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CLEDSONSALES posted:

E os caras não param, mais novidades para me deixar louco, mas prefiro os modernos.

 

https://www.facebook.com/?styp...;lh=Ac_5HsSncFjNpJxW

 

 

 

CACILDIZ!!!!!!!!

 

Essa ilustração está show!!!!  Colocaram como parte do cenário as informações do modelo, pintadas na parede!!!!

 

A Takon está chutando o balde!!!

 

há algum tempo comprei aquele BMW preto deles (passei adiante....) e era incrivel, muito bacana. Agora peguei um dos kits do AMX.13/105 deles e que modelo! Curiosamente traz DUAS VERSÕES argentinas!  Folha com PE, lagartas LBL e considerei bem equilibrada a proporção de peças (este quero montar em breve!!!!!).

 

Já me perdi com tantos lançamentos e em pouco tempo! Parece que os caras passaram alguns anos gestando seus moldes e agora, estão lançando tudo, um atrás do outro!!!!!

Anderson Salafia posted: 

 

 

Já me perdi com tantos lançamentos e em pouco tempo! Parece que os caras passaram alguns anos gestando seus moldes e agora, estão lançando tudo, um atrás do outro!!!!!

É verdade, pena que está acontecendo justo agora que nossa economia foi pra vala. Com Dólar a quase R$4 estou impossibilitado de comprar kits "lançamento", só dá pra comprar kits antigos que alguém esteja vendendo a preço justo...

Alexandre Oliveira posted:

Tomei onde a pata toma ! gastei uma grana num krupp de resina e agora sai o in jetado, pelo menos não gasto com lixa. Haja cartão !!!!!!!!!!!!

Sinceramente, na atual situação dos fabricantes de kits, gastar com kit de resina é besteira. Estão lançando de tudo mesmo !

CLEDSONSALES posted:

Esse T-55 vem com mais 3 versões, conforme informa na caixa.

 

interessante isso, de fazer mais de uma versão num mesmo kit. Comprei o AMX.13/105 deles, um dos kits que permite montar duas versões, uma argentina e outra belga, no caso, eles vem com duas peças distintas para a parte superior do chassi, e outras para diferir as versões.

 

Bem, já tinha visto o kit do BMW deles, muito bacana e este kit confirma que os caras capricham!!!  Agora é montar e ver como será.

 

Mas com certeza, são tantos lançamentos.....

Rogerio77 posted:
Alexandre Oliveira posted:

Tomei onde a pata toma ! gastei uma grana num krupp de resina e agora sai o in jetado, pelo menos não gasto com lixa. Haja cartão !!!!!!!!!!!!

Sinceramente, na atual situação dos fabricantes de kits, gastar com kit de resina é besteira. Estão lançando de tudo mesmo !

Eu sei ! Mas aquelas malditas vozes dentro da minha cabeça me atormentam !!!

Alexandre Oliveira posted:
Rogerio77 posted:
Alexandre Oliveira posted:

Tomei onde a pata toma ! gastei uma grana num krupp de resina e agora sai o in jetado, pelo menos não gasto com lixa. Haja cartão !!!!!!!!!!!!

Sinceramente, na atual situação dos fabricantes de kits, gastar com kit de resina é besteira. Estão lançando de tudo mesmo !

Eu sei ! Mas aquelas malditas vozes dentro da minha cabeça me atormentam !!!

Ainda curto uma resininha. É masoquismo puro, mas é nostálgico...

Aquele pozinho quando lixa... partes entortadas que não há água quente que resolva... partes sem numeração... peças que não encaixam... instruções mambembes... cianoacrilato que escorre onde não deve e gruda tudo menos o que vc quer...

Mas o Rogério tem razão. A última aventura foi um Rheintochter 1/35 adquirido aqui do Alexandre. Montei o míssil e estava pensando em adaptar a base de lançamento a partir de uma Flak 41 da Bronco, dai a Bronco pensou a mesma coisa e:

Rheintochter

Putz, o V-2 com o trator Hanomag e o Meillerwagen são de virar a cabeça. Isso não se faz. Aí é jogar pesado.

Qualquer dia desses eu ofereço meus préstimos de ilustrador para a Takom também, assim eu ganho tais delicatessen de cortesia, hehe.

Last edited by Carlos Chagas
Rogerio77 posted:

E por falar na arte destas caixas, a V-2 na descendente e com motor ligado ? Ela não caia justamente quando o motor era cortado ? Ou estou teclando besteira ? 

O V-2 e não "a V-2" (ele era masculino, Roger: O foguete V-2  ) começava a cair de uns 100 km de altura, se não me engano. E sim, com o motor desligado; então a sua observação procede. Na ilustração da Takom, as casas parecem estar muito mais próximas do que isso, sem contar o ângulo de descida do foguete, "deitado" demais.

Mas deve ter sido uma licença artística. Talvez ficasse estranho e sem muito apelo dramático para as vendas, se não pusessem aquele rastro do jato. Ia parecer que o V-2 estava flutuando feito um dirigível inocente, acima das casas. Ilustração comercial tem dessas coisas.

Last edited by Carlos Chagas
CLEDSONSALES posted:

Amigão, 

Quando vi a arte da caixa desse kit, confesso que pensei justamente em vc confeccionando esses desenhos. rsrs!!!

Cledson, bem que eu faria uma ilustração dessas, de bom grado.

A animação que o VonPaulus encontrou representa perfeitamente o que eu quis dizer, duas postagens acima.

De repente o ilustrador deles até assistiu o mesmo vídeo, mas deu uma forçadinha de barra, aproximando as casas, e coisa e tal. E quase dá para apostar que a chama do jato foi exigência do cliente, mais preocupado com as vendas do que a fidelidade técnica. Faz parte.

Last edited by Carlos Chagas

Na Wikipedia tem uma informação sobre o V2 que achei interessante, e mostra como, pra época, simplesmente não havia defesa contra eles.

O treco atingia uma velocidade máxima de 5700 km/h. A velocidade de impacto era de pouco menos de 3000km/h. 

O comandante das defesas anti-aéreas britânica, Fredrick Alfred Pile, estimava, a princípio, que seriam necessários disparar 320.000 projéteis para cada míssil, para ter chance de interceptar. O problema é que cerca de 2% desses projéteis não detonariam e cairiam no solo, e isso totalizaria 90 toneladas de fragmentos caindo, o que, potencialmente, causaria mais dano do que a própria explosão da ogiva do V2. A proposta foi rejeitada.

 Depois, ele refinou esses números, e chegou a conclusão que, usando os novos detonadores de proximidade, e desde que os artilheiros recebessem rapidamente informações sobre a trajetória do alvo, com cerca de 2000 disparos, havia 1 chance em 60 de atingir o foguete em queda livre. 

No fim, nenhum dos métodos propostos foram usados, porque Montgomery conseguiu avançar pelas áreas de lançamento.

 

Uma das fotos acima encerra a minha maior curiosidade a respeito da fabricação de kits:

O pessoal da fábrica vai lá mede, mede, mede e produz o kit. Aí os modelistas vão lá medem de novo e confirmam: o kit foi produzido com medidas erradas! 

Não era mais fácil contratar alguns modelista para medir e outros para conferir antes de soltar o kit com as medidas erradas?

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