Perfil colorido do avião utilizado pelo comandante Mitsuo Fuchida no ataque a Pearl Harbor.
O PLANEJAMENTO DA OPERAÇãO
Na dÉcada de 1930, o nacionalismo japonÊs estava tomando proporÇÕes alarmantes. Nos meios polÍticos e militares, a tendÊncia era de expansionismo. O Japão jÁ vencera diversas guerras: contra a China (1894 - 1895), Rússia (1904 - 1905) e a Alemanha (1914 - 1918) e chegara a hora da China sentir mais uma vez a forÇa militar dos japoneses. Nesta Época, a CorÉia jÁ era uma das colÔnias japonesas. Ataques cruzaram a fronteira com a China em 1931 - 1932. A Mandchúria tambÉm foi conquistada. Esta guerra ficou conhecida pelos japoneses como “Incidente ChinÊs”. Em 1937 iniciou-se o chamado “Segundo Incidente ChinÊs” e o Japão estava novamente em guerra com a China. Diversas regiÕes do norte e leste da China foram conquistadas, alÉm de diversas cidades costeiras que foram tomadas. O Japão esperava que a China capitulasse, mas isto não aconteceu e a guerra se prolongou.
Os EUA e a Inglaterra comeÇaram a tomar medidas polÍticas e econÔmicas contra o Japão. A lideranÇa japonesa chegou a conclusão que era hora de ir para a guerra contra os tambÉm imperialistas americanos e ingleses e tomar pela forÇa a lideranÇa na Ásia.
Em 1939, o almirante Isoroku Yamamoto foi nomeado comandante-chefe da Frota Combinada japonesa. Ele acalentava a idÉia de um ataque surpresa a base naval de Pearl Harbor e comeÇou a desenvolvÊ-lo. Este planejamento ficou conhecido como OperaÇão “Z”. O vice-almirante Chuichi Nagumo comandaria a forÇa-tarefa. O comandante Minoru Genda participou do desenvolvimento deste audacioso plano. Decidiu-se que seriam usados os 6 porta-aviÕes japoneses de esquadra: AKAGI, KAGA, SORYU, HIRYU, SHOKAKU e ZUIKAKU. Mais de 360 aviÕes seriam necessÁrios para o sucesso da operaÇão e, entre eles, haveria hidroaviÕes de observaÇão, bombardeiros de grande altitude, bombardeiros torpedeiros, bombardeiros de mergulho e caÇas. Foi escolhido para comandar este ataque aÉreo o comandante Mitsuo Fuchida.
Mitsuo Fuchida quando jovem estudou em vÁrias academias militares nas dÉcadas de 1920 e 1930.
OS PREPARATIVOS
O local escolhido para o treinamento das tripulaÇÕes dos torpedeiros foi a cidade costeira de Kagoshima, localizada na ilha de KyÜshÜ, sul do Japão. Ela tinha muitas semelhanÇas com Pearl Harbor, pois possuÍa um porto e uma baÍa. Os moradores locais reclamaram no inÍcio com o barulho dos motores dos aviÕes voando tão baixo, mas depois se resignaram com o incÔmodo. Quatro vezes por dia, todos os pilotos praticavam decolagens e pousos nos porta-aviÕes. O treinamento acontecia de forma sistemÁtica, mas os pilotos não sabiam o porquÊ de tudo aquilo. Como a frota americana tinha o costume de atracar os navios aos pares, sÓ o ataque de torpedos não seria suficiente. Seria preciso utilizar ataques com bombas de alta potÊncia para os navios ancorados do lado interno. Os tÉcnicos e engenheiros japoneses adaptaram estabilizadores em uma granada naval. Desenvolveram assim, a bomba perfuradora de blindagem Tipo 99 - modelo 5 - de 800 kg. Este modelo seria utilizado apenas pelos atacantes da primeira leva. A segunda leva utilizaria outras combinaÇÕes de armamento: duas bombas para alvos no solo Tipo 98 - de 250 kg ou uma combinaÇão de uma bomba para alvos no solo Tipo 98 - de 250 kg e mais 3 bombas Tipo 97 - de 60 kg.
O comandante Fuchida jÁ era um experiente piloto, veterano da guerra com a China e com mais de 3.000 horas de vÔo. Servia na Marinha Japonesa desde 1920. Ele tinha, na Época dos treinamentos, 38 anos e era um homem de aÇão, bastante extrovertido.
No dia 6 de novembro de 1941, houve o último ensaio da operaÇão, com um ataque em duas levas simulando as condiÇÕes que seriam encontradas. Utilizaram os seis porta-aviÕes e 350 aviÕes contra um alvo simulado a 320 km de distância. Foi um sucesso, segundo avaliaÇão dos oficiais superiores. No dia 26 de novembro de 1941, às 9h00, debaixo de forte nevoeiro, a esquadra japonesa partiu da baÍa de Tankan - Ilhas Curilas, com destino à Pearl Harbor, para dar inÍcio a Guerra do PacÍfico. Mares agitados aguardavam os japoneses atÉ as ilhas Hawaii, a milhares de quilÔmetros dali.
A PERIGOSA VIAGEM
A forÇa tarefa navegou para leste, com os seis porta-aviÕes em formaÇão (duas colunas) franqueados pelos cruzadores pesados e protegidos na retaguarda pelos couraÇados. Na vanguarda iam os destrÓieres. AlÉm destes navios de guerra, existiam 8 navios-tanque, que seriam utilizados para o abastecimento. A comunicaÇão era feita por luzes e bandeiras, pois existia estrito silÊncio de rÁdio. Era uma missão secreta e que poderia ser cancelada, caso o gabinete militar em TÓquio assim decidisse. Homens caÍram ao mar e morreram afogados, durante os abastecimentos efetuados.
No dia 2 de dezembro a forÇa-tarefa recebeu a mensagem codificada Niitaka yama nobore - era a senha de que o Japão finalmente decidira pela guerra e que o vice-almirante Nagumo deveria proceder com a operaÇão conforme planejado. O Ataque seria realizado!
A DECOLAGEM
Pouco antes do amanhecer de 7 de dezembro de 1941, com a lua intermitentemente oculta pelas nuvens, a forÇa-tarefa chegou a zona de decolagem, a mais de 300 km ao norte de Oahu. Nos conveses dos porta-aviÕes, os aparelhos, jÁ alinhados, aceleravam os motores. O vice-almirante Nagumo deu a seguinte ordem ao comandante Fuchida: “Levante vÔo de acordo com os planos”. As tripulaÇÕes jÁ estavam de prontidão junto de seus aviÕes. E muitos dos pilotos ostentavam o branco Hachimaki - uma faixa de tecido colocada em volta da cabeÇa, que simbolizava tranqÜilidade diante da morte.
Os veteranos, aqueles que jÁ tinham muitas horas de vÔo, demonstravam certa tensão, sem qualquer sombra de medo, mas nos jovens oficiais que mal tinham completado seu treinamento, havia um medo misturado com emoÇão. Enquanto esperavam, sentiam gelar no estÔmago o desjejum de antes da batalha, composto de bolinhos de arroz e chÁ verde. O dia, talvez lhes trouxessem uma vitÓria gloriosa, mas sabiam que poderiam não estar vivos para desfrutÁ-la.
Precisamente às 6h15, Fuchida lanÇou-se fragorosamente pelo convÉs do AKAGI, levantando vÔo, enquanto a tripulaÇão do navio reunida gritava trÊs cerimoniais banzais. O resto do seu esquadrão levantou vÔo atrÁs dele rapidamente. Em quinze minutos estavam no ar 43 caÇas A6M2 armados com duas metralhadoras de 7,7 mm e 2 canhÕes de 20 mm, 49 bombardeiros de grande altitude B5N2 armados com uma bomba de 800 kg, 51 bombardeiros de mergulho D3A1 armados com uma bomba de 250 kg e 40 torpedeiros B5N2 armados com um torpedo de 800 kg. Era a primeira leva da forÇa atacante.
O VÔO PARA O ALVO
Com uma velocidade mÁxima de uns 376 km, os aviÕes de Fuchida eram primitivos, lentos e vulnerÁveis, para os padrÕes atuais. Mas, naquela manhã eles talvez fossem tripulados pelos mais bem treinados pilotos navais do mundo. Uma hora e vinte e cinco minutos depois de decolarem dos porta-aviÕes, os pilotos de Fuchida passaram sobre a costa norte da ilha de Oahu. A 3.000 metros abaixo deles estava uma ilha calma e tranqÜila, banhada pela cor suave de um amanhecer excepcionalmente belo, e envolta em paz dominical. Nos campos de pouso, os caÇas e bombardeiros estavam colocados em fileiras, arrumados como brinquedos no chão de uma creche; na baÍa, nem sinal de fumaÇa de qualquer dos navios. Todos pareciam dormir, e nessa atmosfera de negligÊncia, refletiu Fuchida, jamais o simbÓlico sol nascente pareceu mais propÍcio para o Japão.
SOBRE O ALVO - HORA DE ATACAR - A 1ª LEVA
Aproximando-se da baÍa, Fuchida decidiu ser chegado o momento de seus bombardeiros de grande altitude entrarem em aÇão, e seus 49 aviÕes formaram uma sÓ coluna: “Nem uma sÓ bomba deve ser lanÇada descuidadamente”, dissera ele aos seus pilotos antes da decolagem. “Se necessÁrio, faÇam duas, trÊs ou mesmo quatro passagens sobre o alvo” (No caso, ele seguiu fielmente as instruÇÕes, e Fuchida precisou passar por trÊs vezes sobre o USS CALIFÓRNIA antes de conseguir lanÇar sua bomba). Neste momento os americanos jÁ haviam comeÇado a recuperar-se do choque inicial, conseguindo derrubar cinco bombardeiros torpedeiros do porta-aviÕes Kaga.
Enquanto os bombardeiros de grande altitude manobravam, tornaram-se alvo do fogo antiaÉreo dos canhÕes dos navios e de terra. Tufos cinza-escuro dos projÉteis explodiam em torno dos aviÕes japoneses e atrapalhavam a mira de alguns dos pilotos, e muitos tiveram que voltar para nova passagem antes de lanÇar suas bombas. Dois foram atingidos. Da sua última passagem pelo alvo, Fuchida disse: “Deitei-me (...) para ver as bombas caÍrem... Quatro delas, num padrão perfeito, caÍram verticalmente com o destino do inferno. Esqueci-me de tudo, na emoÇão de vÊ-las caÍrem na direÇão do alvo. Elas ficaram tão pequenas quanto sementes de papoulas e finalmente não consegui mais vÊ-las no exato momento em que pequeninos jatos brancos de fumaÇa apareceram no navio e prÓximo dele...”
O BattleShip Row e a visão que as tripulaÇÕes dos bombardeiros de grande altitude de Fuchida presenciaram. A foto superior mostra os navios USS NEVADA, VESTAL, ARIZONA, WEST VIRGINA, TENNESSE, MARYLAND e OKLAHOMA. Os que estavam do lado externo foram atingidos pelos aviÕes torpedeiros. Podemos observar fumaÇa e vazamentos de Óleo. A foto inferior mostra o resultado do ataque dos bombardeiros que lanÇaram bombas de 800kg. O paiol de muniÇão dianteiro do USS ARIZONA foi atingido e seguiu-se uma tremenda explosão.
SOBRE O ALVO - HORA DE ATACAR - A 2ª LEVA
LanÇadas suas bombas, Fuchida subiu para 4.500 metros e continuou voando em cÍrculos, tentando avaliar os danos. O fogo antiaÉreo, especialmente dos navios e da Área dos estaleiros, tornara-se tão forte que era difÍcil penetrar o vÉu de fumaÇa para ver o que se passava lÁ embaixo. Não obstante, do que ele podia vislumbrar, era evidente que quase todos os couraÇados estavam afundando ou em chamas. às 8h40, seu rÁdio-operador informou que a segunda leva cruzara a costa leste de Oahu, e, antes de voltar para o AKAGI, ele viu os bombardeiros recÉm-chegados iniciarem seu ataque. Segundo o programa, eles estavam com 15 minutos de atraso. O comandante desta segunda leva era o tenente comandante Shigekazu Shimazaki, do ZUIKAKU, que decolara depois dos aviÕes da primeira leva de atacantes.
Fuchida planejara dar instruÇÕes de alvos aos esquadrÕes que chegavam, mas tal não era necessÁrio e a escassez de combustÍvel o impedia de permanecer ali por mais tempo.
Bombardeiro B5N2 cÓdigo EII-307 pertencente ao porta-aviÕes ZUIKAKU e que voou na segunda leva de atacantes. Ele se afasta da Área de combate depois de lanÇar duas bombas de 250 kg. A fumaÇa negra na parte inferior da foto pertence ao USS ARIZONA.
O RETORNO AOS PORTA-AVIÕES
Antes de deixar a Área da batalha, Fuchida deu algumas voltas para se certificar que nenhum avião desgarrado ficara para trÁs. PrÓximo do ponto de encontro, ele viu dois A6M2 voando a esmo e que tiveram a honra de serem conduzidos atÉ seus porta-aviÕes pelo lÍder do ataque a Pearl Harbor.
Assim que Fuchida retornou ao AKAGI, ele se dirigiu imediatamente ao comandante Nagumo para dar seu relatÓrio: “Quatro couraÇados definitivamente afundados e danos considerÁveis infligidos aos campos de pouso. A despeito da crescente oposiÇão, recomendo outro ataque”.
Mas Nagumo decidira dar por encerrada a “OperaÇão Havaiana”. ApÓs o retorno dos aviÕes da segunda leva, Nagumo ordenou, às 13h30, que as bandeiras de sinal no mastro do AKAGI fossem retiradas, e a forÇa-tarefa retornou com rapidez para o rumo norte.
Ao todo, 29 aviÕes japoneses se perderam durante o ataque a Pearl Harbor: cinco B5N2, quinze D3A1 e nove A6M2. Nenhum destes tripulantes sobreviveu. Somente houve um prisioneiro de guerra, o comandante Sakamaki, porÉm, ele era tripulante de um dos cinco mini-submarinos que atacaram a frota americana ao mesmo tempo que os aviÕes japoneses. Os pilotos japoneses, ao serem atingidos, jogavam seus aviÕes contra os navios e as instalaÇÕes militares em terra. Eles observavam rigidamente o cÓdigo do “bushido” e, acreditavam que o verdadeiro soldado tinha que agir como um “samurai”, e dar a prÓpria vida pela PÁtria e pelo Imperador.
O RETORNO AO JAPãO
No dia 24 de dezembro de 1941, o AKAGI e o KAGA chegaram ao porto de Kure na vÉspera do Natal. Os navios receberam tremenda ovaÇão e os aviadores foram saudados com os termos mais exuberantes. Fuchida, em especial, era o herÓi do momento. Cumprimentado, banqueteado e tratado como celebridade, ele recebeu a mais alta honra a que um japonÊs podia aspirar, quando o Imperador expressou o desejo de ouvir um relato em primeira mão do ataque. A audiÊncia real foi preparada, Nagumo, Fuchida e Shimazaki foram se encontrar com o Imperador Hiroito. A audiÊncia devia durar 15 minutos, demorou 45. Quando a audiÊncia terminou, Fuchida disse que o ataque a Pearl Harbor fora menos trabalhoso do que foi narrÁ-lo ao Imperador.
A foto acima É do bombardeiro AI-301 do porta-aviÕes Akagi durante o raide japonÊs no Oceano ìndico, em abril de 1942, contra bases inglesas na ilha do Ceilão.
Fuchida continuou em sua carreira naval, e na vÉspera da Batalha de Midway, ele sofreu uma crise de apendicite e não pode voar, ficando na enfermaria do AKAGI. Durante o ataque dos SBD Dauntless americanos ao seu porta-aviÕes, ele sofreu graves ferimentos, quebrando a duas pernas. Foi resgatado por dois marinheiros que o levaram ao bote salva-vidas que conduzia os oficiais para outros navios.
Fuchida foi levado de volta ao Japão para tratamento. Depois de recuperado, atuou como oficial do alto comando, visitando diversas bases aÉreas na região do PacÍfico e Ásia. Retornou ao Japão e entregou seus relatÓrios sobre as condiÇÕes e necessidades de reforÇo destas bases. Quase no fim da guerra, ele escapou mais uma vez da morte ao sair da cidade de Hiroshima na vÉspera do ataque atÔmico a cidade.
OS TEMPOS DE PÓS GUERRA
Com o fim das hostilidades, ele deixou a carreira militar e foi trabalhar como agricultor em seu pequeno sÍtio e, finalmente, viver com sua famÍlia (esposa e dois filhos), depois de 25 anos de valorosos serviÇos prestados à Marinha Japonesa.
No perÍodo de ocupaÇão aliada do Japão, Fuchida era chamado constantemente para ser interrogado pelos tribunais de guerra. No inÍcio de outubro de 1948, ao descer na estaÇão de trem de Shibuya, em TÓquio, com sua alma atribulada e buscando por resposta à seguinte pergunta: - “Por que eu tinha sobrevivido a guerra?” - ele recebeu um folheto evangelÍstico que falava sobre Jesus Cristo, o Salvador. Fuchida, que não era religioso, leu aquele folheto, que continha o testemunho de um tripulante que participou do raide de Doolittle, e cujo avião caÍra na China. Este aviador acabou se tornando prisioneiro de guerra dos japoneses. O testemunho deste americano chamou a atenÇão de Fuchida, que mais tarde tentou obter uma BÍblia escrita em japonÊs, pois seu inglÊs não era tão bom. Fuchida consegue então comprar uma BÍblia em japonÊs por apenas 40 yens, que na verdade continha apenas o Novo Testamento. Este “livro" ficaria esquecido por Fuchida que iniciaria sua leitura apenas 9 meses depois.
A moral cristã atraiu bastante o interesse de Fuchida, mas a descriÇão dos milagres o deixava confuso, mas nada o impediria de completar a leitura do Novo Testamento. No inÍcio de setembro de 1949 ele concluiu a leitura do Evangelho de São Lucas, impressionado com a passagem que descrevia a crucificaÇão de Jesus. As palavras de Jesus no momento da crucificaÇão tocaram fundo em seu coraÇão: “...Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem...” (Lucas capÍtulo 23, versÍculo 34).
Fuchida creu e aceitou a mensagem de perdão de pecados. Tornou-se um cristão em um paÍs de tradiÇão xintoÍsta. Depois de algum tempo, comeÇa a pregar o Evangelho no Japão e em outros paÍses da Ásia e do Ocidente. Tornou-se, mais tarde, pastor da igreja presbiteriana.
Fuchida tambÉm foi autor de dois livros, um com seu testemunho e outro que se tornou um clÁssico militar - Midway, que tambÉm foi traduzido para o portuguÊs na dÉcada de 1960. O terceiro livro tambÉm É autobiogrÁfico.
Mitsuo Fuchida faleceu em 30 de maio de 1976, aos 73 anos de idade, de diabetes.
Depois de uma longa vida de aventuras, onde correu grandes perigos a bordo dos aviÕes da marinha imperial japonesa, Fuchida faz, assim, seu último vÔo, o mais importante, direto para o cÉu e para se encontrar com Deus...
Sidnei E. Maneta - JaponÊs (19/09/2009)
BIBLIOGRAFIA UTILIZADA:
1. Livro: GOD’S SAMURAI: lead pilot at Pearl Harbor.
2. Livro: MIDWAY: The battle that doomed Japan, by Mitsuo and Masatake Okumiya (ediÇão brasileira).
3. Livro: BÍblia Sagrada, ediÇão Revista e Atualizada no Brasil.
Original Post