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Paul Allen, co-fundador da Microsoft e bilionário, investindo uma bela grana na descoberta de navios naufragados.

Depois do Musashi, agora o sino do Hood.

Alguém saberia me dizer se o Hood já havia sido descoberto antes por alguma outra expedição?

De qualquer forma, um feito notável.

Grato por compartilhar

 

 

Last edited by Edurech
Originally Posted by Edurech:

Paul Allen, co-fundador da Microsoft e bilionário, investindo uma bela grana na descoberta de navios naufragados.

Depois do Musashi, agora o sino do Hood.

Alguém saberia me dizer se o Hood já havia sido descoberto antes por alguma outra expedição?

De qualquer forma, um feito notável.

Grato por compartilhar

 

 

O texto diz que o sino foi descoberto em 2001.
Tentaram resgatar em 2012, mas as condições climáticas não permitiram.
Conseguiram agora e o sino vai virar um memorial aos mortos no afundamento do Hood.
Abs, Pimenta.

Lussari,

 

Ele está a quase 3.000 metros de profundidade, viável com a tecnologia hoje disponível.

 

Acredito que não tentaram antes por ser área protegida (túmulo), com restrições de acesso impostas pelas autoridades, e pelas condições de tempo na superfície. 

Originally Posted by paulors:

Lussari,

 

Ele está a quase 3.000 metros de profundidade, viável com a tecnologia hoje disponível.

 

Acredito que não tentaram antes por ser área protegida (túmulo), com restrições de acesso impostas pelas autoridades, e pelas condições de tempo na superfície. 

Agora entendi.

A História agradece este esforço.

Originally Posted by paulors:

Acredito que não tentaram antes por ser área protegida (túmulo), com restrições de acesso impostas pelas autoridades, e pelas condições de tempo na superfície. 

 

Em minha opinião, deveriam deixar lá. É o túmulo de 1418 marinheiros, e deveria ser deixado em paz.

Acho muito legal encontrar o local, filmar tudo o que for possível, mas nada de ficar remexendo.

Sei lá. Se os arqueólogos fazem seu trabalho inclusive com o resgate de partes de corpos que viveram em passado muito remoto, se abriram as pirâmides, se há toda uma cultura de resgate de corpos de soldados mortos (vide a região de Stalingrado, por exemplo), por que não se pode mexer no que está no fundo do mar? Pra mim não tem muito sentido isso.

Originally Posted by oswaldo antonelli:

Sei lá. Se os arqueólogos fazem seu trabalho inclusive com o resgate de partes de corpos que viveram em passado muito remoto, se abriram as pirâmides, se há toda uma cultura de resgate de corpos de soldados mortos (vide a região de Stalingrado, por exemplo), por que não se pode mexer no que está no fundo do mar? Pra mim não tem muito sentido isso.

 

 

Arqueologia é uma coisa, isso me parece mais com caça ao tesouro.

 

Que nem todos aqueles artefatos que já trouxeram do Titanic e venderam.

A propósito, quanto a resgatar os corpos de soldados, os americanos tem uma agência, cuja função é exatamente essa, localizar, identificar e levar para os EUA restos de soldados mortos no exterior. Não lembro o nome da agência, mas o trabalho dos caras é muito bacana,e eles levam muito a sério esse dever de dar uma satisfação as famílias.

Mas pra ver como ainda tem coisa pra ser feita, até hoje, tem mais de 70.000 soldados americanos desaparecidos durante a 2ª Guerra.

 

 

Originally Posted by fernando frota melzi:
Originally Posted by oswaldo antonelli:

Sei lá. Se os arqueólogos fazem seu trabalho inclusive com o resgate de partes de corpos que viveram em passado muito remoto, se abriram as pirâmides, se há toda uma cultura de resgate de corpos de soldados mortos (vide a região de Stalingrado, por exemplo), por que não se pode mexer no que está no fundo do mar? Pra mim não tem muito sentido isso.

 

 

Arqueologia é uma coisa, isso me parece mais com caça ao tesouro.

 

Que nem todos aqueles artefatos que já trouxeram do Titanic e venderam.

Oswaldo,

 

Os governos de muitos países (a maioria) interpretam que o navios militares afundados, contendo os restos mortais dos combatentes a bordo é um túmulo (sagrado) no qual não é permitido se mexer sem as devidas autorizações. Até mesmo a manutenção dos restos do USS Arizona, em Pearl Harbor, precisa de autorizações e cuidados específicos. Diz-se que os mortos estão em permanente vigília, em seus postos de combate.

 

emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815

 

Nesse caso do sino do Hood, devido à simbologia existente pela traumática perda do navio, o Governo Britânico deve ter autorizado a retirada da peça para a criação do memorial.

 

Em alguns casos, a localização dos navios é mantida em segredo justamente para evitar caçadores de tesouros (que tanto ocorre em túmulos terrestres, veja a profanação dos túmulos de soldados alemães em solo russo, apenas para citar os exemplos mais recentes), como a rapinagem que ocorreu com o Titanic desde sua descoberta.

Last edited by Lucianocf
Originally Posted by Lucianocf:
Originally Posted by fernando frota melzi:
Originally Posted by oswaldo antonelli:

Sei lá. Se os arqueólogos fazem seu trabalho inclusive com o resgate de partes de corpos que viveram em passado muito remoto, se abriram as pirâmides, se há toda uma cultura de resgate de corpos de soldados mortos (vide a região de Stalingrado, por exemplo), por que não se pode mexer no que está no fundo do mar? Pra mim não tem muito sentido isso.

 

 

Arqueologia é uma coisa, isso me parece mais com caça ao tesouro.

 

Que nem todos aqueles artefatos que já trouxeram do Titanic e venderam.

Oswaldo,

 

Os governos de muitos países (a maioria) interpretam que o navios militares afundados, contendo os restos mortais dos combatentes a bordo é um túmulo (sagrado) no qual não é permitido se mexer sem as devidas autorizações. Até mesmo a manutenção dos restos do USS Arizona, em Pearl Harbor, precisa de autorizações e cuidados específicos. Diz-se que os mortos estão em permanente vigília, em seus postos de combate.

 

emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815emoticon de continência de soldado — Vetor de Stock #22487815

 

Nesse caso do sino do Hood, devido à simbologia existente pela traumática perda do navio, o Governo Britânico deve ter autorizado a retirada da peça para a criação do memorial.

 

Em alguns casos, a localização dos navios é mantida em segredo justamente para evitar caçadores de tesouros (que tanto ocorre em túmulos terrestres, veja a profanação dos túmulos de soldados alemães em solo russo, apenas para citar os exemplos mais recentes), como a rapinagem que ocorreu com o Titanic desde sua descoberta.

Desconhecia esta informação a respeito da pilhagem dos objetos do Titanic. Lamentável.

Olha aqui, Edurech.

 

http://g1.globo.com/mundo/noti...oes-diz-empresa.html

 

16/10/2012 20h26 - Atualizado em 16/10/2012 20h26

Objetos do Titanic vão ser vendidos por US$ 189 milhões, diz empresa

Mais de 5.500 objetos foram recuperados do barco naufragado em 1912.
Decisão judicial proibiu que a coleção seja desmembrada.

 

Da Reuters

 
 Objetos recuperados do naufrágio do Titanic serão postos à venda por US$ 189 milhões pela empresa Premier Exhibitions, que detém os direitos sobre qualquer coisa tirada do transatlântico afundado.

O navio naufragado, encontrado em 1985 pelo explorador Robert Ballard, já resultou em mais de 5.500 objetos recuperados para a Premier, que promoveu oito expedições aos destroços no fundo do Atlântico desde 1987.

Os itens incluem desde delicados pratos de porcelana e talheres de prata até um pedaço de 17 toneladas do esburacado casco do navio.

O luxuoso Titanic naufragou em abril de 1912, na sua viagem inaugural, num acidente que matou mais de 1.500 pessoas.

As ações da Premier tiveram alta de 18% nesta terça-feira, após a apresentação de um documento oficial no qual a empresa anuncia a intenção de vender os artefatos pela quantia de US$ 189 milhões a um grupo não identificado de indivíduos.

Alguns dos 5,5 mil objetos do Titanic que serão leiloados, resgatados em sete expedições ao fundo do Atlântico Norte, entre 1987 e 2004 [Foto: RMS Titanic / AP)Alguns dos 5,5 mil objetos recuperados do Titanic (Foto: RMS Titanic / AP)

A empresa queria vender sua participação nos destroços do Titanic para se concentrar na realização de exposições itinerantes, mas um tribunal dos Estados Unidos decidiu no ano passado que qualquer venda deve permitir que a coleção seja mantida junta.

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