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Pessoal,

 

HÁ algum tempo atrÁs, encontrei ajuda aqui no FÓrum sobre confrontos entre a FEB e blindados alemães.

 

Lembro que existem relatos de encontros com os veÍculos Sd.Kfz. 222 e Sd.Kfz. 223.

 

PorÉm, tambÉm lembro que existem fotos de pracinhas posando ao lado de StuGs, mas não sei se III (Sd.Kfz. 142) ou IV (Sd.Kfz. 167), tampouco a versão deles.

 

AlguÉm poderia me ajudar? AlguÉm sabe que StuGs combateram com a nossa FEB, se É que houve confrontos? Qual a versão dos capturados que aparecem nas fotos?

 

AgradeÇo desde jÁ a colaboraÇão.

 

AbraÇo.

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Exatamente, Fernando,

 

Os poucos relatos que vi não continham enfrentamentos dos pracinhas com StuGs.

 

No texto que você passou sobre a Batalha de Collecchio-Fornovo, os veículos alemães que continham canhões de 20 mm eram os Sd.Kfz. 222 de reconhecimento. Segue foto:

 

 

SdKfz 222

 

Mas, e os benditos StuGs?

 

Abraço.

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  • SdKfz 222

Detalhe,

 

No texto tem um erro:

 

"Like the M10 (another vehicle used then by Brazilian supporting units of Cavalry), M8 had open-topped turrets, which made them more vulnerable (than fully enclosed tanks) to anti-tank infantry close attacks, especially in urban combat, as was the case at Collecchio."

 

E,

 

"More Brazilian troops from 2nd Company, I Battalion, 6th RCT arrived at 21:00, some riding on American and Brazilian, M10 and M4 tanks, to enter the fight."

 

A FEB, que eu saiba, não operou o M10.

 

Abraço.

Last edited by Edson-BSB

Não lutaram contra stugs! As fotos são de veículos abandonados pelos alemães por falta de combustível  ou destruídos pelos americanos!Foram tiradas em maio de 45!

 

 

 O único tanque contra os quais os brasileiros lutaram foi este aqui:

 

 

Uma torre de panther sobre uma casamata!

 

 

 

 

 

 

São essas fotos aí mesmo que eu estava me referindo, Assef.

 

Obrigado por postá-las. Mas quais são os modelos dos StuGs?

 

Por outro lado, não lutaram com StuGs, mas também não lutaram nem contra os SdKfz 222 ??

Last edited by Edson-BSB

Nas fotos temos 3 stugs III G, um semovente, um Hetzer e um tanque italiano L6/40(este que vc perguntou)!

Que eu saiba não houve confronto com blindados alemães, por alguns motivos: o terreno não favorecia uso de blindados, as tropas alemães eram de 3º  escalão, praticamente só infantaria, os alemães estavam imóveis devido à aviação aliada, blindado de movendo era blindado abatido!

Os únicos brasileiros que combateram os blindados que eu saiba foram os P-47s da FAB!

 

eles tinhas estes  carros  da divisão blindada americana  pilotados por  americanos  como apoio em caso do bicho pegar com algum tanque

 

O General-de-Divisão Eurico Gaspar Dutra (esquerda) Ministro de Guerra e o General-de-Divisão Mascarenhas de Moraes, Comandante da Força Expedicionária, posam no alçapão de um tanque no qual fizeram uma viagem de inspeção à IV Corporação
Originally Posted by Edson-BSB:

Detalhe,

 

No texto tem um erro:

 

"Like the M10 (another vehicle used then by Brazilian supporting units of Cavalry), M8 had open-topped turrets, which made them more vulnerable (than fully enclosed tanks) to anti-tank infantry close attacks, especially in urban combat, as was the case at Collecchio."

 

E,

 

"More Brazilian troops from 2nd Company, I Battalion, 6th RCT arrived at 21:00, some riding on American and Brazilian, M10 and M4 tanks, to enter the fight."

 

A FEB, que eu saiba, não operou o M10.

 

Abraço.

eles tinhas estes  carros  da divisão blindada americana  pilotados por  americanos  como apoio em caso do bicho pegar com algum tanque

 

O General-de-Divisão Eurico Gaspar Dutra (esquerda) Ministro de Guerra e o General-de-Divisão Mascarenhas de Moraes, Comandante da Força Expedicionária, posam no alçapão de um tanque no qual fizeram uma viagem de inspeção à IV Corporação
 
e a foto que tenho dels  com stug tá ai acima  em um post de outro modelista
Originally Posted by jgap:

eles tinhas estes  carros  da divisão blindada americana  pilotados por  americanos  como apoio em caso do bicho pegar com algum tanque

 

O General-de-Divisão Eurico Gaspar Dutra (esquerda) Ministro de Guerra e o General-de-Divisão Mascarenhas de Moraes, Comandante da Força Expedicionária, posam no alçapão de um tanque no qual fizeram uma viagem de inspeção à IV Corporação

Não sei se foi "sacanagem" do fotografo que não esperou o Eurico se acomodar corretamente no tanque, ou se o mesmo não cabia na posição, mas o fato é que ele está parecendo o Curly dos três patetas.

As conclusões estão corretas, não houve nenhum combate direto entre tropas da FEB e blindados alemães. Durante as pesquisas que fiz de relatórios no Arquivo Histórico do Exército (e foram muitos) um fator de dificuldade eram os termos empregados que iam de carro blindado a canhão autopropulsionado, o que deixa poucas pistas sobre os modelos emgajados nos combates. A maioria das fotos, inclusive uma tirada por meu pai, mostra Stug III destruído por implosão depois de faltar combustível. Acredito que este modelo era o mais indicado para o terreno italiano pelo seu peso e desempenho do canhão de 75mm.

 

Abc

João

Como disse o Assef, a maioria dos Stug era G, embora em uma das fotos a base do canhão angulada sugere uma versão mais antiga. A foto em que aparecem os soldados segurando o cano do Stug tem referencia na ANVFEB de ser em Collechio, depois do combate. 

Abc

Salve.
 
A realidade do front italiano era se: você encontrar um blindado recue e chame a artilharia e/ou aeronáutica.
O coitado do blindado era atingido por disparos de toda a ordem, em especial foguetes e incendiaria.
Vocês vão ver que a grande maioria dos blindados destruídos o dano é catastrófico.
Enquanto que os foram abandonados estão intactos.
 
O Brasil só utilizou 13 "M8" e 5 meia lagarta "M3".
 
 
A FEB nunca teve M10 ou M4, a confusão de quem descreveu o texto é que os pracinhas se encarrapitavam em cima do blindado. Alem de ter uma proteção  blindada no deslocamento era muito melhor que andar.
 
 
É neste aspecto  que aparecem os carros M10 e M4.
Para estas ações finais, a agora com reforço/suporte ( o termo em inglês é " attached") do  571st Tank Batalion (M4 e M5) e do 894th Tank Destroyer Batalion americanos a FEB persegue eficientemente as unidades alemãs em fuga.
 

894th (M10, also served in Tunisia)

The 94th Antitank Battalion was redesignated the 894th Tank Destroyer Battalion on 15 December 1941. Committed to battle 20 February 1943 at Kasserine Pass in Tunisia. Supported capture of Bizerte. Landed in Italy in late October 1943, located in vicinity of Pignataro in the Migniano sector as of December. Transferred to Anzio beachhead on 25 January 1944, where battalion supported mainly British troops. Entered Rome in June. Crossed Arno River at Pisa in September. Mired at Porretta Terme late 1944–early 1945. Entered Genoa on 27 April. Attached to: 1st Armored Division; 34th, 45th, 85th, and 92d Infantry divisions; 10th Mountain Division; British 1st and 5th Infantry divisions; French Expeditionary Corps; Brazilian Expeditionary Force.

Fonte: http://www.bensavelkoul.nl/tank_destroyers_Story.htm

 

Tem alguma coisa aqui sobre o organograma da FEB:

http://www.flamesofwar.com/default.aspx?tabid=108&art_id=209&kb_cat_id=100

 
 

Pessoal,

 

Com relação a confrontos com outros veículos alemães, o Luciano Barbosa Monteiro, colega nosso daqui deste Forum, e autor do livro cuja capa coloco abaixo, postou certa vez (abril de 2009), em um tópico também aberto por mim:

 

"O primeiro relato interessante vem do livro "A Nossa Segunda Guerra" Pg.211 onde em Collecchio o M8 combateu pequenos carros blindados de reconhecimento alemães. Pela descrição e informações sobre esse combate que obtive, esses veículos eram SdKfz 223 e 222.
Nesse mesmo episódio um dos M8 foi quase atingido por disparos de um 88.
Uma outra passagem interessante na pg.184 conta que no começo do inverno no povoado de Pietra Colora o 1º batalhão do 1º RI era constantemente atingidos por disparos de 3 tanques alemães sempre as 6h da manhã, quando a artilharia revidava eles já tinham fugido. O comandante resolveu fazer uma surpresa utilizando bois para transportar um canhão de 57mm a noite. Na manhã seguinte os alemães foram atacados pelo canhão tendo acertado um dos tanques. Esses tanques, provavelmente, se tratavam do Stug III."

 

 

capa

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Dispositions on the Gothic Line August-September 1944

The Gothic line stretched from Massa on the Ligurian Sea to Pesaro on the Adriatic coast and it followed the curve of the Apennine Mountains. The mountains provided a natural barrier that would prove a difficult task to overcome for the Allies and an ideal defensive line for the Germans.

On the Adriatic coast the LXXVI Panzer Korps held the coastal plain and foot hills with 278. Infantry Division and 71. Infantry Division holding the initial lines on the Arno River with support from the 1. Fallschirmjäger Division. The Fallschirmjäger then bore the brunt of the attacks on the Gothic line proper. They were facing the troops of the 2nd Polish Corps and 1st Canadian Corps. Meanwhile inland the 5. Gebirgsjäger Division straddled the dividing line between the British 5th and 10th Corps holding the start of the highlands.

In the centre was the LI Gebirgs Korps with the 114. Jäger Division deployed next to the 5. Gebirgsjäger on the eastern flank running through 44. Reichsgrenadier Division, 305. Static Infantry Division, 334. Infantry Division to the 715. Infantry Division in the west. This section of the line faced the British 10th Corps and parts of the 13th Corps.

In immediate reserve west of Rimini was the 26. Panzer Division, further to the north was the 162. Infantry Division and on the Romagna Plain itself, between Bologna and Ravenna, was the 98. Infantry Division, 29. Panzergrenadier Division and the 94. Infantry Division.
SS or Herman Göring troopsDefending the section of the line around Florence was I Fallschirm Korps of the Fourteenth Army. The 356. Infantry Division was positioned on the eastern flank, the 4. Fallschirmjäger Division was in the centre and the 362nd Infantry Division was on the western flank. They faced forces from the British 13th Corps and the US IV Corps.

On the western end of the Arno River and Gothic lines was positioned the XIV Panzer Korps. The front line was held initially by the 16. Waffen-SS Panzergrenadier Division (on the coast around Pisa) and the 65. Infantry Division (inland). In reserve near Massa was the 20. Luftwaffe Division. Further north, engaged in anti-partisan operations was the Italian Liguian Army. They faced the US IV Corps.

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