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isso deve ser uma modificação posterior, provavelmente realizada no Parque de Manutenção de Barueri, uma vez que o EB nunca comprou Urutus ambulâncias.

Somente comprou Urutus oficina, mas também só no ultimo contrato, pouco antes dela fechar.

 

Valls

este  urutu  foi  transformando assim como os  que  tem  lamina na  frente  no parque de manutenção de Barueri e destinados ao emprego no Haiti e depois retornaram  ao Brasil a vrsão ambulancia  foi a unica  feita ela  tem  um  gerador independente e uns armários  para  apoio aos emergencistas

O EB fazer viatura ambulancia? Blindada? acho que agora pode ser que pensem isso. Na Maré, quando o Cb morreu, foi evacuado em um dos nossos M113 comum, mesmo tendo o Urutulância. Na bucha, na hora do "vamos ver"o importante é tirar o militar da linha de frente.

 

Originally Posted by jgap:

este  urutu  foi  transformando assim como os  que  tem  lamina na  frente  no parque de manutenção de Barueri e destinados ao emprego no Haiti e depois retornaram  ao Brasil a vrsão ambulancia  foi a unica  feita ela  tem  um  gerador independente e uns armários  para  apoio aos emergencistas

Não foi "transformado" foi terminado. Era espólio da ENGESA. estava quase pronto. 

Na prática, o monobloco básico da versão ambulância era igual ao de um VTTR.

A diferença é no complemento por cima do compartimento da tropa, e o interior, que originalmente levava quatro macas, duas de cada lado, um refrigerador, unidades de oxigênio e armários para todo o material de socorro.

Que eu lembre, no espólio não tinha nenhuma carcaça de ambulância, e, em geral, elas não eram anfíbias. Esse da foto tem quebra ondas, fechamento das entradas de ar do motor, saída de agua da bomba de porão e trocador de calor lateral, dai eu deduzir ter sido transformado de uma VTTR.

 

Valls

 

Last edited by Valls
Originally Posted by Valls:

Na prática, o monobloco básico da versão ambulância era igual ao de um VTTR.

A diferença é no complemento por cima do compartimento da tropa, e o interior, que originalmente levava quatro macas, duas de cada lado, um refrigerador, unidades de oxigênio e armários para todo o material de socorro.

Que eu lembre, no espólio não tinha nenhuma carcaça de ambulância, e, em geral, elas não eram anfíbias. Esse da foto tem quebra ondas, fechamento das entradas de ar do motor, saída de agua da bomba de porão e trocador de calor lateral, dai eu deduzir ter sido transformado de uma VTTR.

 

Valls

 

Valls

Se o Valls falou, eu voto com o relator! Lá no Haiti tudo o que eu posso dizer é que não era lá uma ambulância perfeita, tinha sido depenada desde que chegou ao Haiti. Já na Maré me dissseram que também ela não estava no auge em termos de equipamentos. 

Valls voce viu o artigo? a foto da carcaça incompleta? seria a de um modelo de comando?

Gustavo,

Já tinha lido o artigo anteriormente nesse site. Com relação à Engesa, as fontes do Expedito às vezes são imprecisas. Inclusive já disse isso para ele durante uma LAAD.

 

Na Engepec eles costumavam ter carcaças, nas quais iam fazendo modificações conforme as versões eram solicitadas e vendidas aos países interessados. Nós mesmos, no DIT/EV, tínhamos um Urutu que era fruto disso, com características de vários modelos, e que usávamos para instrução. Inclusive com a torre AA venezuelana, mas sem o canhão.

Provavelmente, essa carcaça seria uma dessas, que posteriormente foi aproveitada no AGSP para construir essa ambulância, já que como disse, tem várias características de uma VTTR, que a ambulância não tinha. E, outro detalhe é que elas não tinham o gerador no teto.

 

Valls  

Last edited by Valls
Originally Posted by TEN GUSTAVO ROCHA:

 Na Maré, quando o Cb morreu, foi evacuado em um dos nossos M113 comum, mesmo tendo o Urutulância. Na bucha, na hora do "vamos ver"o importante é tirar o militar da linha de frente.

 

Pois é, sempre pensei isso. Imaginem o combatente ferido e os colegas dizendo que não podem leva-lo porque não se trata de uma viatura ambulância ...

Originally Posted by Rogerio77:
Originally Posted by TEN GUSTAVO ROCHA:

 Na Maré, quando o Cb morreu, foi evacuado em um dos nossos M113 comum, mesmo tendo o Urutulância. Na bucha, na hora do "vamos ver"o importante é tirar o militar da linha de frente.

 

Pois é, sempre pensei isso. Imaginem o combatente ferido e os colegas dizendo que não podem leva-lo porque não se trata de uma viatura ambulância ...

Isso ia parecer uma cena de Monty Python...

Ten, se eu não me engano esse não é o unico, no PQ 3 lá em santa maria havia um, mais alto do que este, vou procurar aqui e vê se encontro a foto que tirei na época que servi lá.(ano passado hehe)

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