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Eu desisto!

Só de pensar em ficar sei lá quanto tempo sem fazer nada de modelismo esperando o COVID permitir, me dá nos nervos.

É que não gosto de fazer mais de um projeto ao mesmo tempo, porque não me concentro em nenhum.

Estou tentando acabar um projeto de um sub começado  há 6 anos e é promessa a um amigo. Não sabia que material usar, não sabia que técnica utilizar, como fazer e por fim, tenho todas as informações, menos uma: quando que essa p#rr@ de bichinho vai embora.

Então, resolvi ficar parado, andando. É, vou, enquanto seu lobo não vai, montar esse Staghound, amor antigo e que agora se realiza.

https://photos.app.goo.gl/pBdXg7kLNhiYSap67

https://photos.app.goo.gl/92otyo43QRoiiZiS6

1/35 da Tamyia e que não deveria ser difícil de montar, com um bom coeficiente de custo/benefício.

Já de cara, não gostei muito de alguns encaixes, mas pode ser uma surpresa mais adiante.

https://photos.app.goo.gl/wyjWKXLDyzqrFuFo8

Montagem do casco, e vamos em frente.

https://photos.app.goo.gl/avmiFaZuckKBCPzP9

Há muito tempo esse cara estava na minha mira. Espero fazer um bom trabalho nele.

Caso alguém veja este tópico, não conheça nada e tenha interesse em alguns fatos desse blindado, segue um link:  https://en.wikipedia.org/wiki/T17E1_Staghound

Aqui, um walkaround:

https://www.net-maquettes.com/...und-vol2-walkaround/

e um do kit também:  

https://www.tamiya.com/english...0staghound/index.htm

Edu

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Original Post

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Esse kit na realidade é da Italeri reembalado pela Tamiya. Tenho um aqui pronto que fiz ha alguns anos e fica muito bonito. Cheguei a montar também um da Bronco mas, sinceramente, tem peças demais, o da Italeri fica muito simpático sem dar tanto trabalho.

O meu na mesa do salão da APRJ em 2017:

Edu, é o jeito. Estou com um diorama quase pronto, falta pintura e uma parte com resina, mas estou sem insumos, e ai também já me dá uma agonia de ficar parado

Este kit que vc esta montando está na minha lista de consumo

Edu, esse é um kit fácil de montar.

Precisa apenas atenção no destaque das peças das árvores, para não remover o que não precisa, lixar e colar tudo com tranquilidade.

Se for linhagem da Italeri, apenas um rebox pela Tamiya, vai precisar de um pouco de putty, lixa, putty e mais lixa até acertar tudo.

É na pintura e no envelhecimento que tu vais conseguir um bom modelo para a prateleira.

Parabéns pela escolha e boa montagem.

Grande abraço.

Rogerio, gosto desse bichinho há algum tempo, como disse. Espero que não dê, de fato, muito trabalho, porque meu tempo disponível não é grande.

Guto - quando comprar o seu, nos deixe suas impressões. Enquanto isso, temos que aguardar o movimento retornar para dar fim a essas pendências. Paciência.

Artemius - minha paixão por esse modelo aconteceu quando há uns anos atrás, iniciando aqui na WK vi um tutorial sobre weathering em 3 partes, feito pelo Serra, com um desses na versão Mk III; me encantei pela técnica, que para mim era novidade, e de quebra pelo modelo.

Espero conseguir um bom resultado e me divertir no processo.

Grato a todos pela visita e lembrando que todos os comentários, críticas e sugestões serão extremamente bem vindos.

Edu

Last edited by edufari

Continuando, 

Como outros personagens da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o Exército dos Estados Unidos finalmente percebeu a importância de veículos leves com rodas blindadas para o papel de escolta. Um veículo médio foi procurado em julho de 1941, antes do envolvimento dos EUA na guerra propriamente dita (isso aconteceria em dezembro de 1941), e a isso foi adicionado um requisito para um blindado de classe pesada também. Dois projetos foram feitos para o atendimento do requisito que vieram dos concorrentes Ford e Chevrolet. O primeiro apresentou uma solução  6x6 com torre montada no teto, armada com uma  M6 de 37 mm, enquanto a última se tornou um modelo versão 4x4 mais compacto, montando a mesma torre. O design de classe pesada se tornou o T18 "Boarhound" de 8x8 rodas e cerca de trinta unidades foram construídas. O veículo Ford tornou-se o T17 "Deerhound" e o modelo Chevrolet tornou-se o T17E1 "Staghound" - ambos os nomes vindos dos britânicos.

O Exército Britânico precisava de todo e qualquer veículo blindado durante as primeiras fases da Campanha do Norte da África. Eles solicitaram que o T17 fosse produzido em série e isso foi concedido em outubro de 1942 pelas autoridades americanas. Enquanto isso, a atenção do Exército dos EUA acabou se concentrando na produção em massa do M8 "Greyhound", outro sistema de rodas 6x6 mais adequado às necessidades do Exército da época. O Exército também aprimorou os requisitos de produção do T17 como uma medida contra a baixa disponibilidade do novo M8, no caso de este último atrasar a entrega das unidades na frente.

Quando o T17 foi formalmente avaliado pelo Exército dos EUA, o design mostrou fraquezas suficientes para que houvesse redução no interesse pelo produto Ford. A essa altura, cerca de 250 unidades haviam sido entregues nas linhas de montagem da Ford e, agora enfrentando rejeição, esse estoque foi entregue à polícia militar do Exército local e mantido nos Estados Unidos.

O foco britânico recaiu definitivamente no outro projeto, o T17E1 Staghound, que aparentemente atendeu aos requisitos do serviço - particularmente quando a experiência no norte da África começou a mostrar o que estava sendo necessário para combater o poder das forças alemãs e italianas. O Exército dos EUA já havia comissionado 2.000 do tipo em janeiro de 1942 e isso foi seguido por cerca de 300 unidades para o serviço do Exército Britânico. No entanto, até o final do ano, o projeto do M8 também havia se adiantado ao T17E1 para o Exército e a grande encomenda foi cancelada. No entanto, a exigência britânica permaneceu e a produção em série os entregou aos milhares sob o contrato Lend-Lease - cerca de 4.000 foram finalmente entregues, embora tarde demais para o serviço no norte da África.

Staghounds assistiriam seu primeiro serviço operacional (sob comando do Exército Britânico) durante a Campanha Italiana de 1943, mas seu tamanho impedia seu uso em algumas das ruas mais apertadas da vila que pontilham o campo. O veículo prestou um bom serviço  na guerra, pois era bem protegido e bem armado para um veículo dessa classe. Além disso, seu trem de força oferecia um bom alcance para acompanhar as forças mecanizadas, reconhecendo áreas à frente da força principal e assediando formações leves de inimigos ao alcance. Staghounds conseguiram servir em uma linha de frente até o final da guerra na Europa, que ocorreu em maio de 1945.

Edu

Andamento muito bom. Parabéns.

Em geral, os kits apenas com exterior montam rápido e sem maiores problemas sem a mistura de montagem e pintura.

Acompanhando e atenção redobrada ao chinesinho que, ao que parece, vai me dar chance de montar meu estoque de 273 kits...

'Acompanhando e atenção redobrada ao chinesinho que, ao que parece, vai me dar chance de montar meu estoque de 273 ki'

Artemius, meu amigo, espero que não, porque até lá eu já bati com as 10 há muito tempo. 

Não pretendo que a quarentena dure nem para montar os 10 que tenho em estoque. 

Edu

Aí ó a tartaruga;

https://photos.app.goo.gl/6ZhVkAtoLdGuGHTR7

Ficaram faltando as cintas dos tanques em PE

Só de pegar, senti que a chapa utilizada para a confecção dos PE's é mais grossa, tanto que para conformá-la, exigiu um pouco mais de esforço e para tornar o manuseio mais complicado um pouco, os detalhes existentes nos extremos obrigam a que nessas regiões, a chapa seja mais fina, o que faz com que se tenha que aplicar forças diferentes na conformação da mesma peça.

https://photos.app.goo.gl/SJVVhAnAMvPLbNG17

Se tem uma coisa que me irrita é os caprichos que agem contra o modelista. Um deles é conhecido como força gravitacional . Outro é a aleatoriedade dos movimentos caóticos. Me explico:

Depois de gastar um tempão conformando as cintas, pela característica atrapalhante da diferença de espessura citada acima, iniciei a instalação das ditas.

Quando fui colocar a última, ela escapou e caiu no chão. Veja que o formato dela, não implica em rolar , pular e outras doideiras. Ela caiu, como era de se esperar, na vertical, em um chão claro, que não tem praticamente nada por perto

https://photos.app.goo.gl/oKNoAxrnTqhVLQYL8

meia hora caçando a infeliz. Até quase desmontar as rodinhas da cadeira para exame, sim, porque pior do que cair no chão, é ao afastar, passar com a rodinha por cima, e pior ainda, a peça além de danificar, ficar colada nela.

Resolvi fazer um artifício operacional, conhecido pelos leigos como gambiarra; peguei um pedaço de folha de latão, medi, cortei e na hora de colocar por cima de uma das peças já instaladas para conferência, a filha de uma égua cai no chão e .... some também. 

Com a marreta na mão direita e a lanterna na esquerda, me perguntava porque raios havia me metido a modelar. Jurava só voltar a fazer essa doideira em ambiente de gravidade zero.

Resumo: depois de 40 min achei a original naquela saliência embaixo do computador. Essa porra deve ser filha de rã para dar esse salto.

https://photos.app.goo.gl/mrNN26EC8Dvgm3qn9

(É melhor colar logo antes que ela resolva levar o tanque junto da próxima vez.)

https://photos.app.goo.gl/YChFPYeQF99VmbUz7

Sabem, o que acho mais interessante é que nos videos todos que assisti sobre as montagens, nunca vi em nenhum acontecer isso. 

Que inveja 

Edu

Edu,

O pessoal geralmente edita, já vi montagens faltando partes e o camarada se desculpa pois a cola virou e derrubou tudo na bancada... Noutra o cara usa o estilete de um jeito que obviamente vai decepar o dedo, dito e feito, na próxima tomada o dedo está com um curativo... O melhor de todos foi um daqueles novos kits com dois zilhões de peças, 90% delas sendo lagartas workable, ele monta todo kit e no final usa umas Modelkasten, que segundo ele estavam sobrando, conclusão a parte mais importante e que muita gente criticava em reviews, nem aparece na montagem dele.

Raramente, se encontram demonstrações reais de frustração ou raiva, eu até marquei este aqui, veja o que ele faz mais no finzinho:

Voltando ao kit, acompanhando atentamente aqui, pois tenho um destes na caixa.

PlastiAbraços

Rubens, ainda bem que o nosso MB não sofreu tal indigência psicológica...

E veja-se o resultado que conseguistes.

 

Edu, não adianta. Chão claro, chão escuro, montando pelado, com roupa branca,  sempre vai ter uma peste que, caindo, dará muito trabalho para se achar. Ainda mais uma peça de metal estreita e encurvada. Uma mola perfeita. Quica e desaparece...

O bom é que vais montando e estamos aqui...

Grande abraço e acompanhando.

Continuando:

https://photos.app.goo.gl/WXbDitMR1Jov1Li46

Não dá para ver porque o nível de luminosidade está baixo, mas os PE's dos para-lamas estão colocados.

Pneus colados. Aqui cabe um adicional: ouço há tempos, modelistas falarem mal dos pneus de vinil, que eles ficam melados com o tempo. Tenho modelos já com 10 anos e os pneus não melaram, nem alteraram seu aspecto nem um pouco. Quanto tempo demora para sofrerem essa degradação? Pergunto, porque  eu os prefiro aos de estireno como os desses modelo.

https://photos.app.goo.gl/Z8Wp1wYoogxY8teF6

Os fabricantes frequentemente me surpreendem. Esses puxadores dos hatchs traseiros,  em PE, têm uma borboleta ao centro, um detalhe que passa meio despercebido.

https://photos.app.goo.gl/vADUvJ5rEVHkMyqq7

Ainda não entendi como esses para-lamas se encaixarão no corpo do Stag, mesmo olhando bem o manual, ainda não entendi. Não encontrei ainda a posição correta.

Edu

Last edited by edufari

Edu, algumas coisas que circulam no plastimodelismo são puras lendas urbanas. São criadas e poucas ou nenhuma prova é exibida da sua existência.

No que tange aos pneus de vinil, a minha experiência é muito boa. Passadas décadas, meus kits com sapatinho de vinil estão impecáveis. Mas...

Mas tive um Opel Blitz, da Italeri, cujos rodados, não os pneus, derreteram, simplesmente. O restante do modelo está muito bom e será parte de alguma que vou bolar para ele.

Como não sou afeito a lendas urbanas, eis as fotos dos rodados e rodas desse Italeri.

Causa para isso?

Pode ser reação da cola ao material do pneu. Mas a cola que eu usava na época era toluol e nunca havia dado problema.

Mais de 320 kits  montados e tive apenas um evento. Só com toluol, calculo uns 140 modelos montados e, destes, uns 60-70 com rodas de vinil.

Em todo caso, hoje, sempre que uso pneus de vinil, dou uma mão de verniz fosco em toda a área interna do pneu e na superfície externa do rodado. Seguro morreu de velho...

Há algum tempo, houve uma postagem falando disso e dos pneus do LDRG da Tamiya cujas rodas racham.

Abre aqui - https://webkits.hoop.la/topic/...-prima-em-kit?page=1

Acompanhando...

edufari posted:

Continuando:

Aqui cabe um adicional: ouço há tempos, modelistas falarem mal dos pneus de vinil, que eles ficam melados com o tempo. Tenho modelos já com 10 anos e os pneus não melaram, nem alteraram seu aspecto nem um pouco. Quanto tempo demora para sofrerem essa degradação? Pergunto, porque  eu os prefiro aos de estireno como os desses modelo.

Edu,

Creio que esta é uma questão muito difícil de responder, além da idade, existe a composição usada por cada fabricante, as condições de temperatura e umidade, dentre outras.

Na minha opinião também depende da sorte, tenho em minhas caixas de sobras uns poucos pneus originais daqueles caminhões Militar M-35 Revell Kiko 1/40, já outros "derreteram" e foram para o lixo.

Tempos atrás fiz uma revisão em todos meus 1/35, encontrei "derretimento" nas lagartas de vinil de um único Zvezda, montado talvez há uns 20 anos e injetado sabe-se lá quando. Em compensação tenho um Flak 88 Tamiya, montado em 1973, o kit está ruim, mas os pneus novinhos.

Tenho centenas de 1/35 montados, a maioria de uns 25 anos para cá, não sei quantos tem partes de borracha ou vinil nem quando foram produzidos, mas até acho aceitável se isto aparecer num ou dois dos mais antigos, afinal decais também amarelam, pintura desbota, dentre outros problemas diversos.

Agora, se daqui uns 10 anos metade for pro brejo, realmente vou ficar bem chateado...

Então hoje, se eu puder escolher entre uma marca e outra, dou preferência para rodas ou lagartas injetadas. Também quando encontro conjuntos de LBL, pneus em resina ou similares, com preços aceitáveis, eu geralmente compro.

PlastiAbraços

Artemius

Essas rodas parecem ter sobrevivido à erupção do Vesúvio. Foram importadas de Pompéia? Quanto à resposta da Tamyia, creio seja meio que padronizada, do tipo ressaltar a qualidade de seus produtos e relegar a responsabilidade por qualquer falha, a outros fatores que não dependem da ação dela. Principalmente por produtos com uma certa idade. Felizmente é uma tendência em vias de extinção.

Rubens

De fato a química é uma ciência cheia de artimanhas e meandros, muitos dos quais ainda nem chegamos a conhecer, mesmo nas reações mais cotidianas. Pequenas influências podem gerar enormes resultados ao longo do tempo. 

Quanto a esse assunto dos pneus, achei que era meio que um assunto pacífico, sobre sua deterioração com o tempo, mas felizmente, pelo menos até agora (principalmente nos dias atuais) ainda não atacaram  meus modelos.

Mas voltando à vaca fria, como dizia a minha mãe, seguimos com a montagem do Stag.

Não gostei muito das orientações sobre a instalação desses para-lamas. Uma posição estranha, não tem esclarecimentos no manual com mais detalhes, sim porque quando o posicionamento é comum, normal, até que a gente se vira e encontra a solução, mas esses para-lamas dianteiros, se surperpõem ao casco, algo que só fui perceber, nas fotos do wlakaround. Jamais esperaria este tipo de situação; não sou novo no modelismo, mas nunca encontrei nenhuma montagem com essa característica. Se bem que apesar do tempo, a quantidade de modelos que montei, não chega nem perto desses números que vcs falam.

Mas continuando

https://photos.app.goo.gl/9VqgHQTW8osapN4t6

isso não existe. Parece que não houve nenhuma preocupação estética. (é claro que não, estamos em guerra). Mas é algo que normalmente não se observa. Quer ver? Então olha a greta entre o para-lamas traseiro e o casco:

https://photos.app.goo.gl/PYkNLh2kzCo4gjt68

Como diria o inesquecível Clodovil: Um horror!!!

Foi só depois de ver com mais atenção esses detalhes, que consegui fazer a montagem dessas peças.

https://photos.app.goo.gl/eLY5Y4dAp9ic5ANW6

Os puristas contadores de rebites terão que me perdoar, porque tentei diminuir a folga nos para-lamas traseiros com algum sucesso

https://photos.app.goo.gl/XnG2re7gM42TEgws7

Enfim, é possível que esse modelo seja visto pela grande maioria que não tem conhecimento desses detalhes. (Seja para criticar por estar mal feito por haver folgas - os não modelistas -, seja para criticar que as folgas estão pequenas - os contadores de rebites ).

Edu

Last edited by edufari

E seguimos por aqui.

https://photos.app.goo.gl/ZSXj6UbYirBub3Dw7

as rodas ainda não foram fixadas, penso em pintá-las fora para facilitar.

Vice e 

https://photos.app.goo.gl/ZyTCDhj87RWTwpsG7

Verso

Nem é preciso dizer que meus gatos vivem inspecionando minhas montagens, inclusive, me acompanham por horas.

https://photos.app.goo.gl/ZyTCDhj87RWTwpsG7

É muito rápido. Eu tenho feito kits com muitas peças, detalhes internos etc... e me acostumei a demorar mais de mês, às vezes, meses para terminar. Por enquanto não me parece que vai ser o caso; exceto alguma complicação ainda não prevista.

Edu

Last edited by edufari

Atualizando, foi a vez do maior PE  do kit.

https://photos.app.goo.gl/oKskGzPQseNBXaa66

Eu já falei que achei essa chapa de latão muito grossa? Quase tive que levar em uma dobradeira hidráulica. 

https://photos.app.goo.gl/HSpdP92mbU66duPn9

Some-se a isso, a falta de atenção, e o indivíduo (no caso eu) acaba trabalhando dobrado e ainda fazendo c@g@d@. Observa a linha pontilhada que o PE tem que seguir no modelo, tá vendo que apesar da cava do molde a linha pontilhada segue reta? olha como eu deixei a peça. E o que é pior, xingando quem teve a brilhante ideia de fazer uma peça com esse formato (um ômega) usando uma chapa grossa.

Lá na frente é que, inconformado, olhei com mais detalhe e percebi que apesar das cavas, a peça desce reto. Muito lógico. 

E mais  uma etapa concluída e mais um cliente satisfeito

https://photos.app.goo.gl/tvBXJq5DEiQ5EpPh8

Os canos do escapamento já deveriam vir furados.

Edu

Last edited by edufari

Edu, a montagem está excelente.

O para-lamas, apesar das tuas dúvidas, é assim mesmo.

Na página do Wikipedia, o primeiro veículo está no museu israelense de blindados e é uma alteração do modelo original.

A espessura dos PEs é algo maluco. Para o 88m que acabei de montar, o escudo de blindagem original era mais realista que o metálico do set. Fiquei com o de estireno.

Mas, com cuidado, dobra-se os bandidos...

Abs. e acompanhando...

Vamos para uma nova etapa. 

Resolvi que alguns componentes devem ficar fora da montagem, por enquanto, para facilitar a pintura, que não demora.

Armamentos:

https://photos.app.goo.gl/Q6Xqq4qKd75gcdsk7

O cesto da torre

https://photos.app.goo.gl/SbWRiez754i9ayFt7

Enfim, todas as partes que ficam voltadas para dentro ou ainda mesmo as internas, serão pintadas de branco, segundo vi em walkarounds.

As mais chatinhas são aquelas que tem partes voltadas para dentro, brancas e as faces voltadas para fora, que serão verdes, como essas proteções das janelas dianteiras. Essa parte para cima é a de dentro, é branca e a que está virada para baixo, é a face externa, será verde.

https://photos.app.goo.gl/wJBaRkbXRK1XKLx3A

Enfim, nada que uma máscara com fita não resolva.

Já os bancos são um pouco mais delicados, a base é branca e o estofado é preto.

https://photos.app.goo.gl/LUuHA7wctxHBnZbv5

Mais um pouco de fita e cenoura. 

Sim, cenoura para as vistas, porque o troço é muito fininho.

Edu

Last edited by edufari

Não te permita ser vencido pelo medo meu caro... Faça seus trabalhos isto colocara a sua mente fora do alarmismo. Sim o virus esta ai  em todo o lugar , mas entenda  o medo  mata mais que ele. Mantenha  se bem alimentado e sua imunidade alta  que ele  ira passar direto por vc.  Ha 3 domingos tive um infarto em plena quarentena em 3 dias estava em casa no 4  ja sentei na bancada  novamente para montar. Neste meio tempo de virus chines  o que fiz , foi me informar tudo sobre ele em dois dias e pos não liguei mais nem tv e nem radio quando buscava informação eram so as oficiais. Se desliga  desta porra  e bora montar !

Panzer

Tamo junto, bro. Ia perguntar se já recuperou, mas nem precisa, qualquer pequeno resquício que possa ter ficado, as montagens se encarregam de eliminar.

Creio que sou até um pouco displicente quanto a isso. A família me chama a atenção, porque quando saio não coloco máscara, nem nada. Como a patrulha não desgruda dos binóculos, a hora em que chego em casa, tiro os sapatos e tudo o mais dentro do ritual. Televisão só Netflix ou canal que não tenha notícias.

Mas é isso aí, grato pela visita e  vambora montar e tudo de bom.

Edu

Last edited by edufari

Bem, chegamos a um ponto da montagem que não dá mais para separar montagem e pintura, estão embricadas de tal modo que ou monto etapas lá na frente, mas depois ficarão aguardando que a montagem chegue até lá ou já inicio a pintura do interior e vou montando e pintando.

https://photos.app.goo.gl/ebpYvVedDNNfFFvk7

Só colocado sem cola.

A primeira vítima da tinta, será o interior da torre

https://photos.app.goo.gl/EgHxDet9uUBxkNKg9

Provavelmente o rádio seja a segunda vítima a sofrer com a pintura para ir para dentro da torre já na cor.

https://photos.app.goo.gl/PGYQnkxLp7WeHeDY7

Armamentos e complementos do interior serão os alvos seguintes.

https://photos.app.goo.gl/goX9MMFjC8EArASV7

Vamos tocar.

No momento a cabine de pintura encontra-se indisponível. O instrutor chegou para me ensinar e eu, ocupado com outras coisas na hora não prestei muita atenção e ele acabou dormindo.

https://photos.app.goo.gl/NsxwAszQdHZ4RPEA9

Agora só quando ele acordar é que poderemos dar seguimento.

Edu

 

Guto, valeu a visita. A vantagem desse kit a que vc se refere, é que já vem montado . Eu não conseguiria esse nível de detalhe.

Artemius, grato mais uma vez pela visista e por acompanhar.

Não sei se fiz alguma besteira, embora sempre tive comigo que a tinta branca é uma das mais difíceis de usar, mas a investida na pintura do interior do Stag não foi muito feliz.

A dificuldade a que me refiro é a de cobertura; faço a diluição igual às outras cores, mas o resultado não é o mesmo.

Quanto à besteira, talvez tenha sido a de não ter limpado o aerógrafo desde e última pintura, que não me lembro bem quando foi.

https://photos.app.goo.gl/StaU7EsdLZQwn9G86.

Três demãos antes da foto acima. Mas voltando, como o plástico original do kit é verde, não percebi, foi já no final da segunda demão, que olhando dentro do copo do aerógrafo, percebi a tinta branca meio esverdeada.

E não apenas isso, grânulos ínfimos de branco espalhados na superfície interna do copo, tipo uma poeira branca. 

Parei tudo, desmontei todo o aero para limpeza profunda, concluindo, 20 minutos de pintura e 50 de limpeza.

Vou aguardar secar bem, porque não vou me lascar para tentar retirar o que foi aplicado e dar sequência com mais demãos , para ver se dá a cobertura.

Edu

Last edited by edufari

Então, Guto, estou sem primer. Normalmente já não o uso, mas no caso do branco creio seja aconselhável, mas não foi dessa vez. A tinta é Tamyia sim.

Achei até que poderia estar vencida ou algo assim, porque o resultado, apesar da dificuldade da cor, foi muito aquém do que previa.

Como disse, vou dar um tempo para a geringonça secar e tacar mais branco, esperando que essa primeira etapa, funcione, meio que, "como um fundo".

Edu

Edu, parece ser a diluição da tinta.

Dá uma olhada no Panhard 178 abaixo que estou montando e vê o interior branco que fiz com Acrilex, diluida e modificada, com água e 25 psi. Não usei primer e apliquei um pré-shading com preto fosco.

A mão que destes no interior mal cobriu o estireno. Muito diluente e pouca tinta.

Procura fazer a tinta ficar com uma diluição igual a do leite de antigamente. Hoje, bebe-se água com corante e gel...

Abs. e um bom fim de semana para nós e nossas famílias.

@Guto Veiga posted:

Artmeius, Belo trabalho com o branco. Eu ainda nãoconsegui trabalhar com as tintas acrilex no aerógrafo.

Como já postei ao Edu, precisa algum tempo e uma boa quantidade de testes,  para acertar a mão com esses produtos nacionais, Acrilex, Decorfix, no seu uso por aerógrafo.

Quando você consegue entender a sua mecânica de trabalho para nós, plastimodelistas, o preço, a facilidade de compra e, principalmente, a variedade de cores e tonalidades , torna o trabalho de pintura e envelhecimento de um kit muito mais fácil e barato.

Com uma perspectiva de dólar acima de R$6,00, ou mais, para o ano que vem, logo as tintas estrangeiras, com seus potinhos de 17ml, já diluídas, vão sumir do nosso mercado.

Os plastimodelistas vão ter que se acostumar a usar as tintas nacionais, que são, para mim, excelentes. Só é preciso testes e mais testes até encontrar o ponto certo de diluição e trabalho.

Abs.

@artemius111 posted:

 

Os plastimodelistas vão ter que se acostumar a usar as tintas nacionais, que são, para mim, excelentes. Só é preciso testes e mais testes até encontrar o ponto certo de diluição e trabalho.

Eu já estou acostumado, uso ha anos a War Scenics, feita pelo Fabio aqui no Rio. Enamel de excelente qualidade.

Bem pessoal, tem tudo a ver o que vcs estão falando.

Fiquei cismado com o que aconteceu e principalmente a tonalidade de verde que apareceu no copo do aerógrafo. Na hora de limpar o copo dele, a camada de tinta nas paredes estava bem grossa, de onde concluo que a carga da tinta separou do diluente e o que foi para o modelo, realmente foi bem pouco pigmento.

Condenei a tinta. Veja, Tamyia quase nova. 

Hoje, resolvi não me precipitar e fazer uma nova rodada. A mesma coisa. É a tinta. Mas para conceder o benefício da dúvida, resolvi diluir com álcool isopropílico.

Conclusão

https://photos.app.goo.gl/kjM6EyqWo2U927SU6

https://photos.app.goo.gl/gGJh9naqU9dZ8buW9

A tonalidade do verde que vi, não era resíduo de tinta antiga, até porque eu costumo fazer limpeza no aerógrafo a cada sessão de pintura, é a cor verde que compõe o branco que parcialmente se separou do resto das cores

Há muitos anos que uso o Thiner 237 da Luksnova que me foi recomendado desde tempos imemoriais por modelistas experientes na época. 

https://photos.app.goo.gl/BgqyKi7FvE9SXjMY6

Mas  esse cara já passou da data de validade, tem mais de 6 anos, e de algum modo está se desentendendo com o branco.

É provável que por serem menos sensíveis as outras cores, não tenha tido problemas, mas essa não engoliu o dito.

Edu

Last edited by edufari

E já começamos juntar as coisas.

Com o interior pintado, temos agora o rádio pronto, será  o primeiro item terminado a ir para o lugar.

Passemos agora para os bancos e sistema de armas e teremos o conjunto da torre pronto, faltando a pintura externa, que será feita em conjunto com todo o resto.

https://photos.app.goo.gl/mPq1Hjc3WJT8iKaf6

Putz! saiu de foco bem na hora do disparo.

Bom, mas dá pra ter uma ideia, pelo menos

Edu

Grato, Artemius.

E seguimos por aqui.

Bancos pintados e montados

Tem horas, as que a qualidade do trabalho está boa, que eu xingo o erro na profundidade de foco, em outras, como agora, não reclamo, porque a minha fita Tamyia acabou e resolvi fazer os contornos na mão, e não ficaram perfeitos.

https://photos.app.goo.gl/eyTTqChYKayNaVs9A

então vale a máxima: vai ficar interno e bem pouco visível. Isso para mim não é suficiente, porque eu sei como está e me incomoda, mas a alternativa ia dar mais trabalho.

https://photos.app.goo.gl/SRJ7tUqk9MgbVQDf6

cesto montado e logo vai para o lugar.

https://photos.app.goo.gl/Ju74zyuYwzvPgjuN7

E vamos fazer um dry-fit que logo será colado.

https://photos.app.goo.gl/uXeVkx7aMFVgTVRL6

faltam alguns pontos de puty para acertar em peças que não deram bom encaixa e que a lixa, tiraria alguns detalhes que quero preservar.

https://photos.app.goo.gl/GDJyHhxoDHWYjeUw5

EKVAMOS 

Edu

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