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LAS: fÁbrica da Embraer nos EUA possui seis ‘Super Tucano’ em montagem

ESSA E OUTRAS INFORMAÇÕES FORAM DIVULGADAS HOJE (31/7) NO RELATÓRIO DE RESULTADOS DA EMPRESA PARA O 2º TRIMESTRE DE 2014. LEIA A BAIXO A TRANSCRIÇãO DA PARTE DO RELATÓRIO QUE TRATA A ÁREA DE DEFESA E SEGURANÇA

 

Super Tucano - diagrama comparativo com AT-6 - imagem Embraer e Sierra Nevada - builtforthemission

 

A Empresa estÁ desenvolvendo ativamente vÁrias campanhas de vendas para diversas aplicaÇÕes de sua linha de produto e serviÇos, dentre as quais aeronaves de transporte de autoridades, de treinamento e ataque leve, sistemas de inteligÊncia, vigilância e reconhecimento, sensoriamento remoto e monitoramento e transporte militar.

 

A Embraer Defesa & SeguranÇa, diretamente ou atravÉs de empresas controladas, lidera projetos importantes no Brasil, tais como o desenvolvimento do jato de transporte militar tÁtico KC-390 e o Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (SISFRON). TambÉm a montagem das aeronaves Super Tucano para o programa LAS (Light Air Support, ou Apoio AÉreoLeve), da ForÇa AÉrea dos Estados Unidos tem progredido conforme o planejado. A fÁbrica, localizada na cidade de Jacksonville, Florida, possui hoje seis aeronaves em diferentes etapas do processo de fabricaÇão.

 

Super Tucano - foto site Built for the Mission

 

Os programas de modernizaÇão de aeronaves continuam com sua execuÇão conforme o plano. Em maio, a Embraer inaugurou o hangar no qual serÁ instalada a linha de montagem final do jato de transporte militar KC-390 em sua fÁbrica em Gavião Peixoto. Na ocasião, a Embraer e o Comando da AeronÁutica assinaram o contrato para a produÇão seriada do KC-390, que prevÊ a aquisiÇão de 28 aeronaves ao longo de um perÍodo de dez anos, com a primeira entrega programada para o final de 2016. AlÉm das aeronaves, o contrato prevÊ o fornecimento de um pacote de suporte logÍstico, fornecimento de peÇas e manutenÇão. Com valor total de R$ 7,2 bilhÕes, o contrato ainda depende de documentaÇão complementar para se tornar efetivo, quando serÁ incluÍdo formalmente na carteira de pedidos da Empresa.

 

A Empresa divulgou tambÉm a assinatura de Memorando de Entendimento com a Saab,


com eficÁcia subordinada à assinatura de contrato entre a Saab e a FAB, para produÇão, gestão da cadeia de suprimentos, desenvolvimento e engenharia de sistemas do caÇa Gripen no Brasil. As empresas tambÉm anunciaram a intenÇão de explorarem conjuntamente o mercado mundial deste avião.

 

A tecnologia de vigilância e sensoriamento da Bradar esteve presente em todas as cidades - sede da Copa do Mundo FIFA 2014, como parte do esquema de seguranÇa montado para o evento. O radar SABER M60 propiciou, com confiabilidade, a adequada vigilância do espaÇo aÉreo brasileiro nas Áreas identificadas como
de risco.

 

JÁ a Atech venceu duas importantes concorrÊncias neste trimestre. A primeira, para o fornecimento de sistemas C4I para a PolÍcia Federal, em conjunto com a empresa israelense Plasan, num valor aproximado de R$ 5 milhÕes. A segunda, para o fornecimento do sistema de gerenciamento de trÁfego na Índia (batizado de Skyflow), num valor aproximado de US$ 19 milhÕes.

 

A Visiona concluiu com sucesso uma importante fase do projeto do sistema SGDC, chamada de PDR (Preliminary Design Review). ApÓs detalhada anÁlise do projeto preliminar e da sua aderÊncia aos requisitos contratuais, o inÍcio da prÓxima fase do projeto foi aprovado pela TELEBRAS e pelo MinistÉrio da Defesa.

 

 

FONTE: Embraer

 

IMAGENS / VÍDEO: builtforthemission (em carÁter meramente ilustrativo)

 

NOTA DO EDITOR: não foram mencionados de forma direta os programas de modernizaÇão do AMX e do F-5 “ex-Jordânia” no relatÓrio. HÁ apenas uma frase genÉrica informando que os “programas de modernizaÇão de aeronaves continuam com sua execuÇão conforme o plano.”

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A única coisa que não entendo é o por que da Embraer não fabrica mais o Emb-312 Tucano, e só tendo a versão do Emb-314 Super Tucano para treinamento intermediário/avançado, sendo que a versão específica de treinamento não é usada por ninguém.

 

Creio que o custo de treinamento com uma aeronave com 1600 hp e muito mais pesada, portanto, menos manobrável, é mais elevado do que seria com uma versão modernizada do "Tucaninho" com motor na faixa de 750 a 1100 hp, equivalente ao Short Tucano.

 

Com as forças aéreas "apertando o cinto", oferecer opções nessa área com menores custos creio que seria bem vinda, mas...

 

...como não sabemos todos os parâmetros que envolvem esses casos!!!

Last edited by FІЯЭFФЖ

Acho que o problema do T-27 é a obsolência por conta da idade do projeto.  Na ocasião que ele surgiu ele estava praticamente sozinho, por isso o grande sucesso.  Hoje há vários concorrentes bem superiores e atualizados, não sei se para trazer o T-27 de volta ao páreo bastaria um upgrade de aviônicos.  Acho que só um avião novo.

Num sei não...

 

Seu desenho é copiado pelos concorrentes, e pelo tempo e desempenho que teve na FUMAÇA, não vejo problema de projeto.

 

Creio que algo possa ser melhorado, claro, e entre eles aviônica e motoração. Se tiver alguma melhora na estrutura, acredito (como leigo, claro) que não será tão extensa.

 

A maior mudança talvez fosse o revestimento metálico por compostos, tornando- mais leve, mais rápido, mais econômico e mais manobrável.

 

Mas talvez esteja aí seu "calcanhar de Aquiles", e se projete anv com estrutura e revestimento integrado de compostos...

 

Bom, vamos ver.

Last edited by FІЯЭFФЖ
Originally Posted by FІЯЭFФЖ:

Num sei não...

 

Seu desenho é copiado pelos concorrentes, e pelo tempo e desempenho que teve na FUMAÇA, não vejo problema de projeto.

 

Creio que algo possa ser melhorado, claro, e entre eles aviônica e motoração. Se tiver alguma melhora na estrutura, acredito (como leigo, claro) que não será tão extensa.

 

A maior mudança talvez fosse o revestimento metálico por compostos, tornando- mais leve, mais rápido, mais econômico e mais manobrável.

 

Mas talvez esteja aí seu "calcanhar de Aquiles", e se projete anv com estrutura e revestimento integrado de compostos...

 

Bom, vamos ver.

Acho que o calcanhar de Aquiles é o perfil da asa, senão me engano foi herdada do T-25 que por sua vez também foi Herdado de outra aeronave,..... para treinamento blz, mas para outra função eles são muito lentos.

O trem de pouso também foi herdado de uma aeronave da PIPER que a EMBRAER fabricava sob licença.

 

Last edited by Vétão
Originally Posted by Vincent Cassel:

FCM,

 

      o Tucano não estava sozinho quando surgiu, tinha como concorrente o PC-7/PC-9, da Pilatus, que vendeu bem também

 Também o T-34C Turbo Mentor,cuja linha de montagem se encerrou nos anos 90!

 Acho que a Embraer deve ter feito uma aposta em aeronaves mais modernas para as etapas de treinamento avancado que as FAs necessitariam no futuro.O próprio desenvolvimento do ST não era para a FAB.Visava uma concorrência canadense que poderia abrir portar para os membroas da OTAN.Uma sacanagem não permitiu ela ganhar,e o produto FT já era vencedor.

 A Pilatus manteve sua linha aberto para o que era o grande concorrente do T-27,o PC-7 depois o seu irmão mais novo o PC-7MK.II. Depois disso veio o PC-9,que não substitui seus irmão mais novos.Fazem parte de uma linha de produtos,que eles tem até hoje! 

 A tempo.A India consultou a Embraer há tempos sobre eles abrirem a linha de montagem do T-27,pois o T-27 era considerado um bom candidato para uma encomenda que planejavam.Eles acabaram por comprar o PC-7 há poucos anos atrás(MK.II)

 Deve ser apenas uma questão de foco.A embraer focou no ST,e de certa forma não errou.

 

Last edited by A.Bell

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