Uma foto impressionante!

nao consigo ver a foto, pelas restricoes do trampo, photobucket... mas marcando o topico para ver em casa...

Coitados dos cavalos!

Realmente dó dos cavalos

Pelo visto o piloto era ruim de pontaria. 

E os pobres cavalos que não tem nada a ver com a história, pagam por isso.

   guerra é froid...

Reparem que o poderoso exército alemão, em 1944, cinco anos após o início do conflito, ainda dependia de cavalos para as tarefas de transporte.

É o que já conversamos aqui - não adianta destacar as qualidades de Tigers e Panthers. O que vale é o conjunto, incluindo logística, manutenção e treinamento.

Os americanos eram 100% motorizados e os soviéticos perto disso, já que receberam 450.000+ caminhões dos EUA.

A wehrmacht dependeu dos cavalos durante toda a guerra, um dos culpados do fracasso em Stalingrado foi exatamente a falta de ransporte motorizado, e ainda após o cerco tiveram que se alimentar dos cavalos e faltou mais transporte ainda.

"... Os americanos eram 100% motorizados e os soviéticos perto disso, já que receberam 450.000+ caminhões dos EUA. .. "

concordo...

Mas ambos paises nao sofreram bombardeios em suas fabricas...

Desse ponto de vista, a vantagem dos cavalos é que numa emergência pode-se comê-los...

Os fins justificam os meios ...  O uso dos cavalos pelo exercito alemão não queriam dizer que  estavam desaparelhados as condições da travessia em território russo em muito dos casos  a tração animal era mais eficiente e  as tropas alemãs não dispensavam nada  nem bicicletas  e nem carinho de mão quanto mais carroças de camponeses soviéticos ou as próprias alemãs. No inicio da invasão alemã a Polônia  o exercito polonês avançou sobre  uma divisão inteira de blindados alemães   com uma carga de cavalaria montada  e com lanças  

Concordo que o uso dos cavalos não quer dizer que estavam desaparelhados. com a utilização de tração animal economizavam combustivel, para os blindados.

Sem contar que durante uma retirada era melhor subir no lombo do cavalo do que correr a pé, ou correr o risco de ser explodido dentro de um blindado.