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Trata-se de uma análise interessante. Já fiz uma primeira leitura, rápida, e salvei para ler uma segunda vez, com mais cuidado.

Tem uma coisa que me chama a atenção nesse trabalho e em outros na mesma linha que li no passado - a escolha dos EUA como o potencial adversário. É óbvio que estamos falando de um cenário hipotético, mas desde que o poder no Brasil passou a ser exercido por um governo de esquerda e, principalmente, depois do pré-sal, o grande irmão do norte passou a ser visto como inimigo, como uma ameaça a nossa soberania e aos nossos recursos naturais. E esse negócio acabou servindo de pretexto para alavancar a aquisição e/ou construção de submarinos nucleares. Pior, em vez da coisa terminar nas águas do Atlântico, ela acabou nos tribunais em Curitiba, por conta de sucessivos casos de corrupção.

Acredito que tenhamos inimigos mais reais do que os EUA e sua marinha. Aliás, é mais víavel que ambos sejam nossos aliados do que inimigos.

[  ]s

Eu acho válida uma simulação com os USA que são uma boa referência de doutrina submarina, bem treinados e bem equipados, tbem  não li mas independentemente do material o grande rival sempre virá do norte seja da Europa seja dos USA, a hipótese de um ataque vindo do oriente mais epecificamente China seria talvez muito remoto pelo sul,

 

Isso somente poderia ocorrer  na hipótese de um conflito da China com a Otan.

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