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‘Brasil deve negociar com Rússia para retaliar EUA’

Sukhoi_T-50_in_2011_[4)

ComentÁrio no “Jornal da CBN” sobre ameaÇa de cancelamento de visita da presidente Dilma aos Estados Unidos. É uma forma de pressionar Obama a se retratar e a fazer concessão ao Brasil. Dilma deveria negociar pacote militar com russos, anulando compra de caÇa americano. T-50 Sukhoi É mais moderno que F-18 da Boeing. AmeaÇas funcionam na diplomacia, como mostra crise sobre armas quÍmicas na SÍria.

 

FONTEBlog do Kennedy

 

Leia mais (Read More): Poder AÉreo - InformaÇão e Discussão sobre AviaÇão Militar e Civil | InformaÇão e Discussão sobre AviaÇão Militar e Civil 

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Comprar dos russos seria condenar a FAB ao sucateamento em poucos anos...

 

Mas como esses filhos de PT nao estao nem ai, nao duvidaria que a anta esteja negociando um gordo dinheirinho por fora com o ParTido para comprar essas jacas...

 

Edilson

Originally Posted by FІЯЭFФЖ:

‘Brasil deve negociar com Rússia para retaliar EUA’

Sukhoi_T-50_in_2011_[4)

Comentário no “Jornal da CBN” sobre ameaça de cancelamento de visita da presidente Dilma aos Estados Unidos. É uma forma de pressionar Obama a se retratar e a fazer concessão ao Brasil. Dilma deveria negociar pacote militar com russos, anulando compra de caça americano. T-50 Sukhoi é mais moderno que F-18 da Boeing. Ameaças funcionam na diplomacia, como mostra crise sobre armas químicas na Síria.

 

FONTEBlog do Kennedy

 

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O Brasil teria que investir muitos bilhões de dólares num programa como este. Fora da realidade... Sai mais barato comprar os que estão hoje na competição.

Para quem acha que o T-50 é comparável ao F-22, e que deveríamos "embarcar nessa"...

 

Incertezas no Programa PAK-FA

 

23 de setembro de 2013, por Guilherme Poggio

Problemas técnicos, econômicos e geopolíticos podem fazer com que o programa atrase ou não seja totalmente completado

 

PAK-FA_Sukhoy_S_Duct_p

Existem várias incertezas sobre o futuro do projeto do caça de quinta geração da russa Sukhoi, o Perspektivniy Aviatsonnoi Kompleks – Frontovoi Aviatsii ( PAK -FA )/T -50. Estas dúvidas são originadas por problemas com os subsistemas principais, os atrasos com a introdução da aeronave em serviço e os planos para cobrir parte dos custos de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), fazendo da Índia um parceiro de desenvolvimento da aeronave.

O birô de projetos de radares russos NIIP, tradicional fornecedor de radares para aeronaves da família Sukhoi, desenvolveu modelos do protótipo do radar de varredura eletrônica ativa (AESA) N050. “Os resultados dos ensaios de voo do radar instalado em um dos quatro T-50 são muito impressionantes”, segundo um analista do setor aeroespacial russo familiarizado com o programa. No entanto, o N050 é um produto montado à mão e “atualmente a capacidade da base industrial para produzir o N050 em série não existe”, disse o mesmo analista. Além disso, “os TRM [módulos de transmissão/recepção] são produzidos na companhia militar de eletrônica Istok em uma escala limitada, tornando o custo do radar proibitivo”.

Na mesma linha, os painéis compostos do T-50 de também são feitos à mão utilizando a mesma tecnologia básica empregada na família de aeronaves acrobáticas da Sukhoi.

A maior parte do motor de quinta geração que deve equipar as versões futuras do T-50 ainda está no papel, dizem os especialistas russos. As aeronaves de ensaios em voo são movidas pelo mesmo motor Saturn 117S que é instalado no Su-35, e este também será o motor dos lotes iniciais de produção do T-50.

PAKFA - foto Sukhoi

Acima de tudo, sem alterações na aeronave é questionável se o T-50 vai ser realmente um projeto de baixa observabilidade. Diversos aspectos da aeronave, da forma como estão configurados atualmente, produzirão assinaturas de RCS (seção reta-radar), bem como IR (infravermelho) inaceitáveis de acordo com especialistas da indústria dos EUA que conversaram com a AIN.

Outro fator é que o programa T-50 foi considerado economicamente viável somente se a Índia a comprar pelo menos 250 dos aviões, e também compartilhar os esforços de P&D. Mas a Índia está planejando adquirir apenas perto da metade desse número de aeronaves de caça de quinta geração. Fontes do Ministério da Defesa indiano disseram que eles não podem custear tanto o programa do T-50 como o do Dassault Rafale, que foi escolhido como o vencedor na competição MMRCA. Se a situação chegar no nível “”ou esse ou aquele”, o T-50 pode ser descartado em favor do caça francês e assim a Índia não colocaria todos os seus ovos na cesta russa.

 

FONTE:AIN Online

Pois e...

 

Para a Petralhada, o que importa nao e a geracao do aviao, mas a geracao de depositos nas suas contas em paraisos fiscais...

 

SE um dia o FX sair do ridiculo, eu quero ate ver o que vai dar...mas acho nao sai...

 

Edilson

Su-35 - foto 2 Sukhoi

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A resposta de Dilma – Antes de cancelar sua visita aos EUA, a presidenta buscou apoio internacional, principalmente da Rússia. Saiba quais as consequências dessa decisão para o Brasil

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Claudio Dantas Sequeira

Na terça-feira 17, a presidenta Dilma Rousseff cancelou a viagem oficial que faria aos EUA, em outubro. A decisão foi tomada depois de ela ser avisada por Barack Obama de que não haveria tempo para a apuração da espionagem feita contra ela e a Petrobras pela Agência de Segurança Nacional (NSA). Em nota, Dilma classificou a interceptação das comunicações como “fato grave”, “atentatório à soberania nacional” e “incompatível” com a convivência entre países amigos. A iniciativa já vinha sendo amadurecida desde o início do mês. Além de tratar do assunto com o ex-presidente Lula e o marqueteiro João Santana, conforme apurou ISTOÉ, a presidenta chegou a fazer consultas a outros parceiros, especialmente à Rússia, antes de anunciar a suspensão da visita a Washington.

No encontro do G-20, em São Petersburgo, no início do mês, o chanceler Luiz Alberto Figueiredo reuniu-se a portas fechadas com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergey Lavrov, do qual obteve o compromisso de que apoiaria, inclusive nas Nações Unidas, qualquer medida de retaliação brasileira aos Estados Unidos. A atitude deixou a presidenta mais segura e confortável em tomar a decisão de cancelar a viagem. Considerado hoje o mais importante articulador da diplomacia internacional, Lavrov prometeu ainda apoiar o debate que Dilma pretende impulsionar na abertura da 68ª sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas, na terça-feira 24.

O discurso da presidenta, antes focado no efeito negativo da política cambial americana sobre a economia brasileira, agora está moldado para angariar o máximo de aprovação internacional à criação de um novo mecanismo de governança da internet que possa estabelecer limites à invasão da privacidade. A ideia é condenar o unilateralismo americano e os abusos da NSA e repisar a necessidade de respeito ao papel da ONU na busca de soluções negociadas a crises internacionais, como o caso da Síria.

A necessidade de reforçar o multilateralismo nunca foi tão urgente e será a diretriz principal do Itamaraty, segundo um assessor palaciano. De acordo com a mesma fonte, embora a decisão sobre a visita de Dilma a Washington seja tratada oficialmente como “adiamento”, dificilmente ela ocorrerá durante o mandato de Obama. Um detalhe deixou Dilma especialmente indignada. O material recolhido pela NSA no Brasil, além de recebido pelas agências americanas, foi distribuído aos cinco aliados preferenciais de Washington nessa matéria: Reino Unido, Canadá, Nova Zelândia e Austrália. Para o historiador americano James Green, da Brown University (EUA), o tratamento dispensado ao Brasil, um aliado de longa data, é inaceitável. “Os EUA têm de entender que, apesar de ser uma potência militar e uma economia forte, precisam atuar com menos arrogância e unilateralismo”, avalia Green.

O cancelamento da visita de Estado, porém, pode trazer prejuízos para o País do ponto de vista econômico. Não é de hoje que uma espécie de distanciamento entre o Brasil e os EUA tem afetado os negócios e acordos bilaterais. E o Brasil não pode desprezar o maior mercado do mundo e maior importador de produtos de valor agregado, no momento em que pavimenta novamente o caminho rumo ao desenvolvimento. As empresas nacionais que têm negócios nos EUA dão sinais de preocupação. O professor de política internacional da Faap Bernardo Wahl alerta que alguns movimentos no tabuleiro internacional podem ter “consequências imprevisíveis”.

Aviões de combate Sukhoi com o PAKFA à frente - foto Sukhoi

O historiador Alberto Moniz Bandeira aponta outro efeito concreto. “Com certeza, o Brasil não comprará os caças americanos F-18”, diz. Para ele, um acordo de tamanho potencial estratégico dificilmente poderá ser firmado agora. Na cúpula da Força Aérea, esperava-se que a compra dos 36 aviões de combate fosse anunciada na visita de 23 de outubro, dia do Aviador.

“É um grande choque”, disse à reportagem um alto oficial ligado ao gabinete de Juniti Saito, comandante da FAB. Segundo o oficial, Saito ficou desapontado. “Tudo que a gente quer agora é uma definição, seja qual for”, diz a fonte. Ele lembra que os Mirage 2000 sairão de circulação no final do ano. O maior temor na Aeronáutica agora é que o governo decida reabrir a licitação, com a participação do Sukhoi, como forma de retribuir a ajuda dos russos.

 

FONTE: ISTOÉ, via Notimp

A possivel designacao do aviao russo na FAB, para ser logica, teria que ser PAK-FU"D"......

 

Da petralhada e Cia. eu nao espero NADA bom...se e que sai alguma coisa, pois em materia de enrolar, eles sao melhores que tudo...

 

Edilson 

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