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Olha o Genuino aos 0:41, atrás do Celso Amorim...
O blindado sobre rodas...
Só o acho alto demais. Deve ser instável em curvas e inclinações laterais extremos...
O blindado sobre rodas...
Só o acho alto demais. Deve ser instável em curvas e inclinações laterais extremos...
Compartilho dessa ideia. Para os padrões atuais e alto demais.
O blindado sobre rodas...
Só o acho alto demais. Deve ser instável em curvas e inclinações laterais extremos...
Compartilho dessa ideia. Para os padrões atuais e alto demais.
Olá
Pois é,ele ficou assim por conta de possuir chassis,diferente do Urutu que é monobloco.Essa configuração diminui os efeitos de minas e explosivos colocados no solo.
Mas aumenta, e muito a instabilidade, até como plataforma pro canhão de 30mm, além de se tornar um alvo mais fácil pro inimigo.
Tô criticando como designer, então...
O interior dele é naquele verde cinzento bem claro, quase um RAF Sky, assim como em alguns M-113, certo ?
E toma de tiro nos M-41C...
Ela diz que o blindado suporta tiros de até 7,62 mm. SÓ ISSO ??? Me desculpem a ignorância, mas isso quer dizer que uma .50 o fura ???
O blindado sobre rodas...
Só o acho alto demais. Deve ser instável em curvas e inclinações laterais extremos...
Compartilho dessa ideia. Para os padrões atuais e alto demais.
Tem que ser alto, na minha opinião. Veículo deste tipo anda normalmente em velocidade lenta. E as minas fazem menos estrago em veículos com esta configuração, não é ?!
Ela diz que o blindado suporta tiros de até 7,62 mm. SÓ ISSO ??? Me desculpem a ignorância, mas isso quer dizer que uma .50 o fura ???
Sim, e não!!!
Sim, ele suporta tiro de 7,62 mm "perfurante" (7,62x51mm AP - “Armor Piercing”), munição com diâmetro menor tipo "penetrator" ou "flechette", núcleo em tungstênio, e sabot em material plástico (foto abaixo).
Uma munição dessa tem o mesmo poder de penetração e alcance de uma .338 Lapua Magnum.
E não, uma .50 BMG standard (padrão) pode não penetrar a blindagem, dado o núcleo dúctil, de chumbo.
A grande vantagem de blindado sobre rodas é justamente sua velocidade/mobilidade, tornando-se um alvo mais difícil, já que tem menor poder de fogo e blindagem, ao contrário dos blindados de lagartas, que tem menor velocidade/mobilidade mas maior poder de fogo e blindagem.
E não estou falando do vão entre o chão e o fundo do veículo, mas sim, da altura do chassi. Além do que as inclinações das chapas e materiais compostos do fundo do blindado é que dão proteção a minas, e não a altura do vão.
Confesso que acho estranho nos projetos atuais não se usarem do comprovadamente bom "sistema de suspensão boomerang" usados nos antigos ENGESA:
Para comparação...
https://www.youtube.com/watch?v=Ei6I9YG56-0
Lembrando que os fuzileiros do braziu já fazem uso do PIRANHA:
A grande vantagem de blindado sobre rodas é justamente sua velocidade/mobilidade, tornando-se um alvo mais difícil, já que tem menor poder de fogo e blindagem, ao contrário dos blindados de lagartas, que tem menor velocidade/mobilidade mas maior poder de fogo e blindagem.
E não estou falando do vão entre o chão e o fundo do veículo, mas sim, da altura do chassi. Além do que as inclinações das chapas e materiais compostos do fundo do blindado é que dão proteção a minas, e não a altura do vão.
Confesso que acho estranho nos projetos atuais não se usarem do comprovadamente bom "sistema de suspensão boomerang" usados nos antigos ENGESA:
Pois é,a IVECO para poder vender lá fora o material- parte do contrato com o governo- teve que utilizar conceitos de outros países.E a inclinação das chapas em baixo depende da altura da suspensão.O material ENGESA é bom,mas a ONU paga a manutenção dos veículos utilizados pelas forças de paz baseado em tabelas de veículos militares internacionais,e como o nosso material- fabricado aqui- não consta da tabela,a manutenção corre por nossa conta...
O boomerang é bom mas de manutenção trabalhosa,pois é um sistema semelhante ao CATERPILAR utilizado nas retro escavadeiras,onde,ao invés de usar uma corrente parecida com a de bicicleta,utiliza um conjunto de engrenagens,com rolamentos,retentores,trocas constantes de óleo,etc.
Como colocar aqui fotos ou vídeos do computador?Não estou conseguindo e tenho alguns filmetes do Guarany para mostrar...
Como colocar aqui fotos ou vídeos do computador?Não estou conseguindo e tenho alguns filmetes do Guarany para mostrar...
Como colocar aqui fotos ou vídeos do computador?Não estou conseguindo e tenho alguns filmetes do Guarany para mostrar...
Ok
Do youtube é moleza,mas e quando está dentro de um arquivo no computador?
Coloca no Zutúbio e depois aqui...
A grande vantagem de blindado sobre rodas é justamente sua velocidade/mobilidade, tornando-se um alvo mais difícil, já que tem menor poder de fogo e blindagem, ao contrário dos blindados de lagartas, que tem menor velocidade/mobilidade mas maior poder de fogo e blindagem.
E não estou falando do vão entre o chão e o fundo do veículo, mas sim, da altura do chassi. Além do que as inclinações das chapas e materiais compostos do fundo do blindado é que dão proteção a minas, e não a altura do vão.
Confesso que acho estranho nos projetos atuais não se usarem do comprovadamente bom "sistema de suspensão boomerang" usados nos antigos ENGESA:
Pois é,a IVECO para poder vender lá fora o material- parte do contrato com o governo- teve que utilizar conceitos de outros países.E a inclinação das chapas em baixo depende da altura da suspensão.O material ENGESA é bom,mas a ONU paga a manutenção dos veículos utilizados pelas forças de paz baseado em tabelas de veículos militares internacionais,e como o nosso material- fabricado aqui- não consta da tabela,a manutenção corre por nossa conta...
O boomerang é bom mas de manutenção trabalhosa,pois é um sistema semelhante ao CATERPILAR utilizado nas retro escavadeiras,onde,ao invés de usar uma corrente parecida com a de bicicleta,utiliza um conjunto de engrenagens,com rolamentos,retentores,trocas constantes de óleo,etc.
Eu sou suspeito para falar, mas o Guarany, em que pese ser uma iniciativa louvável do EB, não foi desenvolvido exclusivamente para o Brasil. Na verdade (e na rede isso pode ser verificado) a Iveco já tinha o projeto desenvolvido, não só o 6X6 mas também o 8X8 (que tb. foi oferecido para nõs). Ele possui a característica dos veículos italianos que é ter um chassi com a superestrutura montada em cima, e com a transmissão para as rodas externa. Isso faz ele ter um centro de gravidade mais alto, o que gera instabilidade, especialmente em tiros a 90 graus (no vídeo ele só atira próximo dos zero graus). A transmissão externa tb. é um risco, mas o maior deles é aquela grade enorme do radiador no lado direito, que acho ser um ponto muito vulnerável.
Quanto ao boomerang da Engesa, ele é completamente diferente do sistema das scrapers da caterpillar, a começar pelo fato da transmissão deles ser por corrente enquanto o da Engesa é por engrenagens. Também a transmissão da força é bem mais complexa inclusive com bloqueio de diferencial. O sistema muito mais confiável e robusto, de fácil manutenção, e tb. não precisa de constantes trocas de óleo.
Valls
Pois eu como soldado EB andei no Cascavel e Urutu, quando o entregamos ao Iraque, fiz escolta de armamento, e depois como designer conheci a Engesa através do Lincoln J. Tendler, e digo que o Sistema Boomerang é de um conceito tão bom, que não entendo como não é usado, copiado, etc.
Mas claro, mesmo sendo um entusiasta e ter vivido anos dentro do meio militar, sou só um palpiteiro...
Pois eu como soldado EB andei no Cascavel e Urutu, quando o entregamos ao Iraque, fiz escolta de armamento, e depois como designer conheci a Engesa através do Lincoln J. Tendler, e digo que o Sistema Boomerang é de um conceito tão bom, que não entendo como não é usado, copiado, etc.
Mas claro, mesmo sendo um entusiasta e ter vivido anos dentro do meio militar, sou só um palpiteiro...
Idem com relação ao palpiteiro.Vou tentar postar o material no Youtube e mostrar aqui.Mas as fotos ficaram uns 5 minutos carregando e nada.
Com relação as trocas/recompletamentos de óleo do sistema,quando novo com certeza não era o caso,mas depois de 20 anos de uso...Houve um período grande após o fechamento da fábrica de carencia de material.Os retentores vazavam MUITO e a necessidade de completar/trocar o óleo era grande,infelizmente.Chegava a faltar óleo no suprimento.Vi inclusive um sistema ''azulado'' por ter rodado sem óleo,pois o mesmo vazou durante o deslocamento.É um sistema muito bom,principalmente quando aplicado nos Mercedes 1519.Interessante que neles os vazamentos eram mínimos...
Curiosa a informação de que o EB fez a entrega de Cascavéis e Urutus para o Iraque. Todas as vezes que estive lá não vi ninguém do EB,(e nem do Itamarati).
No caso dos boomerangs, infelizmente (pelo menos) na época, as oficinas do EB não primavam pela disponibilidade de peças de reposição, e olha que a maioria das peças eram/são encontradas no mercado com facilidade, e nem de cumprir os programas de manutenção preventiva. Da mesma forma visitei BLogs. que nem ferramentas tinham. Quando íamos ministrar qualquer instrução, era preciso levar as peças que iriamos trocar em reserva.
Os MBB 1519 são dos primeiros sistemas, usado nos caminhões que rebocam os obuseiros, e a falta de óleo é falha do operador, que tem que fazer as verificações diárias previstas no plano de manutenção.
Valls
O blindado sobre rodas...
Só o acho alto demais. Deve ser instável em curvas e inclinações laterais extremos...
Primeira coisa que percebi...
Isso não tem estabilidade em curvas e inclinações...
Alto, estreito e curto...
Reparei também nas curvas da tenente Karla, muito estável e de boa inclinação.
Pena que o blindado não atingiu seu alvo, que estava imoveu na plateia, não entende dana de defesa e como PT sempre detestou militar. Seria menos um PT para nos roubar.
Já o EB fez sua parte com muita elegância engolindo o sapo.
Mas nada como um tiro depois do outro, digo, dia depois do outro.