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Originalmente publicado por jniltonsantanna:
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Originalmente publicado por Leco:
Pepê é o cara.


Mas ele não tinha morrido no Japão num acidente no mundial de asa-delta?


Brinca assim não véio. Pedro Paulo Rezende é meu amigo e seguramente um dos melhores jornalistas da área de defesa no Brasil.
Lembro bem do assunto na época,inclusive com muitas fotomontagens em p&b em revistas.
Os valores envolvidos estão bem interessantes,acabando a FAB pagando 13,5 milhôes por usados(o pacote),enquanto estimava-se uns anos antes 8 milhôes por um único novo!
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Originalmente publicado por Leco:
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Originalmente publicado por jniltonsantanna:
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Originalmente publicado por Leco:
Pepê é o cara.


Mas ele não tinha morrido no Japão num acidente no mundial de asa-delta?


Brinca assim não véio. Pedro Paulo Rezende é meu amigo e seguramente um dos melhores jornalistas da área de defesa no Brasil.


Achei que era o Pepê da barraca, da asa delta, esse aí...
Apesar de ser um dos amores de minha vida,não seria o avião ideal pro Brasil, assim com o o F-5 não é.Mas pelo menos o modelo americano tem probe para REVO.O F-7 não tem...A China sempre aperfeiçoou ele para defesa de ponto.Hoje os mais modernos J-7, os ''E'' e ''G''possuem nova asa, novos misseis IR, tudo para melhorar a manobrabilidade deles em combate aéreo aproximado.Nada pensando em bvr.Pra isso eles usam J-8,J-10,J-11, etc.Dava até pra modificar isso, com ajuda de Israel, mas a sonda(a falta dela) seria algo dificil de lidar aqui na FAB.No mais, um avião com performances semelhantes ás do Tiger II,com um numero grande de peças disponiveis,barato e que funciona melhor como interceptador que um F-5,sobretudo em altitudes mais elevadas,por exceder mach 2 e ter um conjunto motor + pós combustor mais possante que o F-5, mesmo esse sendo bimotor.
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Originalmente publicado por Everton = Fica com Deus KIRU:
Apesar de ser um dos amores de minha vida,não seria o avião ideal pro Brasil, assim com o o F-5 não é.Mas pelo menos o modelo americano tem probe para REVO.O F-7 não tem...A China sempre aperfeiçoou ele para defesa de ponto.Hoje os mais modernos J-7, os ''E'' e ''G''possuem nova asa, novos misseis IR, tudo para melhorar a manobrabilidade deles em combate aéreo aproximado.Nada pensando em bvr.Pra isso eles usam J-8,J-10,J-11, etc.Dava até pra modificar isso, com ajuda de Israel, mas a sonda(a falta dela) seria algo dificil de lidar aqui na FAB.No mais, um avião com performances semelhantes ás do Tiger II,com um numero grande de peças disponiveis,barato e que funciona melhor como interceptador que um F-5,sobretudo em altitudes mais elevadas,por exceder mach 2 e ter um conjunto motor + pós combustor mais possante que o F-5, mesmo esse sendo bimotor.


Exatamente amigo, aliás houve e´poca que se especulou muito a aquisição do F-7M "Airguard", que nada mais é do que uma versão aperfeiçoada dos primeiros MiG-21 F que a ex-URSS enviou para a China antes do rompimento de relações em 1962, tenho duas publicações que tratam disso aqui em casa, um é o livro "Rede de Intrigas", de 1994, escrito pelo jornalista especializado Roberto Lopes sobre os bastidores da crise na indústria bélica brasileira, e que trata dessa pretensa aquisição, que venhamos & convenhamos, seria de operacionalidade duvidosa, haja visto que, mais do que nos dias de hoje, as armas "xing-ling" pareciam feitas na base das "marteladas"...a outra publicação é uma antiga revista chamada "Comando" de 1989, e que era editada pela mesma editora da revista "Magnum", uma matéria assinada por um cidadão chamado Paulo Menna Barreto e que mostrava, dentre outras aeronaves chinesas(copiadas ou desenvolvidas a partir de exemplares ex-soviéticos) justamente o F-7M....
Pois é Márcio..Não tem como defender um país imenso como o nosso baseando uns poucos F-7 em duas ou 3 bases.O Mig-21 foi e é usado na Russia(retirado em 1998) e China em grande quantidade, aos montes, em várias pistas de pouso ao redor do país.Não precisaria se deslocar ,por exemplo do Rio até Sergipe.Foi projetado para digladear em superioridade numerica,em caso de invasão, dando chance a toda a classe de pilotos militares a fazer seu ''arroz com feijão''.Quem compra 12, 36 caçlas feito o Brasil não tem ocmo viabilizar um aparelho assim.Um Mig-21 para ter uma autonomia razoável sem REVO teria que usar 3 subalares..Isso vai contr ao pedido da FAB de aumentar carga bélica(duplicar)
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Originalmente publicado por Everton = Fica com Deus KIRU:
Pois é Márcio..Não tem como defender um país imenso como o nosso baseando uns poucos F-7 em duas ou 3 bases.O Mig-21 foi e é usado na Russia(retirado em 1998) e China em grande quantidade, aos montes, em várias pistas de pouso ao redor do país.Foi projetado para digladear em superioridade numerica,em caso de invasão, dando chance a toda a classe de pilotos militares a fazer seu ''arroz com feijão''.Quem compra 12, 36 caçlas feito o Brasil não tem ocmo viabilizar um aparelho assim.


Verdade amigo, aliás na época em que se especulou a venda dos F-7M "airguard" para o Brasil, comentou-se também que essa seria uma forma de pressionar os americanos a liberar caças mais modernos visando o reequipamento da FAB, lembre-se que estamos falando de anos 80, quando nem se cogitava ainda o natimorto programa FX....Mesmo os chineses não estavam muito confiantes que essa venda realmente viesse a acontecer....
Grande Pepê!. Eu o ví pelo última vez em Setembro do ano passado, mas foi de "solaio" pois eu estava chegando para um exposição em um shopping aqui de BsB promovida pelo GPPRH e ele estava saindo.... Uma pena... Que saco !!!!


Abs - Manoel Henriques
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Originalmente publicado por Leco:
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Originalmente publicado por jniltonsantanna:
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Originalmente publicado por Leco:
Pepê é o cara.


Mas ele não tinha morrido no Japão num acidente no mundial de asa-delta?


Brinca assim não véio. Pedro Paulo Rezende é meu amigo e seguramente um dos melhores jornalistas da área de defesa no Brasil.


Certamente! O Pepê é um dos poucos jornalistas especializados que realmente entende do riscado.

Pena que é perseguido por defender equipamentos militares de origem oriental por usuários pelos Fóruns.
Eu participo de um fórum o qual ele participa, tudo isso é verdade..Agora ele também não é tendencioso não.Ele fala a verdade.Dá o parecer sem preconceitos.Se achar que o equipamento oriental é melhor, ele fala, do contrário, fala também.Ele mesmo falou dia desses que nos conflitos balcânicos um esquadrão de F-16, para operar junto a Otan, precisava de cerca de cem mecânicos, e que viu um esquadrão de Mirage 2000 precisar de apenas doze..Então esse tipo de coisa é que odeiam nele kkkkk. Todo mundo cai de pau em cima de aviões franceses, russos até certo ponto, etc.
Me desculpe Everton. Mas eu ja participei de manobras com F-16 da USAF,Venezuela e Mirage 2000 da França e Brasil, além de outros inumeros caças. E essa afirmação do cidadão (100 para 12) Arrrghhhh!!!! é a maior besteira que já escutei.
Abs Maneiro !!!!
Acho que tem de se considerar que:

1 - São TOs diferentes com certeza. Isso pode mudar a necessidade de manutenção das aeronaves, acredito.

2 - Juca, vc se refere as Cruzex? Quantos Falcons os Yankes trazem? 6 ou 7? Vai água pra um esquadrão inteiro, que nos padrões da Otan são de 18 a 24 unidades.

Os números, podem não ser exatamente esses que ele citou, mas dai a simplesmente taxar como besteira, sem maiores informações é demais.
O numero de pessoal depende de varias coisas, desde apoio logistico, tipo de missão, etc. Já fomos em missões com menos da metade do pessoal do 1/16 ( os aviões são os mesmos)nem por isso um esquadrão é melhor que o outro. Tudo depende de varios fatores,principalmente o tipo de missão, por isso que digo que é besteira um reporter dizer que um avião é melhor que outro pelo numero de pessoas em volta dele. Fab são varias manobras, até no exterior, pois são 35 anos de FAB. Ca entre nós, prefiro trabalhar sozinho em 5 aviões americanos do que um frances. Maneiro !!!! Maneiro !!!!
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Originalmente publicado por Everton = Fica com Deus KIRU:
Eu participo de um fórum o qual ele participa, tudo isso é verdade..Agora ele também não é tendencioso não.Ele fala a verdade.Dá o parecer sem preconceitos.Se achar que o equipamento oriental é melhor, ele fala, do contrário, fala também.Ele mesmo falou dia desses que nos conflitos balcânicos um esquadrão de F-16, para operar junto a Otan, precisava de cerca de cem mecânicos, e que viu um esquadrão de Mirage 2000 precisar de apenas doze..Então esse tipo de coisa é que odeiam nele kkkkk. Todo mundo cai de pau em cima de aviões franceses, russos até certo ponto, etc.


Everton, qual o fórum, por gentileza?

Abs e obrigado,

Marcelo
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Originalmente publicado por Henriques:
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Ca entre nós, prefiro trabalhar sozinho em 5 aviões americanos do que um frances. Maneiro !!!! Maneiro !!!!


Porque?


Abs - Manoel Henriques


Manoel,

voce já trabalhou com equipamento frances?
Eu trabalho fazem quase 23 anos.
É uma merda!

Voltando ao número absurdo de 100 mecanicos para cada F-16, isto é de um disparate total.
Aqui em Antofagasta somente tem F-16 e afirmo que ñao é bem assim. Captou ???
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Originalmente publicado por Henriques:
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Ca entre nós, prefiro trabalhar sozinho em 5 aviões americanos do que um frances. Maneiro !!!! Maneiro !!!!


Porque?


Abs - Manoel Henriques


Um dos grandes provedores de dor de cabeça para a parte de logistica da FAB são os Mirage (ambos) e o Super Puma. Inclusive meu grande motivador pra rodar o Brasil de H-60 nos últimos meses é a pindaíba dos H-34 que os deixam no hangar e sobra pra nós darmos apoio à presidência. (Espero que melhore quando o caralhal chegar )

Por outro lado, projetos como o H-60 são a prova de burocracias e negociatas, pois o bicho é difícil de ficar no hangar, não quebra. Quando quebra é chave de fenda, alicate, chiclete, clipe e arame de freno pra consertar (tirando o pára-brisa que inventaram de comprar o mais barato... Arrrghhhh!!!!) Logo se tornou o atual burro de carga da FAB, pois é quem toca a aviação de asas rotativas com os sapões remanescentes.

Não desmereço a performance das aeronaves francesas, são fantásticas em vários aspectos, mas são um pé-no-saco para a manutenção.
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Originalmente publicado por Rafael:
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Originalmente publicado por Henriques:
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Ca entre nós, prefiro trabalhar sozinho em 5 aviões americanos do que um frances. Maneiro !!!! Maneiro !!!!


Porque?


Abs - Manoel Henriques


Um dos grandes provedores de dor de cabeça para a parte de logistica da FAB são os Mirage (ambos) e o Super Puma. Inclusive meu grande motivador pra rodar o Brasil de H-60 nos últimos meses é a pindaíba dos H-34 que os deixam no hangar e sobra pra nós darmos apoio à presidência. (Espero que melhore quando o caralhal chegar )

Por outro lado, projetos como o H-60 são a prova de burocracias e negociatas, pois o bicho é difícil de ficar no hangar, não quebra. Quando quebra é chave de fenda, alicate, chiclete, clipe e arame de freno pra consertar (tirando o pára-brisa que inventaram de comprar o mais barato... Arrrghhhh!!!!) Logo se tornou o atual burro de carga da FAB, pois é quem toca a aviação de asas rotativas com os sapões remanescentes.

Não desmereço a performance das aeronaves francesas, são fantásticas em vários aspectos, mas são um pé-no-saco para a manutenção.


Bom saber de alguém que trabalha com material aeronáutico emitiu uma opinião baseada na prática com o material militar francês. Valeu.


Abs - Manoel Henriques
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Originalmente publicado por Henriques:
Bom saber de alguém que trabalha com material aeronáutico emitiu uma opinião baseada na prática com o material militar francês. Valeu.


O Gilson e o Rafael já vem "emitindo opinião baseada na prática" por aqui já faz é muito tempo! O Rafael voa, o Gilson faz manutenção e a opinião dos dois é a mesma sobre equipamentos franceses.

Serelle
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Originalmente publicado por Serelle:
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Originalmente publicado por Henriques:
Bom saber de alguém que trabalha com material aeronáutico emitiu uma opinião baseada na prática com o material militar francês. Valeu.


O Gilson e o Rafael já vem "emitindo opinião baseada na prática" por aqui já faz é muito tempo! O Rafael voa, o Gilson faz manutenção e a opinião dos dois é a mesma sobre equipamentos franceses.

Serelle


Bom saber.

Abs - Manoel Henriques
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Originalmente publicado por Luft46:
voce já trabalhou com equipamento frances?
Eu trabalho fazem quase 23 anos.
É uma merda.
Bem, eu trabalho em um laboratório que faz ensaios de desempenho (corrosão/proteção).

As normas brasileiras, americanas, europeias (ISO), alemãs (DIN), quando falam a respeito da execução de um determinado ensaio, falam praticamente a mesma coisa (mesma faixa de temperatura, mesmo equipamento, mesma solução, mesmo procedimento de avaliação).

As normas francesas falam de coisas diferentes, que não podem ser feitas ou associadas aos métodos e ensaios que temos. Tem que ter equipamento e executar procedimento segundo ela, que é diferente das demais.

Resumo: praticamente não fazemos ensaios com normas francesas, pois não há demanda que justifique a compra do equipamento que a norma deles exige.

Mude a escala e o preço do equipamento e chegamos aos aviões franceses...