As imagens mostram claramente as diferenças no desenho desse CVN em relação aos anteriores da classe Nimitz.
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As imagens mostram claramente as diferenças no desenho desse CVN em relação aos anteriores da classe Nimitz.
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Paulo, o vídeo não aparece, mas deve ser esse:
Aí achei mais uns...
Oi Fernando!
Valeu! O vídeo original foi removido do local de onde capturei. Já ajustei o tópico.
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Se eu vi certo, são 40000 libras de explosivos, o que dá em torno de 20 toneladas detonando perto do navio.
Divagando...
Em 10 de Novembro de 1944, o USS Mount Hood explodiu, quando atracado na ilha de Manus, na Papua Nova Guiné.
Por motivos não esclarecidos, ele explodiu as 8:55 da manhã, quando estava carregado com cerca de 3800 toneladas de explosivos diversos!
Dele mesmo só restou uma parte da quilha.
E outros 22 navios foram danificados ou destruidos.
A pouco mais de 300 metros, estava ancorado o USS Mindanao, e olhem os estragos que sofreu!
Essas explosões são espetaculares, se é que podemos falar assim.
Navios transportando munição costumam ser vaporizados após uma explosão. Já quem está por perto carrega as marcas da catástrofe.
Uma bem grandinha foi com navio carregado com 2.300 toneladas de nitrato de amônia em Texas City. Algo como o ocorrido em Beirute. Foi a maior tragédia industrial dos EUA, com 500+ mortos após uma das maiores explosões não nucleares da História.
https://en.wikipedia.org/wiki/Texas_City_disaster
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Estranho terem de fazer esses testes de forma prática com tantas formas de fazê-lo através de simulações em computador, que levam em conta todas as variantes. Aviões já são projetados e postos em fabricação levando em conta o que é considerados nesses programas de computador, sem precisar fazer aviões que testem suas configurações.
Fazer esses testes na prática provam que o casco resiste à onda de impacto, mas já os submetem a um desgaste absurdo
Porque aí dá pra ver o que nenhuma simulação mostraria, por exemplo, uma junta mal soldada. Ou como o sistema de catapulta, que é eletromagnético reage a uma onda de choque. Ou os sistemas de radar e eletrônicos a bordo.
E mesmo aviões, sempre tem um que é usado para testes de fadiga, e que vai ser detonado, mas é que em caso de aeronaves, sempre se dá pra fazer isso com uma, mas não no caso de um navio.
Mesmo o F-22, custando a fortuna que custa, teve dois ou três dos modelos de pré-produção feitos apenas para testes de solo.
Antes que o primeiro 787 decolasse, um já era submetido a testes de fadiga.
Um f-35 que nunca voará
@fernando frota melzi posted:Antes que o primeiro 787 decolasse, um já era submetido a testes de fadiga.
Um f-35 que nunca voará
Isso é uma maldade, cadê a Sociedade Protetora dos Aviões ? Tortura não !!!