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Com o submarino na Água e oficialmente entregue no último 23 de maio à Marinha Argentina, o fim do processo de reparaÇão de meia vida do navio, estÁ muito prÓximo da conclusão.

 

O sentimento de pessoal da Marinha e de Tandanor, em trazer de volta ao navio a sua capacidade operacional É de grande orgulho, principalmente por ser a primeira vez que É realizado inteiramente no paÍs, o que não foi nada fÁcil.

 

ARA SAN JUAN

 

Segundo fontes, se continuar com o ritmo atual, o submarino ARA San Juan estarÁ navegando em direÇão à Base Naval de Mar del Plata (BNMP), no final da prÓxima semana, no mais tardar segunda-feira 2 de junho.

 

No Arsenal Naval, em Mar del Plata (ARMP), serão realizados as tarefas de Controle de Tiro e EletrÔnica, usando as instalaÇÕes e pessoal altamente qualificado nestas tarefas neste arsenal, especializadas em submarinos.

 

ARA San Juan

 

TambÉm devem terminar as tarefas que estavam pendentes em Tandanor, como por exemplo, concluir a instalaÇão do destilador de osmose reversa, permitindo que o navio tenha uma oferta quase ilimitada de Água potÁvel a partir da Água do mar.

 

O tempo estimado para essas tarefas finais É de dois meses, a partir do qual, comeÇarão os testes de mar e os testes mais exigentes de profundidade mÁxima, onde todo o trabalho feito nestes anos serão avaliados no final.

 

Ao fim dos testes, no final de agosto deste ano o submarino serÁ entregue ao Comando da ForÇa Submarina (COFS). Assim, o COFS recuperarÁ uma das mais poderosas unidades de combate e juntamente com o versÁtil ARA Salta, recentemente colocado em operaÇão, poderÁ voltar a cumprir a sua missão.

 

O ARA Santa Cruz entrarÁ em breve no CINAR para substituiÇão e reparo do grupo de baterias.

 

 

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Testes de imersão submarino ARA ‘Salta’ realizada com sucesso

 

ARA Salta09

 

O submarino ARA Salta, pertencente ao comando da Força de Submarinos (COFS), realizou testes de imersão durante oito horas e sua planta de propulsão funcionou normalmente.
 
Após um período de manutenção programada realizada pelo pessoal de bordo junto com o Arsenal Naval de Mar del Plata, o submarino foi reparado por profissionais qualificados da  indústria naval Marplatense.
 
O testes terminaram com êxito, graças à capacidade técnica do pessoal encarregado da operação.
 
FONTE: elsnorkel 

Para quem não conhece o CINAR, Complejo Industrial Naval Argentino, este é formado por esta área de Tandanor e mais o estaleiro Storni , que é, na verdade, o ex-estaleiro e fábrica de Submarinos Domecq García, sendo o complexo parte integral do Ministério da Defesa argentino.

 

Os argentinos possuem neste complexo uma facilidade que a Marinha do Brasil não possui no AMRJ, que facilita a manutenção de submarinos, que é um sistema de syncrolift, uma plataforma elevadiça que retira o submarino de dentro d'água, por elevação, acionado por guinchos eletromecânicos, e que, depois dos serviços realizados, pode fazer a operação inversa devolvendo a unidade para o mar.

 

Espero que o novo centro de submarinos em Itaguaí tenha algo semelhante a isso.

Last edited by Milan

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