é o caso de enferrujar e detonar mesmo !
"Hi. Here is my new diorama. The Ka-Mi is Dragon and boat is Reality in scale. The jungle is made of Joefix Nam sets and prassiri (Thanan) palm trees.
Best regards
Kuba "
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Linda vinheta!
Entendo que o cara quis mostrar o contraste, mas eu tiraria esse barquinho daí.
Seria mais legal, pra mim, se ele colocasse um turista tirando foto. Ou deixasse sem nada, só o tanque na praia. Álias, o mar que ele fez ficou ótimo! Assim como a vegetação, a areia e o tanque mesmo.
Essa canoinha não devia estar ali....
Pois eu gostei da canoa, só acho que faltou o elemento humano. Podia ter um pescador perto do barquinho, e talvez um turista também.
O que eu fiquei meio cabreiro é o fato de ser um tanque japonês quase intacto dando sopa. Acho que sobraram poucos destes pelo mundo, e se achassem um no estado deste aí, tratariam logo de resgata-lo para restauração. Ou não ?
Bom, eu gostei da vinheta, porém, acredito que o blindado deveria estar um pouco mais enterrado na areia e mais destruido, por causa da exposição ao tempo e as ondas do mar.
Também acredito que ficaria melhor se tivessem posto uma figura para completar o cenário.
Veja essas imagens.
https://www.facebook.com/World.../?type=3&theater
Cledson, entendo o que quis dizer, mas estando o tanque ali na beira da água, a coisa vai acontecer em ciclos, vai ter época que vai estar mais enterrado, vai ter época que vai ficar mais exposto. Como diz a canção "a vida vem em ondas como o mar, num indo e vindo infinito"
fernando frota melzi posted:Linda vinheta!
Entendo que o cara quis mostrar o contraste, mas eu tiraria esse barquinho daí.
Seria mais legal, pra mim, se ele colocasse um turista tirando foto. Ou deixasse sem nada, só o tanque na praia. Álias, o mar que ele fez ficou ótimo! Assim como a vegetação, a areia e o tanque mesmo.
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Bom, eu acredito que com o passar dos anos esse carro deveria estar enterrado até a metade do casco inferior, pois ele vai afundando com o bater das ondas na areia e no casco, isso também é fator para causar mais desgastes e ainda nem entrei no detalhe das algas que deveria ter no casco, mas ai já estou sendo muito chato com isso. rsrsrs!!!
Inspirador!
Tenho há algum tempo um Ka-Mi na caixa para fazer algo na linha da primeira foto que o Cledson postou, mas à beira mar ficou impressionante.
Também tiraria o barquinho e não colocaria pessoas. Acho que intensificaria a sensação de abandono e da inexorabilidade da passagem do tempo, que para algumas coisas (o veículo) é unidirecional, mas para outras (o mar e a floresta) é quase cíclica.
O contraste da ferrugem com a exuberância da floresta remete àquelas naturezas-mortas "Vanitas", onde um crânio, vela ou flores murchas davam o tom da passagem do tempo: "Vaidade das vaidades, tudo é vaidade".
O trabalho todo está sensacional. Que mar.
Grato por compartilhar!
Legal...
Só achei o barco muito limpinho
PlastiAbraços
Não estou recebendo comissão, pixulecos ou acarajés mas tem três Ka-mi a venda no MP para quem quiser arriscar.
Esqueceu do vale coxinha ou Pão com Mortadela. rsrsrsrs!!!
O mar cobre e descobre com o tempo, como no caso do P-38 na praia!
CLEDSONSALES posted:Bom, eu acredito que com o passar dos anos esse carro deveria estar enterrado até a metade do casco inferior, pois ele vai afundando com o bater das ondas na areia e no casco, isso também é fator para causar mais desgastes e ainda nem entrei no detalhe das algas que deveria ter no casco, mas ai já estou sendo muito chato com isso. rsrsrs!!!
Não gostei. O padrão da camuflagem está errado !
O verde usado na Polinésia era mais escuro !
Valls
Preciso dizer algo mais?!?!
vonpaulus posted:Inspirador!
Tenho há algum tempo um Ka-Mi na caixa para fazer algo na linha da primeira foto que o Cledson postou, mas à beira mar ficou impressionante.
Também tiraria o barquinho e não colocaria pessoas. Acho que intensificaria a sensação de abandono e da inexorabilidade da passagem do tempo, que para algumas coisas (o veículo) é unidirecional, mas para outras (o mar e a floresta) é quase cíclica.
O contraste da ferrugem com a exuberância da floresta remete àquelas naturezas-mortas "Vanitas", onde um crânio, vela ou flores murchas davam o tom da passagem do tempo: "Vaidade das vaidades, tudo é vaidade".
O trabalho todo está sensacional. Que mar.
Grato por compartilhar!
Eiiiiiitttaaa! Temos um escritor filósofo aqui!