A próxima geração de destróieres de 186 metros da marinha americana, o maior da sua frota, aparece como pouco mais do que uma embarcação de 15 metros no radar tornando o gigante quase indetectável aos adversários até que seja tarde demais.
No domingo passado, a Marinha dos Estados Unidos anunciou que, após uma longa espera, ele irá apresentar o seu navio de guerra tecnologicamente mais avançado até à data, o USS Zumwalt.
A embarcação, desenvolvida no estaleiro Bath Iron Works do Maine, será o maior destróier já construído para a Marinha dos Estados Unidos. O navio, de $4,4 bilhões, regressou nesse final desta semana, comandada pelo Capitão James Kirk, de testes em alto mar.
O USS Zumwalt foi inicialmente programado para estar pronto em setembro de 2013, mas os desafios técnicos atrasou o batismo do destróier por quase três anos. Os 34 pedidos iniciais, foram sendo reduzidas progressivamente e acabaram em 3 apenas. Ele será comissionado em 15 de Outubro de 2016, em Baltimore.
"O Zumwalt foi um desafio para construir por causa de todas as novas tecnologias", explicou o analista de defesa sênior Loren Thompson, do Instituto Lexington, "mas os testes de mar mostram que é um navio de guerra de classe mundial com capacidades únicas."
O destróier não só pode evitar a detecção em alto-mar, mas também é, sem dúvida, o navio de guerra mais mortal na frota dos EUA.
O USS Zumwalt vem com canhões que podem atingir alvos no mar ou em terra a mais de 160 km de distância.
O destróier de alta velocidade é alimentado por turbinas inspiradas nas do Boeing 777 e é apontado como capaz de atingir até 56 km/h.
Talvez o aspecto mais interessante do novo destróier seja que suas funções são em grande parte automatizadas e o navio exige, por isso, uma tripulação de apenas 140 tripulantes.
Sigam o link e apreciem as primeiras imagens do USS Zumwalt retornando de seus testes no mar.
https://www.youtube.com/watch?v=xoz0XJ5YCWs
Vejam aqui aspectos da configuração da nave e da sua construção:
https://www.youtube.com/watch?v=JsIpvgt9y4k
Ps.ode até ser uma casca vazia, mas Puttin e os chineses logo,logo, vão procurar ter os seus "toys".
Quem viver, verá...