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Militares do Submarino “Améthyste” realizam o recolhimento do “Towed Array” com o apoio de militares do RbAM “Tridente”

 

No dia 21 de julho, durante os eventos que celebraram a semana de comemoraÇão do CentenÁrio da ForÇa de Submarinos, o Rebocador de Alto-Mar (RbAM) “Tridente” apoiou o Submarino “AmÉthyste”, da Marinha Nacional da FranÇa (MNF), para que fosse recolhido o arranjo de hidrofones rebocado (Towed Array) que mede cerca de 500 metros de comprimento, nas proximidades das Ilhas Pai e Mãe, no litoral do Rio de Janeiro.

 

Nessa ocasião, militares da Marinha Francesa embarcaram no RbAM “Tridente” e, diretamente, do Submarino “AmÉthyste” foram conduzir o recolhimento do equipamento, com auxÍlio da tripulaÇão brasileira.

 

Amethyste-–-Classe-Rubis-da-França

 

Ressalta-se nesse caso a condiÇão de prontidão do navio, uma vez que essa tarefa deveria ser conduzida pelo prÓprio submarino, o que não foi possÍvel pelo estado do mar, sendo necessÁrio o apoio prestado pelo Rebocador. Outro fator positivo observado foi a oportunidade de realizar uma operaÇão conjunta de militares da Marinha do Brasil (MB) e da Marinha Nacional Francesa (MNF) na realizaÇão de uma tarefa especÍfica atinente ao recolhimento de um equipamento não utilizado pelos submarinos da MB.

 

O navio seguiu para a Área de espera ao encontro com o Submarino “Dallas”, da Marinha dos Estados Unidos da AmÉrica, quando então realizou a escolta do mesmo atÉ a entrada da BaÍa de Guanabara, sua atracaÇão na Base Naval do Rio de Janeiro.

 

A participaÇão do RbAM “Tridente” nesse tipo de missão serve para corroborar a atual importância do meio no âmbito do Comando do 1º Distrito Naval e para a MB, em funÇão da versatilidade de emprego demonstrada, comprovada pelas tarefas supracitadas.

 

Fonte: MB

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Apesar de parecer uma lambança dos franceses, não foi.  Isto decorre porque o towed array dos submarinos franceses não são enrolados em sarilhos no interior do submarino.

 

Toda vez que o submarino se faz ao mar é preciso engatar o sonar no casco. Ao chegar no porto, antes de atracar, é preciso desengatar o sonar do casco. O sonar nunca fica no interior do submarinos franceses, portanto é sempre necessário uma embarcação de apoio para a faina, para aduchar o sonar, como mostrado no convés do rebocador.

 

Já no caso dos submarinos americano, este sistema é diferente tanto é que pode recolher e lançar o sonar com o navio no mar, mergulhado. Imagino que o sistema inglês seja semelhante ao americano.

Isto as vezes dá pane...vejam a foto de um Victor III que teve o hélice enrolada no próprio cabo do sonar rebocável em 1983, próximo a Cuba, que imobilizou o submarino e o mesmo teve que ser rebocado.

 

Não entendi:

 

O sonar de um submarino é lançado por meio de um cabo???

 

E em caso de uma suposta guerra, o arrastro (barulho) causado não é facilmente "pego pelo sonar inimigo"??
O que se faz, solta o bicho e fica sem ??? Afinal, não dá para fugir com um cabo de 500 mts preso na traseira...

 

E é isso que o Brasil tá comprando dos franceses???

 

(Sou totalmente ignorante e isso pra mim é novidade total)

 

Originally Posted by Eduardo Boldo:

Não entendi:

 

O sonar de um submarino é lançado por meio de um cabo???

 

E em caso de uma suposta guerra, o arrastro (barulho) causado não é facilmente "pego pelo sonar inimigo"??
O que se faz, solta o bicho e fica sem ??? Afinal, não dá para fugir com um cabo de 500 mts preso na traseira...

 

E é isso que o Brasil tá comprando dos franceses???

 

(Sou totalmente ignorante e isso pra mim é novidade total)

 

Não sei responder isso com certeza, talvez o Leco saiba alguma coisa por ser um "rato-submarinista". 

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