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O sistema auto-propulsado de morteiro 2S9 Nona-S está passando por últimos testes na cidade russa de Perm antes de ser entregue às divisões de tropas de desembarque, informou o canal russo Zvezda TV.

O veículo ligeiro possui a navegação por satélite e sistema automática de controle.

 
O 2S9 Nona é um veículo anfíbio que pode ser propelido em águas por dois bocais de água traseiros. É equipado com um morteiro de 120 mm e é operado pela equipe de 4 homens.

O 2S9 é compatível com cartuchos de fuzil, desenvolvidos especialmente para este sistema e minas de 120 mm que são usadas em muitas armas.

O sistema pode ser usado como morteiro ou obus que lança fogo direto ou indireto.

O alcance máximo de fogo é de 8,85 km usando projeteis ordinários e 7,1 km – minas. O veículo possui o motor de diesel 5D20 com o qual pode atingir a velocidade de 60 km/h.

Durante os anos de 1980, sistemas Nona-S foram muito eficientes no terreno montanhoso na guerra soviética no Afeganistão. O sistema pode alvejar instalações não acessíveis para outras armas porque o seu alcance é menor.

“Falei com os militares que lutaram no Afeganistão e elogiaram este arma auto-propulsada que, segundo eles, é muito preciso em situações de fogo direto e indireto”, disse o especialista Viktor Ignatyev no canal Zvezda TV.

 

Existe ainda o sistema 2S23 Nona-SVK - 120mm, dotado de 8x8 uma arma poderosa e deve reforçar ainda mais as capacidades de tropas de desembarque russos. Abaixo o 2S23 Nona-SVK

O Ministério da Defesa russo declarou, pela primeira vez, que helicópteros de ataque foram usados nas batalhas contra militantes do Estado Islâmicos (EI) posicionados na cidade de Palmira, libertada desde o último dia 27. Veículo estaria na mira de aquisições do Exército brasileiro, segundo fonte não identificada.

As forças russas usaram o helicóptero Mi-28 “Caçador Noturno” pela primeira vez na guerra contra os terroristas do EI, durante a campanha para libertar a cidade histórica de Palmira, no leste da Síria.

 

O Ministério da Defesa russo publicou um vídeo mostrando a destruição de veículos blindados do Estado Islâmico com mísseis guiados antitanque e o subsequente ataque aos militantes em uma casa local.

Os Mi-28Ns eram anteriormente usados exclusivamente para guardar a base aérea russa Hmeimim, no noroeste da Síria, onde as unidades da Força Aérea russa foram mobilizadas.

Recentemente, divulgou-se que o Mi-28 “Caçador Noturno”, que já conta com o Iraque na cartela de clientes, estaria na mira de aquisições de Brasil, Vietnã e países do Norte da África.

“Mais de 10 países já expressaram interesse pelo Mi-28. Eles já receberam o material de divulgação, assistiram a apresentações etc. Ainda há outros países interessados mas cujo contato ainda não alcançou esse nível”, disse fonte interna que não quis ser identificada.

Fonte: Ministério da Defesa da Rússia

 

Especificações do Mi-28N


Tripulação: 2 pessoas

Peso máximo de decolagem: 12.100 kg

Velocidade máxima: 300 km/h

Autonomia de voo: até 450 km

Principais armas:

Canhão automático M230 de 30mm (munição – 1.200 cargas, cadência de tiro – 625 disparos por minuto);

Mísseis ar-ar AIM-9 e AIM-92

Míssil ar-superfície AIM-114

Foguetes não guiados Hydra-70

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Segundo fonte interna, mais de 10 países conduzem negociações sobre Mi-28. Iraque fechou contrato de compra de 40 helicópteros do tipo em 2012.

 

O helicóptero de combate Mi-28 "Caçador Noturno" já conta com o Iraque na cartela de clientes e está na mira de Brasil, Vietnã e países do Norte da África, de acordo com fontes interna que não quis ser identificada.

Ela ainda acrescentou que o interesse tem crescido e há acordos sendo conduzidos em diferentes níveis com diversos países.

"Mais de 10 países já expressaram interesse pelo Mi-28. Eles já receberam o material de divulgação, assistiram a apresentações etc. Ainda há outros países interessados mas cujo contato ainda não alcançou esse nível", diz.

O helicóptero de combate Mi-28 "Caçador Noturno"comporta tripulação de duas pessoas e foi desenvolvido para busca e destruição de tanques e equipamentos blindados ou não, assim como infantaria inimiga no campo de batalha e alvos aéreos em baixa velocidade. Ele pode carregar mísseis, guiados ou não.

Além disso, o helicóptero tem funcionamento ideal tanto à luz do dia, quanto no período noturno, e sob condições meteorológicas desfavoráveis.  

O Iraque fechou um contrato de compra de 40 Mi-28 em 2012

Olha uma legal mistureba. 

MODELS USED:
Hobbyboss 1/72 CH-46D Seaknight, Dragon Models 1/72 Mil Mi-28 Havoc, Trumpeter 1/72 CA-30 Fuel truck, Fire Extinguisher & A/M32A-60A エンジン始動車 from Hasegawa X72 series, Ground crews from Airfix & Hasegawa and other 5 UK SAS are resin figures. Plus some scratch build stuffs.

Os militantes abateram um avião da Força Aérea síria no sul da província de Aleppo, disse uma fonte à RIA Novosti. Informações relatam ser um SU-22 Sírio.

 

"Os militantes abateram o avião que realizava uma missão militar na província de Aleppo e havia partido da base aérea de Shairat", disse a fonte.

O Ministério da Defesa da Rússia afirmou que a aviação militar russa não realizava missões na região da cidade de Aleppo naquele momento. De acordo com a televisão estatal, o piloto ejetou.

"A Força Aeroespacial russa não realizava quaisquer missões nem em Aleppo, nem nos seus arredores", disse o representante do Ministério da Defesa russo, major-general Igor Konashenkov na terça-feira (5).

Aleppo, uma das maiores cidades da Síria, foi atacada pelos militantes em 2012. Durante o conflito armado, a sua população diminuiu de 2,5 milhões de pessoas para 1 milhão. Agora, só parte da cidade está sob o controle dos terroristas, o Exército governamental conseguiu romper o bloqueio nos arredores de Aleppo e cortar as vias de abastecimento dos terroristas.

 

O cessar-fogo, negociado por Rússia e Estados Unidos, entrou em vigor na Síria no dia 27 de fevereiro, com apoio de Damasco e de dezenas de grupos de oposição. O Daesh e a Frente Nusra não são parte do acordo.

O líder da república da república separatista da Geórgia, Ossétia do Sul, Leonid Tibilov, declarou que as autoridades da região planejam organizar um referendo sobre a adesão da república à Rússia.

 
O referendo, planejado para acontecer nos próximos meses, permitiria ao presidente da república a recorrer ao Governo russo com a iniciativa de aderir à Federação Russa. 

 

Em 31 de março, o líder da Ossétia do Sul, Leonid Tibilov, visitou Moscou para se reunir com o presidente russo, Vladimir Putin, e discutiu a manutenção da estabilidade e da segurança na região Transcaucásia.

De acordo com Tibilov, para realizar o referendo, é necessário implementar algumas alterações na Constituição da República.

Ele explicou que as alterações ao artigo 10 da Lei Básica devem dar ao presidente "o direito de apresentar ao presidente da Rússia a proposta de criar um único organismo aliado, ao qual a direção seria encaminhada". "Através desta ação, preservamos os risco políticos que a Rússia poderia ter durante o processo de incorporação", disse o líder. Presidente da Ossétia do Sul Leonid Tibilov e o presidente da Rússia Vladimir Putin durante a reunião em Kremlin, Moscou

Ossétia do Sul quer reunificação com Rússia
Ele ressaltou que o referendo seria realizado em um futuro próximo, "não dentro de um ou dois anos, nem dentro de meio ano", disse Ttibilov.

 

Ossétia do Sul, assim como a região da Abecásia, declarou sua independência em Agosto de 2008, após a agressão armada da Geórgia.

Em 26 de agosto de 2008, a Rússia reconheceu a soberania de ambas as regiões. Moscou afirmado repetidamente que o reconhecimento da independência das antigas entidades da Geórgia reflete a realidade atual da região e não pode ser revista.

Os EUA não concordam com a venda de caças Su-30 e de sistemas de defesa anti-aérea S-300 da Rússia para o Irã e acreditam que tais entregas só podem ser realizadas mediante a aprovação do Conselho de Segurança da ONU, declarou o vice-secretário de Estado Thomas Shannon, em audiência no Senado dos EUA.

"Nós não daremos a nossa aprovação [para a venda de Su-30]" – frisou Shannon respondendo a pergunta sobre a possibilidade de os EUA usarem o poder de veto caso esta questão seja mesmo levada ao Conselho de Segurança da ONU.

Além disso, ele destacou que as possíveis entregas dos sistemas S-300 também preocupam Washington.

"É óbvio que nós não estamos interessados com que o Irã tenha caças avançados e sistemas terrestres. Usaremos de todos os meios disponíveis para nos opor a quaisquer sistemas que possam ser usadas pelo Irã para fins ofensivos" – disse Shannon. Caça Su-30 da Força Aérea russa

De acordo com recentes declarações de representantes do complexo industrial militar da Rússia, o contrato de compra de caças russos Su-30 pelo Irã deverá ser assinado ainda este ano.

Quanto aos sistemas S-300, o chefe da corporação russa Rostec – corporação estatal da Federação da Rússia que desenvolve, fabrica e exporta produtos industriais de alta tecnologia para o uso civil e militar – Sergei Chemezov declarou que as entregas serão iniciadas em agosto ou setembro deste ano.

Entre 4 e 9 de abril inspetores dos EUA realizarão um voo de observação sobre o território da Rússia no âmbito do Tratado de Céus Abertos, declarou o diretor do Centro Nacional de de Redução Risco Nuclear da Rússia, Sergei Ryzhkov.

Segundo ele, durante todo o voo, cujo trajeto foi previamente aprovado por Moscou, especialistas russos a bordo da aeronave americana garantirão o rigoroso cumprimento de todos os parâmetros da missão, garantindo a sua total conformidade com os termos do tratado.

"O avião de observação OS-135B pertence a uma classe de aeronaves não destinadas ao uso de quaisquer tipos de armamentos. O avião e os equipamentos de observações instalados no mesmo foram submetidos a uma inspeção internacional com a participação de especialistas russos, excluindo o uso de meios técnicos não previstos no acordo" – disse Ryzhkov.

 
O Tratado de Céus Abertos foi assinado em março de 1992 e tornou-se uma das principais medidas de construção da confiança internacional na Europa pós-Guerra Fria. O documento entrou em vigor em 1º de janeiro de 2002 e atualmente conta com 34 Estados membros, incluindo a maioria dos países da OTAN, bem como a Rússia.

 Basicamente, o tratado permite aos países participantes colher abertamente informações sobre as forças e atividades militares de cada um.

Os EUA enviaram à Noruega três bombardeiros estratégicos B-52, que deverão fazer parte dos exercícios Cold Response, da OTAN, informou o serviço de imprensa do Comando Estratégico das Forças Armadas dos EUA.

Três B-52 Stratofortress e mais de 200 militares da Força Aérea foram enviados hoje à base aérea de Moron, na Espanha. Os pesados bombardeiros multifuncionais serão integrados e realizarão exercícios conjuntos do Comando Europeu das Forças Armadas dos EUA e de aliados e parceiros regionais, participando dos exercícios noruegueses Cold Response” – diz o comunicado.

 
Comentando esta informação, o chefe do Comando Estratégico dos EUA, almirante Cecil Haney, declarou que a presença dos B-52 nos exercícios irá demonstrar a capacidade dos EUA em utilizar seus bombardeiros em operações globais.
 
Ele lembrou que, juntamente com os mísseis balísticos intercontinentais e os submarinos nucleares, a aviação estratégica faz parte da chama tríade nuclear dos EUA, que, por sua vez, é a base do conceito de contenção estratégica daquele país.

 

Os exercício Cold Response, marcados para serem realizados na Noruega entre 2 e 9 de março, contarão com a participação de 15 mil militares de 13 países da OTAN e da Suécia. Abaixo algumas imagens do exercício Cold Response de anos anteriores.

 

Pela primeira vez na história, a Noruega e a OTAN enviarão dois navios para fiscalizar os submarinos russos. O aumento da exploração no Ártico vem sendo considerado pela mídia internacional como uma resposta ocidental para o crescimento do poder militar russo.

Segundo a publicação sueca ‘Svenska Dagbladet’, o novo ‘supernavio’ norueguês Marjata IV é da classe de navios que desde a década de 1960 se envolve em atividades de inteligência na área do Mar de Barents e Mar da Noruega. Normalmente, navios Marjata são localizados perto da fronteira com a Rússia.

A nova modificação é significativamente maior do que o tamanho do seu antecessor. O comprimento do Marjata IVé de 126 metros, e a largura é 23,5 metros. 

O novo navio deve entrar em serviço militar em meados de 2016, sendo que o porto de origem será o ‘Kirkenes’. Assim, em 2017 os militares norueguês planejam equipar o Marjata III com novos equipamentos e devolvê-lo ao estado de alerta militar, mudando o nome do navio para Eger.

Para a Noruega, como membro da OTAN, é importante a realização de atividades de inteligência nos mares do norte e o monitoramento dos submarinos russos, que são enviados para as águas do Ártico a partir de bases na Península de Kola, escreve o jornal.

No mês passado, o comandante da da Marinha da OTAN, Clive Johnstone expressou preocupação em relação à atividade dos submarinos russos. Especialistas militares acreditam que a aposta dos noruegueses em atividades de inteligência é um resultado direto da deterioração da situação de segurança.

FS Marjata é um propósito-construído inteligência eletrônica recipiente de recolha ( ELINT ). Ela é o terceiro navio que leva o nome Marjata , todos os quais têm sido utilizados para inteligência militar fins por parte das Forças Armadas da Noruega

Como membro da OTAN, a Noruega participa regularmente em exercícios marítimos e terrestres internacionais, incluindo perto da fronteira com a Rússia.

O Ministério da Defesa russo está enviando sapadores do Centro Internacional Anti Minas e maquinário à Síria para desativar as minas de Palmira. Veja tipo de tecnologia é usada para limpar dispositivos explosivos de cidade histórica.

 

Uran-6

Foto: Said Tsarnaev / RIA NovostiCom quase 7 toneladas, o Uran-6 é uma "vassoura de minas" Foto: Said Tsarnaev/RIA Nôvosti

O robô multifuncional Uran-6 é usado para abrir passagens em campos minados e eliminar do território minas e objetos explosivos com massa explosiva de até 1 kg.

Pesando entre 6 e 7 toneladas, este robô-sapador é capaz de ultrapassar barreiras de até 1,2 metro de altura. Pode ser controlado por controle remoto a uma distância de até 1 km, arando a terra e detonando todas as minas que descobre no caminho. 

Uran-14

Fonte: Mil.ruRobô capaz de se autoabastecer consegue apagar incêndio mesmo em condições adversas Foto: Mil.ru

Com peso de 14 toneladas, este robô é usado para apagar incêndios ao redor de objetos explosivos. Suas dimensões impressionantes são necessárias para o transporte de quantidades significativas de água no tanque. Aliás, pode ser preenchido com duas toneladas de água e 600 litros de espuma.

Mas o Uran-14 não apenas apaga o fogo – ele é capaz de se abastecer com água em hidrantes ou reservatórios artificiais. Além disso, pode se aproximar do incêndio, mesmo em meio a uma chuva de balas e fragmentos.

Sua parte superior contém um compartimento manipulável, a partir do qual é possível disparar água e espuma. O comprimento do jato contínuo de água é de 50 metros, e o de espuma, de, pelo menos, 35 metros.

UR-77: 'Zmei Gorinitch'

Anatoly Semekhin / TASSO 'Dragão eslavo' tem capacidade para dois tripulantes e duas cargas de desminagem Foto: Anatóli Semekhin / TASS

Trata-se de um sistema móvel de desminagem reativo capaz de adentrar campos de minas antitanque durante a batalha. Ele desmantela as minas por meio do poder de ataque de explosão da carga, que age sobre o detonador da mina. A massa total do explosivo que pode lançar chegar a 700 quilos.

Este robô, que tem assento para dois tripulantes, é chamado não oficialmente de ‘Zmei Gorinitch’ (‘Dragão eslavo’). Cada equipamento desses pode transportar duas cargas de desminagem.

Novos detectores de mina IMPS-2

Fonte: Mil.ruSob neve ou terra, esses detectores identificam minas a 1,5 m de profundidade oto: Mil.ru

O IMPS-2 ajuda a detectar objetos explosivos no solo ou na neve a uma profundidade de 1,5 metro, por atrás de barreiras de materiais não magnéticos e ao longo de reservatórios na orla costeira a também 1,5 metro de profundidade.

Roupas de proteção OVR-2 Sokol

Foto: Said Tsarnaev / RIA NovostiRoupa de 8,5 kg protege contra pequenos fragmentos e até balas 9 mm Foto: Said Tsarnaev/RIA Nôvosti

Os elementos de proteção da roupa Sokol (Falcão) são capazes de evitar que o sapador seja ferido com pequenos fragmentos; além disso, seu capacete, que contém uma viseira de proteção, pode resistir a uma bala de 9 mm disparada a uma distância de 25 metros. A roupa pesa apenas 8,5 kg.

Detectores para dispositivos explosivos sem contato Korshun

Foto: Mil.ruBarreiras de cimento, tijolo e metais não diminuem eficácia de detecção do Korshun Foto: Mil.ru

O Korshun (Pipa) é capaz de detectar dispositivos explosivos posicionados atrás de várias barreiras: paredes de concreto e tijolo, cercas de arame farpado e redes metálicas, ou sob o asfalto e estradas revestidas de concreto. Além disso, consegue detectar, por controle remoto, minas e bombas caseiras a uma distância de até 30 metros.

Os EUA continuarão pressionando a Rússia para que devolva a Crimeia à Ucrânia, disse na quarta-feira (2) o embaixador norte-americano na Rússia, John Tefft.

 

“O objetivo das sanções é proteger a Crimeia, exercendo pressão sobre a Rússia para que ponha fim à ocupação e devolva a península à Ucrânia”, disse Tefft na página no Facebook da embaixada norte-americana na Rússia.

Ao mesmo tempo, Tefft destacou que uma série de sanções anti-russas foram introduzidas contra indivíduos e empresas russos por causa das “ações ilegais da Rússia na Ucrânia”. “Estas sanções foram introduzidas de tal forma para que a política russa em relação à Ucrânia se altere e, ao mesmo tempo, para que reduzir o seu impacto sobre o povo russo”, disse o diplomata.

A Crimeia tornou-se de novo uma região russa depois de um referendo realizado ali em março de 2014, no qual a maioria dos habitantes da península votou a favor da reintegração na Rússia. As autoridades da Crimeia realizaram o referendo depois do golpe de Estado na Ucrânia de fevereiro de 2014, quando políticos solidários com as forças nacionalistas e russófobas chegaram ao poder. Abaixo, hovercraft Ucraniano para tropas especiais de desembarque do projeto 958 Bizon.

A Ucrânia ainda considera a Crimeia parte do seu território. O Ministério das Relações Exteriores russo declarou repetidamente que os habitantes da Crimeia votaram pela reintegração com a Rússia, o que plenamente corresponde ao direito internacional e à Carta da ONU e que a Rússia respeita esta escolha. Esta decisão é a realidade que deve ser tida em conta. Abaixo, o Navio de transporte e desembarque Konstantin Olshansky da Marinha da Ucrânia.

 

Luis Pacheco posted:

 

EUA divulgam vídeo sobre voo 'agressivo' de caça Su-24

 

Ao ver o navio, os pilotos se afastaram, como as regras exigem, disse o porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia, Igor Konashenkov. A autoridade também afirmou que o incidente ocorreu perto de uma base militar russa.

Os pilotos da Força Aeroespacial da Rússia realizavam um voo no mar Báltico, em conformidade com todas as regras e normas de segurança, disse o porta-voz do Ministério da Defesa, major-general Igor Konashenkov, comentando a declaração dos Estados Unidos de que caças russos Su-24 teriam sobrevoado de forma “agressiva” um destróier estadunidense.

O general afirmou que a trajetória de voo da aeronave realmente atravessou a área onde o navio americano navegava, mas acrescentou que, a setenta quilômetros do local do incidente, se encontra uma base naval russa.

O porta-voz do Ministério da Defesa da Rússia disse que a Força Aeroespacial da Rússia realiza os voos em conformidade com todas as normas internacionais.

O comando dos EUA divulgou nessa quarta-feira (13) um vídeo e fotos mostrando aviões e helicópteros russos se aproximando de um navio da Marinha dos Estados Unidos. O lado norte-americano expressou a sua preocupação com o incidente, chamando esse comportamento de "pouco profissional" e afirmando que ele comprometeu a segurança. O porta-voz do Pentágono disse que o bombardeiro russo Su-24 sobrevoou o destróier a uma distância de menos de dez metros.

 

 

Destróier norte-americano chegou a apenas 70 km de base russa no Báltico e Moscou justificou ação por medida de segurança. Segundo departamento de Estado dos EUA, proximidade poderia ter estimulado abate de aeronaves.

Após os bombardeiros Su-24 russos terem sobrevoado o destróier norte-americano USS Donald Cook e o Pentágono divulgar  na quarta-feira (13) um vídeo do comportamento “agressivo” dos aviões, o Ministério da Defesa russo declarou surpresa pela “reação exagerada” dos EUA.

O episódio, no início desta semana, aconteceu quando o navio realizava exercícios conjuntos com a Polônia em águas neutras do mar Báltico

O comando europeu das forças armadas dos Estados Unidos e a Casa Branca condenaram as “manobras aéreas perigosas e pouco profissionais por parte dos aviões russos”.

A pasta da Defesa russa justificou, porém, que a tripulação do avião russo estava realizando voos de treinamento sobre a mesma região e ressaltou que o navio norte-americano estava a apenas 70 quilômetros da base russa no Báltico, situada na região de Kaliningrado

Ao se depararem com o navio, os pilotos russos “deram a volta observando todas as medidas de segurança”, lê-se no comunicado oficial.

O incidente estaria diretamente relacionado com a proximidade do destróier dos Estados Unidos em relação à base militar russa, segundo o presidente do Centro Internacional para Análise Geopolítica, o coronel-general aposentado Leonid Ivachov.

“Os marinheiros usam o termo ‘expulsão’ para indicar quando um barco faz o outro retroceder até que esteja a uma distância segura”, explica.

As aeronaves russas não portavam armas ou equipamentos a bordo capaz de desativar os componentes eletrônicos do navio dos Estados Unidos. 

Abate de aviões

A reação dos pilotos russos ao navio dos Estados Unidos foram condenadas não somente pela Casa Branca, mas também pelo departamento de Estado norte-americano.

“É imprudente. É uma provocação. É um perigo. E, de acordo com nossas regras de enfrentamento, [essas aeronaves] poderiam ter sido abatidas”, declarou o secretário John Kerry.

O porta-voz do departamento de Estado dos EUA, John Kirby, informou que Kerry irá tratar do incidente com seu homólogo russo, Serguêi Lavrov.

De acordo com Ivachov, trata-se de uma das normas militares internas dos Estados Unidos segundo a qual, por exemplo, um navio da Marinha norte-americana abateu, em 1988, um Airbus com 290 passageiros a bordo no céu do Golfo Pérsico.

“O Pentágono declarou então que a aeronave iraniana tinha sido erroneamente identificada como um caça F-14 das Forças Armadas”, recorda o analista militar.

Membro da comissão para assuntos internacionais do Conselho da Federação (Senado russo), Igor Morózov, declarou que o destróier norte-americano estava tão perto das fronteiras russas que, caso tive derrubado os aviões, “não teria sido capaz de escapar”.

O USS Donald Cook é um destroyer da classe Arleigh Burke

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Palavras chaves no texto acima:  Aguas NEUTRAS ...

Se os russos insnuam ser uma provocação ou risco  um navio que esta participando de exercícios conjuntos, em aguas internacionais, a 70 Km de sua base, o que dizer de seus dois bombardeiros voando razante mais baixo que a ponte do destroier!? ...

Outro ponto: Eles querem fazer parecer que os aviões deram de cara com o navio, passaram baixo por já estarem voando rente ao mar e depois "fizeram a volta e se retiraram" dentro das normas de segurança para uma situação assim...

DUVIDOSO: O video mostra mais de uma passagem dos aviões, e quem filmou inclusive menciona o quao baixo eles o fizeram da primeira vez, aparentemente... 

De forma que e o de sempre: Os russos procurando encrenca, e querendo passar de santinhos...

Edilson 

 

Last edited by Jaguar (Edilson C. Araujo)

De acordo com um parlamentar russo, o país pode reforçar sua presença no enclave báltico de Kaliningrado em resposta ao posicionamento de armas americanas na Europa.

 

A liderança militar dos EUA disse que a Rússia está se preparando para instalar equipamento militar avançado em Kaliningrado, incluindo o sistema antiaéreo S-400. Mas Moscou atua pelo desejo de proteger seu enclave no Mar Báltico, localizado entre a Polônia e a Lituânia, dois países da OTAN, num momento em que a OTAN está posicionando suas forças nesta região. 

O comandante da Força Aérea dos EUA na Europa, general Frank Gorenc, descreveu a implantação dos sistemas de armas russas em Kaliningrado como um evento “muito grave” em uma entrevista com o New York Times.

Embora o general dissesse que os russos “têm todo o direito de implantar tais armas no seu território”, disse que os Estados Unidos “continua a acompanhar” a situação. Abaixo, estação de alerta antecipado "Voronezh-DM" do sistema de alerta de mísseis, situado no território da região de Kalininegrado.

Em dezembro, o general Gorenc disse a Stars and Stripes, uma publicação militar dos EUA, que “a proliferação de A2/AD (áreas onde o acesso a aeronaves é negado) na Europa é a nossa principal preocupação”, referindo-se a implantação dos sistemas de defesa aérea russa na Crimeia e em Kaliningrado.

“A complexidade desses sistemas e sua eficácia… e como eles são implantados cria áreas onde é muito difícil de penetrar”, acrescentou. Abaixo coordenadas do "Voronezh-DM" no Google Earth 54.863367, 20.183849, bem perto  fica a Base aérea (54.768393, 20.402048), paióis e grande porto marítimo que sedia a Frota do Mar Báltico da Marinha Russa, com dezenas de navios e submarinos.

A Rússia disse que vai responder à crescente presença das forças da OTAN na Europa Oriental e no Báltico, enquanto seus destacamentos militares não são uma ameaça para qualquer país, mas têm um efeito dissuasivo.  

Por seu lado, o especialista em defesa Dave Majumdar ofereceu outra explicação das razões porque a Rússia envia armas para esta área.

A Rússia está reforçando Kaliningrado para evitar um ataque da OTAN no enclave. Nesse caso, as forças militares russas estacionadas no país poderiam resistir até que as tropas russas venham em seu socorro do principal território da Rússia, através do território aliado da Bielorrússia e do hostil da Lituânia “, escreveu Majumdar em National Interest.

A presença do S-400/S-500 impediria aeronaves dos EUA e outros países da OTAN abordarem o enclave e também criaria um espaço de penetração impossível por parte da Lituânia e da Polônia.

Outra instalação, as de mísseis russos Iskander perto de Kaliningrado, também não corresponde às cláusulas dos acordos estratégicos entre a OTAN e a Rússia, declarou Anders Fogh Rasmussen, secretário-geral da Aliança do Atlântico Norte, em entrevista a jornalistas franceses.

 

Kaliningrado, ex-cidade alemã de Koenigsberg, capital da região da Prússia Oriental tornou-se parte da União Soviética em 1945, após a vitória deste último sobre a Alemanha nazista, e foi rebatizada de Kaliningrado.

 

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Washington começou a realizar planejamento militar contra a Rússia e Moscou será obrigada a tê-lo em conta, assegurando a sua segurança, disse a representante oficial da chancelaria russa, Maria Zakharova.

 

Washington começou seriamente e efetuar planejamento militar contra a Rússia. Tal estratégia está registrada nos documentos principais e é apoiada por um amplo financiamento”, diz-se no comunicado de Zakharova publicado no site do Ministério das Relações Exteriores russo.

“Não podemos deixar de ter isso em consideração e descurar a nossa segurança, devemos ter em conta todos estes aspetos”, destacou.

Zakharova disse que o Pentágono realiza preparativos militares próximo da fronteira russa, inclusive continua instalando o seu sistema de defesa antiaérea na Europa de Leste. Abaixo o Sistema defesa antiaérea Patriot PAC-2

“A nova estratégia do Comando europeu dos EUA chama a Rússia de ‘desafio global que exige uma resposta global’, e afirma que a ‘contenção de agressão russa é a primeira prioridade”, disse.

Além disso, segundo Zakharova, a atual administração norte-americana lançou o maior projeto de modernização do arsenal nuclear do país desde o fim da Guerra Fria. Segundo várias avaliações, os gastos nestes objetivos nos próximos 10 anos serão de 350 bilhões de dólares e, nos próximos 30, superarão 1 trilhão de dólares.

Abaixo,  1/72 JASDF PATRIOT PAC-3 Launching Station

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Confira a potência do míssil de cruzeiro russo Iskander-M 

 

Missiles Launch TBM «Iskander-M», OTR «Tochka», MLRS «Smerch»

 

Launch RS-20

 

Russian S-400 missile defence system active at Hmeymim airbase

 

S-400 Triumf SAM In Action

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Única unidade a realizar acrobacias aéreas a bordo de caças Su-27, equipe russa completa 25 anos neste mês de abril. Confira imagens das principais apresentações do grupo.

 
Usado nas acrobacias, caça russo Su-27 pode atingir ‎até ‎2.500 km/h 

 

1. Manobras sincronizadas e cruzadas

Hoje em dia, este tipo de manobra é realizada sobretudo em competições acrobáticas, mas, durante a Segunda Guerra Mundial, era muitas vezes usado pelos pilotos para escapar de perseguições. Para realizar tal acrobacia, o avião deve girar 360 graus ao redor do seu eixo horizontal. 

Os Cavaleiros realizam essa manobra simultaneamente com vários aviões, sendo mais frequente na formação de diamante ou em duplas voando em direções em opostas. Neste caso, a distância entre os caças pode variar de 1 a 3 metros.

2. Giro de Nesterov

Essa manobra, também conhecida como apenas como loop (círculo vertical no ar), recebeu tal nome em homenagem a seu inventor, Piôtr Nesterov, que realizou o primeiro loop há mais de cem anos, em 1913. Atualmente, os Cavaleiros Russos apresentam essa pirueta não só com um avião apenas, mas também em formações de até seis aeronaves.

3. Espelho

Esta manobra é um exemplo não só do trabalho de precisão dos pilotos, mas também de confiança e compreensão entre os membros da equipe. A pirueta é realizada em dupla: uma aeronave voa de ponta cabeça paralelamente à outra, criando a ilusão ótica de um espelho.

4. Sino

Nesta manobra acrobática individual clássica, os pilotos russos “decoram” o show com fumaça.

Fonte: White Night

Originalmente, o Sino era considerado uma manobra na qual o caça se torna invisível a mísseis guiados por radar. Durante o voo, o avião levanta seu nariz até a velocidade zero e, em seguida, despenca, simulando o movimento do balaio de um sino -  e daí o nome da manobra.

5. Anjo Guardião

Marca registrada dos aviadores russos, os Cavaleiros fizeram o Anjo pela primeira vez em seu 22 aniversário, em 2013. Dentro de seis segundos, quatro caças SU-27 lançaram chamas com perfeita precisão, desenhando um enorme anjo no céu com o rastro de fumaça.

Fonte: Страж Стражж

Este vídeo panorâmico dá a impressão de você estar pessoalmente dirigindo um tanque de combate T-90.

Os T-90 estão ensaiando para o Desfile da Vitória, que terá lugar em Moscou no dia 9 de maio, data em que se comemora a vitória da União Soviética sobre a Alemanha Nazista na Segunda Guerra Mundial.

Um dos projetos mais importantes na Rússia de hoje. Trata-se da ponte que ligará a Crimeia com a Rússia continental e que facilitará muito a vida da população da Crimeia.

A ponte de Kerch será a ponte mais extensa na Rússia. O fim da construção da parte rodoviária e a sua abertura ao trânsito estão planejadas para dezembro de 2018, da parte ferroviária – para 2019.

 

Entre os diversos veículos usados na luta contra os invasores alemães durante a Segunda Guerra Mundial, a União Soviética desenvolveu trenós de combate tão pitorescos que, hoje, parecem fruto da mente de um designer do “Star Wars”.

 

Com hélice e estrutura leve, alguns modelos de Aerosani atingiram 100 km/h 

Os ‘aerosani’ eram veículos geralmente de dois lugares, propulsionados por hélice, estrutura leve e armados, na maioria dos casos, com canhões ou simples metralhadoras.

Entre 1939 e 1945, entraram em ação em lagos congelados como o Ladoga ou o Ilmen, em regiões costeiras ou sobre as águas congeladas do Golfo da Finlândia. Apesar de sua aparente fragilidade e lentidão (sua velocidade média raramente excedia 25-30 km/h), demonstraram ser ferramentas valiosas no rigoroso inverno russo e desempenharam um papel importante na resistência contra a ofensiva de Hitler.

As primeiras experiências com esse tipo de veículo datam da primeira década do século 20. Em 1910, o inventor Henri Coandă projetou um trenó de aspecto futurista impulsionado por um motor a pistão e uma “turbina de sucção”, que, em um teste sobre o rio Sena, em Paris, atingiu 100 km/h, segundo a revista “Hemmings”.

Foto: DivulgaçãoPrimeiros veículos do gênero surgiram na década de 1910 Foto: Divulgação

Depois desse feito, foi abençoado por dois padres ortodoxos na ilha de Grande Jatte, próxima aos portões de Paris, e então adquirida pelo grão-duque Cyril da Rússia. O engenho, porém, não sobreviveu à revolução russa.

À parte desse episódio curioso, os trenós de combate ou aerosani, foram usados pelo Exército Vermelho a partir dos anos 1920. Esses veículos teriam seu batismo de fogo durante a Guerra Russo-Finlandesa e, mais tarde, na Grande Guerra Patriótica.

ANT-IV

O ANT-IV, projetado por Andrêi Tupolev, foi um dos aerosani incorporados pelas forças soviéticas em 1924. Tinha 100 cavalos de potência e, a partir de 1930, serviu como correio e para transportar passageiros importantes entre Tcheboskar e Kanach, na República da Tchuváchia, na porção europeia da Rússia.

Fonte: yolkhere

Em 1931, esses veículos receberam motores de aeronaves de fabricação soviética M-11, o que lhes permitiu atingir uma velocidade de 28 km/hora. Três anos depois, foram usados para resgatar os exploradores do quebra-gelo Tcheliuskin, que estava encalhado nos entornos da ilha Koliutchin. Também foram empregados durante a Primeira Guerra Russo-Finlandesa, nos anos de 1939 e 1940.

OSGA-6/NKL-6 

Fonte: DivulgaçãoO Osga-6 era usado como correio, transporte e ambulância, além de fins militares Foto: Divulgação

Construído na fábrica Narkomles, em Moscou, este modelo foi projetado para atuar como ambulância, correio ou transportar até quatro passageiros. Com três esquis, a versão militar incluía também um canhão. Contava com o motor do avião M-11 ou de suas versões posteriores e, para operações noturnas, era possível acrescentar uma lâmpada.

NKL-16

Fonte: yolkhere

O NKL-16 foi desenvolvido durante a Segunda Guerra Mundial, com base no modelo anterior, o NKL-6. Era fabricado nas instalações da ZiS e da GAZ e na madeireira de Bekietovki, em Stalingrado (atual Volgogrado). Este modelo, usado principalmente para o transporte de tropas, possuía motor do M-11G, versão atualizado do M-11.

NKL-26

Projetado por M. Andréiev, era feito de madeira compensada e sua blindagem exclusiva consistia em uma placa frontal com espessura de dez milímetros. Estava armado com uma metralhadora de 7,62 mm. Cada unidade tinha assento para dois tripulantes, um artilheiro e um motorista. Era geralmente usados com batalhões de esquiadores – podiam levar até quatro deles fora do veículo ou enganchados atrás.

Foto: wikipedia.orgGraças ao NKL-26, inverno não atrapalhou contraofensiva alemã em 1942 Foto: wikipedia.org

O marechal Rokossovski deixou registradas suas impressões sobre esses veículos aparentemente frágeis durante o inverno de 1942, em Sukhínitchi, quando foram usados para repelir uma contraofensiva alemã.

“Os inimigos capturados nesse encontro manifestaram, por unanimidade, que o ataque os deixou estupefatos; pensaram que os trenós de hélice eram tanques e ficaram surpreendidos porque parecia que sobrevoavam a neve profunda”, escreveu.

RF-8/GAZ 98

Fonte: Wikipedia.orgTrenó de dois lugares atingia 50 km/hora Foto: Wikipedia.org
Em 1941, M. V. Vesselóvski desenvolveu no Narkomretchflot (Comissariado para Frotas Pesqueiras) o pequeno treno de dois lugares GAZ-98, que era um RF-8 com motor de caminhão GAZ-M1 e podia alcançar 50 km/h. Já o GAZ-98K, era equipado com um motor de avião Chvetsov M-11.

02SS CDB-50

 

Fonte: DivulgaçãoProjeto custoso de 1940 foi abandonado dois anos depois Foto: Divulgação

Encomendado por ordem do governo, em dezembro de 1940, o projeto foi conduzido pelos engenheiros Loschínski, Kasátkin, Ponomariov, Záitsev e Makarov, entre outros. Tratava-se, basicamente, de uma torre de tanque militar sobre trenós impulsionados por hélice. Na fase de concepção, porém, tornou-se óbvio que o poderoso 02SS teria sérios problemas de peso e, por isso, o projeto foi abandonado, em 1942.

Com material dos sites Flamesofwar.com, Waralbum.ru e Polarpost.ru

KA-30 Snowmobile, a / bus / SUV suburbano van em esquis O conceito é descrito como um "sonho da juventude soviética das regiões polares". Foi um grande veículo (enquanto permaneceu em produção): poderosa, rápida, disponível em diferentes modificações

 

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Dia 23 de Abril dia de São Jorge no Brasil, padroeiro de Moscou e da Russia.

Abaixo o Submarino nuclear "St. George o vitorioso", "Podolsk"

Abaixo outros com o brasão de São Jorge

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Um veículo anfíbio sofisticado capaz de alcançar o Polo Norte de modo autônomo é agora disponível na Rússia.

 

O veículo recebeu o nome de Burlak (significa, em russo, um operário que puxava navios fluviais contra corrente nos rios russos desde o século XVI até o início do século XX) e pesa quatro toneladas. Foi construído em conformidade com o conceito do Veículo blindado de transporte de pessoal anfíbio BTR-60 e não tem análogos no mundo, segundo declaram os seus construtores. 

O Burlak tem mais de seis metros de cumprimento, 2,9 metros de largura e 3,2 metros de altura. O diâmetro das suas rodas é 1,75 metros, e possui motor independente para hélice nautica quando na agua, informa o site autoarctic.ru.

Os testes do Burlak mostrados no vídeo tiveram lugar no litoral do mar de Kara que faz parte do oceano Glacial Artico.

A ambiciosa expedição polar que pretende quebrar o recorde mundial está prevista para o ano 2018. A ideia da expedição consiste em alcançar o Polo Norte autonomamente, sem abastecimento aéreo de combustíveis e produtos alimentares e voltar ao continente por seus próprios meios.

A expedição é inspirada pelo a recorde do aventureiro russo Vassily Elagin que em 2009 tornou-se o primeiro homem a alcançar o Polo Norte em veículos de roda.

Mas aqueles off-roads foram deixados lá e a tripulação voltou em helicópteros. A expedição de 2018, porém, pretende voltar em veículos de rodas.

Modelo em escala feito em papel

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Na noite desta terça-feira, manhã de quarta-feira na Rússia, a Roscosmos, agência espacial russa, realizará o primeiro lançamento do cosmódromo de Vostochny, no Extremo Oriente do país. Às 23h01 (5h01 no horário local), o foguete Soyuz-2.1a com os satélites Lomonosov, Aist-2D e SamSat-218 deverá deixar a base rumo ao espaço.

 

O satélite Lomonosov é destinado à realização de pesquisas cosmológicas fundamentais, ao estudo dos chamados eventos luminosos transientes (TLE, na sigla inglesa,  caracterizados por emissões óticas de curta duração) na alta atmosfera, bem como à investigação das características de radiação da magnetosfera terrestre.

O Aist-2D é um satélite de sensoriamento remoto da Terra.

Já o nano satélite SamSat-218 faz parte do complexo científico Kontakt, cujo objetivo é processar a tecnologia de controle de pequenos satélites em órbita.

 

O cosmódromo de Vostochny, que está em construção desde 2012, diminuirá gradualmente a dependência da Rússia do centro espacial de Baikonur, alugado ao Cazaquistão até 2050.

Cosmódromo de Vostochny (em russo: Космодром Восточный; Kosmodrom Vostochny ("Cosmódromo Oriental") é um novo centro espacial russo, localizado a 51 graus norte, em Amur Oblast, no Extremo Oriente do país.  Coordenadas 51° 49′ N 128° 15′ E

Rússia anuncia novo bombardeiro estratégico supersônico com base no chassi da aeronave Tu-160. Projeto poderá ser um dos programas mais caros do Ministério da Defesa da década de 2020.

 

Devido à prorrogação do prazo de criação do Complexo Perspectivo de Aviação de Longo Alcance (bombardeiro estratégico da nova geração PAK DA), o Ministério da Defesa da Rússia anunciou estar decidido a construir a médio prazo um substituto para o bombardeiro soviético Tu-160.

O projeto poderá ser um dos programas mais caros do Ministério da Defesa da década de 2020, segundo fonte do complexo militar industrial que não quis ser identificada. Segundo ela,seu custo poderá se equiparar ao da construção dos novos submarinos nucleares Borei com mísseis de classe Bulava, que pode alcançar os 7 bilhões de dólares.

"Ainda não sabemos até que ponto o avião será modernizado. O Ministério pode renovar apenas equipamento eletrônico e de rádio ou criar novos motores, munições, sistemas de refrigeração e navegação. O preço do projeto Tu-160M2 irá variar dependendo desses aspetos", disse a fonte.

O novo "Cisne"

Conhecido como "Cisne Branco", o Tu-160, é o bombardeiro supersônico mais poderoso da história da aviação militar.

De acordo com o vice-diretor da Tupolev, Valéri Solozobov, o novo Tu-160M2 será um veículo completamente novo, embora o design do interior do novo "Cisne" deva ser mantido.

"O avião receberá equipamentos eletrônicos mais modernos e terá novos sistemas de guerra eletrônica e controle de fogo", explica Solozobov.  Segundo ele, o avião receberá equipamentos para evitar sistemas de defesa antiaérea do inimigo potencial.

Solozobov diz ainda que todos os componentes do Tu-160M2 serão fabricados por empresas russas, e que, assim, as sanções não terão efeito sobre a produção das novas aeronaves.

O primeiro voo do novo bombardeiro será realizado em 2019, e sua produção em massa começará em 2023, de acordo com o comandante-chefe das Forças Aeroespaciais da Rússia, Víktor Bôndarev. Ele ainda acrescenta que o Ministério da Defesa planeja comprar, pelo menos, 50 aviões Tu-160M2.

Os armamentos do Tu-160M2

O “avião-porta-mísseis”, como já diz a própria nomenclatura, poderá levar mísseis nucleares e convencionais, entre eles os mísseis de cruzeiro de longo alcance da nova geração X-101 e X-555, como explica fonte do complexo militar industrial que não quis ser identificada.

Além disso, o avião terá capacidade para transportar mísseis de cruzeiro X-55SM, com coordenadas para eliminar alvos terrestres.

"O Tu-160M2 poderá ser equipado com qualquer tipo de bombas nucleares e convencionais: perfuradores de blindagem e de concreto, bombas de fragmentação, minas marítimas etc. O peso total dos de carga pode chegar a 40 toneladas", diz.

A aeronave também terá possibilidade de atacar instalações inimigas fora da área de ataque dos sistemas de defesa antimísseis.

Outro detalhe divulgado é que o Tu-160M2 será um dos poucos aviões capazes de dar a volta à Terra com apenas dois reabastecimentos em voo.

Tripulação: 4 pessoas

Comprimento:54,1 m

Altura: 13.1 m

Envergadura:35,6m / 55,7 m

Peso: 110.000 kg

Peso máximo de decolagem:275.000 kg

Peso de combustível:148.000 kg

Velocidade máxima:

2200 km/h a uma altitude de 10 km;

1030 km/h a uma altitude de até 3 km;

Alcance máximo sem reabastecimento:18.950 km

Raio de combate:6.000 km

Teto de voo: 22 km

 

Cosmódromo realizou lançamento bem-sucedido nesta quinta-feira (28), após cancelar atividade no dia anterior. Satélites "Lomonossov", "Aist-2D" e "SamSat-218" foram lançados com auxílio do porta-foguetes "Soiuz-2.1a".

 

Um foguete Soyuz 2.1a com a missão de colocar em órbita três satélites científicos partiu na manhã desta quinta-feira (28) do cosmódromo de Vostochni, inaugurando a nova base de lançamentos espaciais da Rússia, construída a um custo estimado em mais de 4 bi de euros.

"O lançamento do foguete foi um sucesso" e ocorreu na hora prevista, às 11h01 local (23h01 de quarta, 27, em Brasília), informou a agência espacial russa Roskosmos. "Os três satélites já estão em órbita".

As TVs russas difundiram imagens do foguete subindo em um céu azul.

Vostochni, considerado um dos maiores projetos recentes do país, a um custo estimado em entre 4 e 5,3 bilhões de euros, foi construído no local da antiga base de mísseis soviéticos Svobodny-18.

As obras começaram em 2012 na vasta região pouco povoada. Cerca de 10.000 trabalhadores construíram 100 km de estradas, mais 100 km de ferrovias e uma cidade com capacidade para 25.0000 habitantes.

A principal vantagem do Vostochni é que se encontra na Rússia, o que permite a Moscou tornar-se independente do cosmódromo de Baikonur, alugado do Cazaquistão por US$ 115 milhões anuais desde a queda da União Soviética.

Com uma superfície total de 1.000 km², a nova base abriga, inicialmente, uma única plataforma de lançamento, destinada a foguetes Soyuz, o único atualmente utilizado para transportar humanos para a Estação Espacial Internacional (ISS).

O sítio de Vostochni está mais perto da linha do Equador do que a base russa instalada em Plessetsk, no norte do país, o que facilita a colocação em órbita em relação a esta plataforma. 

 

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Um submarino nuclear russo destruiu um alvo de teste usando o mesmo tipo de míssil de cruzeiro que foi utilizado na luta contra o Daesh na Síria.

O Severodvinsk, mais novo submarino nuclear da Flotilha do Norte da Rússia, executou um ataque preciso contra um alvo de teste durante um exercício militar de rotina na costa da Região de Arkhangelsk.

O ataque foi efetuado usando mísseis de cruzeiro Kalibr.

Esse tipo de míssil de cruzeiro foi sensação em outubro do ano passado, quando a Flotilha russa do Cáspio disparou com sucesso contra alvos do Daeshlocalizados a mais de 1.400 metros de distância na Síria.

Ministério da Defesa russo fechou, neste mês, a compra de 100 novos veículos blindados. Entenda por que o Armata é muito mais que um tanque.

 

O nome Armata esconde uma plataforma universal que permite criar veículos blindados de combate completamente novos.
 

A principal característica da nova plataforma é a localização da tripulação. Diferentemente de modelos anteriores, a tripulação do veículo fica baseada não na torre - geralmente o principal alvo de armas anti-tanques -, mas em uma cápsula blindada especial.

A mudança oferece muitas opções para a criação de novos veículos de combate de infantaria (VCI).



Devido à evolução tecnológica e aos novos armamentos contra veículos blindados, os desenvolvedores precisaram criar um novo VCI capaz de operar junto aos tanques.

 bmpt tERMINATOR Foto: Konstantin Zavrájin/RG

O projeto do novo VCI T-15, criado na base Armata, será armado com módulos removíveis de combate por controle remoto que permitem usar diversos armamentos, entre eles os sistemas de mísseis. O resultado será um híbrido de tanque e VCI.



"Exterminador” anti-tanque

A plataforma Armata também será usada para resolver outro problema tático tradicional das forças blindadas. Nas condições de guerra urbana, os tanques ficam extremamente vulneráveis contra armamentos anti-tanques portáteis.



O novo veículo de suporte de tanques, conhecido como "Exterminador" combina as vantagens de tanques, como blindagem reforçada e segurança da tripulação, e de VCI, como a alta mobilidade.



O "Exterminador" será capaz de transportar diversos tipos de armamentos, o que é essencial em batalhas contra grupos móveis do inimigo potencial.


Além do canhão tradicional, o “Exterminador” terá lançadores de granadas, metralhadoras e sistemas de mísseis.

O novo veículo de suporte de tanques na base Armata também receberá sua própria aeronave controlada remotamente e, assim, poderá se tornar uma unidade de combate totalmente independente.



Novo sistema de mísseis

Os engenheiros da Uralvagonzavod e da empresa Tula Instrument Design Bureau querem usar o Armata para criar o novo veículo. Esse será, a um só tempo, um sistema de mísseis táticos com mísseis de cruzeiro "terra-terra", complexo anti-tanque, sistema de lançadores múltiplos de foguetes e sistema de defesa anti-aérea.



O veículo poderá destruir tanques blindados modernos, edifícios fortificados, aviões e navios a uma distância de 150 km.


 

Plataforma multiuso

O Armata é uma plataforma unificada para veículos com massa de 30 a 65 toneladas. A plataforma poderá ser usada na construção de veículos de combate, de comando e de controle, de artilharia e para armamento de foguetes, automóveis e equipamento de defesa aérea e logística.

 

um detalhe:

o Armata e  Terminator não são montados no mesmo chassi.

O primeiro é um chassi novo, possivelmente derivado do T90, e o Terminator é montado no chassi do T90/72. Uma diferença visível é o numero de rodas de apoio. O Armata e o IFV têm sete e o Terminator tem seis, como o T90 e T72.

Da família do Armata vem o IFV também.

http://sputniknews.com/militar...us-armed-forces.html

Valls

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A Russia está em uma atoleiro esse pessoal é maluco queria saber de onde é que a Rússia quebrada como está tira dinheiro para ficar investindo no setor militar, fato é que se não investir também será engolida pelos seus inimigos internos e externos que não são poucos, imagine o EI tomando Siria e Iraque e se aliando aos rebeldes chechenos ou entrando no conflito da Geórgia regiões onde não faltam muçulmanos, ai seria adeus pra todo mundo.

O islamismo é a segunda religião mais amplamente professada na Rússia. De acordo com uma pesquisa pelo Centro de Pesquisas de Opinião Pública Russa, 6% dos entrevistados se consideravam muçulmanos.[1] Segundo a Reuters, as minorias muçulmanas compõem 1/7 (14%) da população da Rússia.[2] Os muçulmanos constituem as nacionalidades na Ciscaucásia, vivendo entre o Mar Negro e o Mar Cáspio: adigues, bálcaros, chechenos, circassianos, inguches, cabardinos, carachais e vários povos do Daguestão. Além disso, no meio da bacia do rio Volga residem populações de tártaros e bashkires, a grande maioria das quais são muçulmanas. O islã é considerado como uma das religiões tradicionais da Rússia, legalmente uma parte do patrimônio histórico russo.[3] Há mais de 5.000[4] organizações religiosas muçulmanas registradas (divididas emsunitas, xiitas e grupos sufi),

Ou seja o tamanho do problema é grande e não veremos solução tão cedo.

 

Castro, bom dia.

A tática americana, que funcionou durante o tempo da Guerra Fria, foi fomentar gastos astronômicos que eles podiam suportar mas os russos não,

Ao que parece, o filme está se repetindo.

Aproveitando-se da tendência megalomaníaca e imperial de Putin, os americanos estão estimulando o apetite por holofotes dos russos e aproximando-os da falência monetária. Principalmente, levando-se em conta, o papel desempenhado pelo "aliado" americano no Oriente Médio, chamado Arábia Saudita, na baixa do valor do barril de petróleo

Mas, hoje, mesmo os americanos, responsáveis por 50% do comércio internacional, estão com dificuldades em manter os gastos com a sua máquina bélica sob controle.

O encurtamento de orçamento já reduziu, em uma década, o número de porta-aviões americanos de 12 para 10.

O ponto crucial é alocação de fundos para manutenção e aprimoramento das mais caras peças de guerra do arsenal americano, seus porta-aviões.

 

Mas há um novo fator a agitar o tabuleiro das relações internacionais e que parece estar pesando, e muito, nessa equação: a ascensão vertiginosa da China, econômica e militarmente, assanhando-se, inclusive, sobre antigos aliados.

Ao que tudo indica, hoje, a demonstração contínua de força que a Rússia de Putin está fazendo, visa muito mais, por via indireta, à China que ao Ocidente, apesar dos  interesses russos diretos no Oriente Médio e, principalmente, na Síria de Bashar al-Assad.

Por isso, com petróleo em forte queda, sanções pela Ucrânia e oligarquias destruidoras e corruptas, fica a dúvida de quanto tempo uma nação, apesar de nuclear, empobrecida e de Terceiro Mundo, vai resistir a essa sangria desenfreada.

Abs.

A Rússia pode ter problemas econômicos, mas esta indústria de armamentos deles empregam muitos, e algumas fábricas tiveram que reconstruir pois perderam para Ucrânia, etc..este gasto deve ter movimentado e muito a economia soviética!

Me enganei, gasto não, investimento!

Last edited by Guacyr.

Artemius, Guacyr e Rezende.

Concordo com todos argumentos, pois são validos e esta é a realidade da Rússia de hoje.

Mas devemos lembrar que, todo investimento financeiro feito pela Rússia na Síria (e em outras frentes), já teve seu retorno com muito lucro e longo prazo. Putin pode ser um maluco, mas é ótimo estrategista econômico, e hoje, a Rússia não tem nada de comunista ou qualquer outro "ista" que não o capitalista....

Movimentando sua maquina de guerra, movimenta todas as rodas da economia interna, mesmo que estas rodas sejam formadas por uma verdadeira conja de retalhos. Pela historia recente percebemos que pequenas revoltas (grupos rebeldes ou terroristas) são rápida e facilmente controladas (verdadeiramente eliminadas antes que cresçam e gerem problemas). Percebo porem que eles não buscam a guerra ou desestabilizar nenhuma região, apenas aperfeiçoar, divulgar e vender mais armamento, sem esquecer que de carona vai a cultura e o estilo de vida Russo. Nada que não seja o dever de um país que queira crescer e ter uma posição forte no cenário mundial. 

Abs.

Caça-bombardeiro Su-34 e Su-30 á centímetros durante o ensaio da parada da vitória.

A Parada da Vitória terá lugar em Moscou no dia 9 de maio com motivo do 71º aniversário da vitória do Exército Vermelho na Grande Guerra pela Pátria (o período da participação russa na Segunda Guerra Mundial).  

Novos tipos de equipamento militar avançado, incluindo tanques, veículos blindados e sistemas de mísseis antitanques participarão da parada do Dia da Vitória, em Moscou.

Caças Su-27 e MiG-29 ensaiam para a Parada da Vitória em Moscou

 

Nesta segunda-feira, a Rússia celebra o Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial. A Sputnik acompanhou ao vivo o evento, que abrange todo o centro de Moscou e outras cidades russas.

  

 
O desfile da Força Aeroespacial da Rússia termina com seis caças Su-25. Eles pintam o céu com as cores da bandeira russa
O caça Su-34© Sputnik/ Evgeny Biatov
 
Neste momento no ar estão os grupos de alta pilotagem Strizhi e Russkye Vityazi, famosos em todo o mundo! São cinco aviões Su-27 e quatro Mig-29Equipes de acrobacia aérea Russkie Vityazi [Su-27) e Strizhi [MiG-29) participam da Parada da Vitória de 9 de maio de 2016, em Moscou
 
Agora passam os aviões Su-24 e Su-34, que mostraram as suas qualidades na SíriaO caça Su-34O maior veículo aéreo da Rússia aparece no céu de Moscou
No ar o avião An-124-100 Ruslan, um dos maiores das Forças Armadas
 
No céu da praça Vermelha voam agora o grupo de alta pilotagem "Berkuty" em helicópteros Mi-28N "Caçador Noturno"
O grupo é comandado pelo coronel Andrei Popov.Helicópteros Mi-26
O complexo Yars é a base do grupo móvel das tropas nucleares da RússiaRS-24 Yars na Parada de Vitória de 9 maio de 2016
Desfila o complexo Pantsir!
Depois do complexo Pantsir entram na praça os sistemas de mísseis S-400, que não têm análogos no mundo e podem atingir alvos à distância de 400 quilômetros.S-400 na Parada de Vitória de 9 maio de 2016

A estrela da parada – o famoso tanque Armata – o futuro do exército russo!

O Armata é o protótipo russo da plataforma que irá ser usada na próxima geração de tanques e outros veículos de combate. A principal característica do Armata é uma torreta sem homens, operada remotamente por uma cápsula blindada e isolada. O tanque possui um sistema de radar único que pode rastrear, simultaneamente, até 40 alvos no solo e 25 no ar dentro de um raio de 98 quilômetros.

O tanque possui canhão com calibre de 125 milímetros e opera com projéteis de mais diversos tipos e supera em potência um dos melhores tanques do mundo, o alemão Leopard 2. Armata também possuiu um canhão automático com calibre de 30 milímetros, que pode ser utilizada como elemento antiaéreo.

O tanque de combate Armata

Tanques T-90A passam pela praça Vermelha!

Kurganets-25 na Parada de Vitória de 9 maio de 2016

 

Putin faz um discurso de felicitação

No último ano, as Forças Armadas da Rússia foram dotadas de mais de 2.000 novas unidades de material blindado e equipamentos especiais, mais de 400 aviões e helicópteros, 60 navios e submarinos de diverso tipo.

Em 22 de junho de 1941 os nazistas atacaram a União Soviética. A vida de todos os cidadãos mudou. Era preciso salvar a pátria, explica Putin. Não havia outro remédio.

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Olhem o convite aviso que recebi!

Prezados Agentes:

 Em 2017 teremos os 100 anos da Revolução Russa.

Será a oportunidade de o turismo acordar para este destino.

Nós estamos nos antecipando.

Com incentivo do agente Eleni Fagundes de Brasília

pretendemos levar um grupo para a Rússia em 2017.

 

Os sistemas mais avançadas de defesa antimíssil (DAM) S-400 Triumph entraram em operação regular de defesa antiaérea ao longo da fronteira noroeste da Rússia, informa o chefe da assessoria de imprensa do Comando Militar Ocidental do país, coronel Igor Migunov.

 

De acordo com ele, os militares e os armamentos efetuaram mais de 300 km desde a Praça do Palácio, que fica no centro histórico da cidade, até o local do posicionamento permanente na mesma região. Ao chegar à base, os armamentos passaram pela revisão regular e foram alocados no local de lançamento.

 

 “As unidades de defesa antimíssil S-400 Triumph, depois de participarem do desfile militar [de 9 de maio em comemoração da derrota do nazismo alemão na Segunda Guerra Mundial] em São Petersburgo, chegaram ao local de posicionamento permanente e começaram as operações regulares de defesa e monitoramento do espaço aéreo ao longo da fronteira russa noroeste”, disse o militar.

Além dos S-400, os pilotos dos aviões Su-34, Su-27 e MiG-29, assim como as tripulações dos helicópteros Mi-8, Mi-24 e Mi-26, que também participaram do desfile em Moscou, retornaram aos postos permanentes de serviço. Todos os armamentos e pessoal militar do Comando Ocidental voltaram ao serviço regular depois de desfilarem em Moscou, São Petersburgo, Voronezh, Nizhni Novgorod e outras cidades russas.

Os S-400 “Triumph”- são o complexo antiaéreo de grande e médio alcance, destinado a eliminar todos os meios de ataques aéreos modernos. O sistema pode atingir alvos estáticos na distância de 400 km e alvos balísticos (mísseis, aviões de todos os tipos e ogivas) na distância de 60 km. O radar de detecção precoce assegura um alcance de detecção de 600 km.

A Rússia transformou parte da cidade síria de Palmira em base militar para preparar tropas para operações antiterroristas, informou o site lenta.ru citando a agência Al Masdar News.

O artigo, divulgado pelo portal árabe, diz que o jornalista da agência France Presse publicou um vídeo que mostra o território da base cercada, onde se encontram sistemas de artilharia antiaérea móvel "Pantsir-C1".

Como afirma Al Masdar News, os analistas acreditam que a nova base no deserto sírio confirma as intenções da Rússia de ampliar a zona de operações antiterroristas até a cidade de Deir ez-Zor e a cidade de Raqqa, que o grupo Daesh considera como sua capital.

A parada na Síria [base aérea de Hmeymim)

Parada da vitória é organizada até na base aérea russa na Síria
 
Também a agência afirma que, por enquanto, no aeroporto militar de Palmira não tem caças da Força Aeroespacial da Rússia. No entanto, espera-se que em breve a aviação militar russa seja deslocada para a cidade.

Desde setembro do ano passado a Rússia ajuda o governo da Síria a combater contra o grupo terrorista Daesh.  

Por exemplo, em março deste ano foi liberada a cidade de Palmira. As forças militares da Síria conseguiram reaver o controlo sobre a cidade com o apoio da sua aviação e da aviação russa.

Em meados de março, a Rússia começou a retirada das forças da república árabe. Os militares russos na Síria continuam a usar o aeródromo de Hmeymim, perto de Latakia, e a cidade de Tartus como centro da logística.

 

Mais de 500 soldados das tropas paraquedistas de desembarque simularão a toma e a destruição de aeródromo do inimigo imaginado na região de Pskov (noroeste da Rússia) com o apoio da artilharia e helicópteros e a proteção da fronteira nacional, comunicou o chefe da imprensa da Região Militar do Ocidente, coronel Igor Muginov.

 

O comandante das tropas, coronel geral Andrei Kartapolov chegou para a região de Pskov para controlar a realização de exercícios conjuntos da aviação do exército e do batalhão de desembarque e de assalto da região.

“Hoje no polígono Strugi Krasnye [regão de Pskov] foi lançado o treinamento tático conjunto da aviação do exército e do batalhão de desembarque e de assalto. Soldados das tropas de desembarque treinarão a operação de tomada e de destruição simulada do aeródromo do inimigo imaginado, a organização e realização da operação de defesa do terreno da fronteira nacional. Cerca de 500 soldados, 100 unidades de material bélico e armamento fazem parte da operação”, comunicou Muginov.

Ele destacou que o apoio aéreo ás forças de desembarque será prestado pelos helicópteros Ka-52 e Mi-8, e no terreno serão operando os montes de artilharia Nona e as peças de artilharia D-30.

 

Serão instalados mais de 2 mil alvos e meios de simulação para criar o ambiente iminente da guerra.

O objetivo principal dos treinos consiste em melhoramento de experiências de trabalho conjunto de oficiais do exército e treinamento de interação entre as subdivisões.

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O que eu acho interessante sobre alguns comentários negativos acerca da administração Putin é;

1) Não vimos Putin apoiar os governos supostamente socialistas-bolivarianos da América Latina. Pelo contrário. Dilma foi lá paparicá-lo e foi recebida e despachada com a frieza do Báltico no traseiro. 

2) Como resultado da preocupação de Putin com a AL, não vimos belonaves russas no Caribe, Canal do Panamá e dando apoio a países latino-americanos, enquanto navios da Marinha Americana estão cada vez mais enfiados dentro do Golfo da Finlândia e entrando com porta-aviões no Mar Negro, chegando nos limites de Sevastopol.

3) Putin e sua base aliada NÃO SÃO comunistas. Detestam e tem vergonha do regime que outrora levou o grande país ao colapso econômico e social. Estão atrás de reconstruir uma Grande Mãe Rússia com aliados que conquistam e tem simpatia. Os defensores de ideias retrógradas sobre a Nova Rússia são como os esquerdopatas que pensam que qualquer porcaria anti-americana é boa.

4) Da mesma forma que os EUA por conveniência apoiava e apoia pessoas como Saddam Hussein, Reza Pahlevi, Abdullahs Sauditas entre outros tiranos, a Rússia se vê no direito de fazer negócios com Bashar Al-Assad. Não dar pesos iguais é fanatismo americanófilo. 

Enfim, é isso; Uma grande nação que está mostrando que o que sabe fazer é armamento e só precisa de alguns CEOs para fazer a economia girar melhor, lançando produtos de consumo como o faz EUA, Europa, China e os Tigres Asiáticos.

Ah, em tempo, Os EUA colocaram bombas com ogivas nucleares em Incirlik, país de um governantes "meio mais ou menos instável". Já imaginou se Putin fecha com Maduro ou Castro com a mesma finalidade?

Pesos iguais, medidas diferentes.

God bless russians. 

 

 

Last edited by Gui Tavares
xxAgnaldoxx posted:

O que eu acho interessante sobre alguns comentários negativos acerca da administração Putin é;

1) Não vimos Putin apoiar os governos supostamente socialistas-bolivarianos da América Latina. Pelo contrário. Dilma foi lá paparicá-lo e foi recebida e despachada com a frieza do Báltico no traseiro. 

2) Como resultado da preocupação de Putin com a AL, não vimos belonaves russas no Caribe, Canal do Panamá e dando apoio a países latino-americanos, enquanto navios da Marinha Americana estão cada vez mais enfiados dentro do Golfo da Finlândia e entrando com porta-aviões no Mar Negro, chegando nos limites de Sevastopol.

3) Putin e sua base aliada NÃO SÃO comunistas. Detestam e tem vergonha do regime que outrora levou o grande país ao colapso econômico e social. Estão atrás de reconstruir uma Grande Mãe Rússia com aliados que conquistam e tem simpatia. Os defensores de ideias retrógradas sobre a Nova Rússia são como os esquerdopatas que pensam que qualquer porcaria anti-americana é boa.

4) Da mesma forma que os EUA por conveniência apoiava e apoia pessoas como Saddam Hussein, Reza Pahlevi, Abdullahs Sauditas entre outros tiranos, a Rússia se vê no direito de fazer negócios com Bashar Al-Assad. Não dar pesos iguais é fanatismo americanófilo. 

Enfim, é isso; Uma grande nação que está mostrando que o que sabe fazer é armamento e só precisa de alguns CEOs para fazer a economia girar melhor, lançando produtos de consumo como o faz EUA, Europa, China e os Tigres Asiáticos.

Ah, em tempo, Os EUA colocaram bombas com ogivas nucleares em Incirlik, país de um governantes "meio mais ou menos instável". Já imaginou se Putin fecha com Maduro ou Castro com a mesma finalidade?

Pesos iguais, medidas diferentes.

God bless russians. 

 

 

Muito bem colocado..

Realmente eu não entendo como tem gente que ainda acha a Rússia Esquerdopata, e a compara com outros de bandeira vermelha... É uma grande potencia que sabe como lidar com o futuro não cometendo erros do passado.

CASTR0 posted:

Realmente eu não entendo como tem gente que ainda acha a Rússia Esquerdopata, e a compara com outros de bandeira vermelha... É uma grande potencia que sabe como lidar com o futuro não cometendo erros do passado.

Castro,

Para entendermos temos que ir até a dialética de Hegel; Tese + Antitese = Síntese.

Qual a receita para um blockbuster, desenho da Pixar ou novela das oito dar certo? R.; Uma aventura com vilão.

Só é possível existir mocinho e só é possível um final feliz com um grande vilão. As pessoas que sofrem de transtorno psico-social são assim também. Elas criam monstros para se saírem bem em suas aventuras quixotescas. 

Agora pega isso tudo e reverta em marketing das indústrias armamentistas. Aquelas mesmas que odiavam JFK por ele não querem ir até o Vietnam. Aquelas mesmas que giram a economia americana através das Weapons Ordnance. Para eles é ótimo que exista um demônio comunista pronto para invadir a Europa. Eles adoram os barbudinhos do Estado Islâmico, adoram a Al Qaeda e outros malucos que explodem bombas em Baghda. Eles gostam tanto de guerra, pois vendem armamento, que criam situações e mídias para fomentar a burrice na cabeça dos americanos hiper-patriotas.

São tão lobotomizados quanto os defensores da esquerda bolivariana. 

E, assim que puderem, vão dar um jeito de culpar os russos de alguma grande merda para falarem: "Eu não disse?"  

Abraço

Em sua luta contra o Daesh na Síria, a Rússia demonstrou seu moderno poderio naval. Segundo um recente relatório do Pentágono, a eficiência comprovada da flotilha do Kremlin vem preocupando Washington.

Em outubro, as forças armadas russas dispararam 18 mísseis Kalibr-M de navios de guerra posicionados no Mar Cáspio. Os projéteis viajaram mais de 2.400 quilômetros até atingirem alvos na Síria, destruindo componentes-chave do Daesh.


Embora a ação tivesse como objetivo mandar uma clara mensagem a grupos terroristas na Síria, a demonstração causou impacto também no Pentágono. Em um novo relatório de inteligência da Marinha americana, as forças armadas dos EUA expressam preocupação com uma Marinha russa "recém-despertada".

"A Rússia começou e na próxima década dará largos passos para formar uma Marinha do Século XXI capaz e parte de uma Defesa nacional confiável e impressionante, mas com presença limitada em áreas de interesse global mais distantes…" diz o relatório chamado "A Marinha russa: uma transição histórica".


O relatório é assinado por George Fedoroff, principal especialista sobre Rússia do Escritório dos EUA para Inteligência Naval, e baseado na crescente flotilha de navios e submarinos do Kremlin, que atualmente possui 186 embarcações. Fedoroff também levou em consideração o arsenal moderno da Marinha russa, assim como a determinação de seus marinheiros.

 
Segundo Fedoroff, os EUA subestimaram a capacidade das forças armadas da Rússia desde o fim da Guerra Fria. Agora, pela primeira vez em 24 anos, o Pentágono está começando a prestar atenção.


"Desde 2000, quando a ordem governamental e a economia russa se estabilizaram, houve um esforço concentrado para revitalizar as forças armadas russas — inclusive a Marinha", diz o relatório. "Programas de construção suspensos agora estão em andamento e novos programas de construção estão começando a dar à Marinha russa plataformas de superfície e de submarinos do Século XXI."


Fedoroff também citou os mísseis de cruzeiro Kalibr russos como indício da crescente força naval da Rússia.
 


"O Kalibr fornece até a plataformas modestas, como corvetas, poderio ofensivo significativo e, com o uso de mísseis de ataque terrestre, todas plataformas têm capacidade significativa de atingir alvos distantes usando ogivas convencionais", diz o relatório.


Com seu domínio naval correndo risco, Washington deve gastar US$ 80-92 bilhões em dinheiro de contribuintes para incrementar sua flotilha de submarinos. Anteriormente, também neste mês de dezembro, a Marinha americana passou por um momento constrangedor quando seu navio mais novo, o USS Milwaukee, quebrou após menos de um mês de uso. A embarcação foi rebocada para uma base na Virginia para reparos. Abaixo USS Milwaukee.


Outro grande investimento do Pentágono, o USS Zumwalt, com custo de US$ 3 bilhões, já encara críticas por estar desatualizado — e inseguro. Em sua viagem inaugural neste mês, o destróier furtivo mostrou aparência futurista, mas pouca navegabilidade. Abaixo USS Zumwalt,
 
 

 

Assistimos de camarote ao imperialismo anglo-americano que agora utiliza o medo da Europa para pressionar a Federação Russa.

Angela Merkel está mais preocupada em dar guarida aos pobres coitados refugiados muçulmanos que não largam mão de seus hábitos medievais nos países que os recebem, mesmo sabendo que foi essa cultura retrógrada que os colocou na atual situação. O socialista de Rolex da França idem. Os outros não fedem e nem cheiram e estão mais preocupados com o próprio umbigo.

Os Estados Unidos criaram um mostro chamado Estado Islâmico e agora não conseguem controlar a cria que invadiu a Síria. Será que não tem maracutaia aí? Sei não... A Guerra Irã-Iraque começou quando mesmo?  

Enquanto isso, a besta quadrada do Stoltenberg vai dando uma de cara legal, deixando os americanos à vontade pra fazer merda na porta da terra natal de Putin e Bósforo adentro. Fosse eu no lugar do cagão norueguês, chamaria o Obama nas bolas e diria pra ele frear os almirantes desvairados da US Navy, antes que um Almirante com o saco roxo resolva desafiar pra um tet-a-tet.  

Uma hora isso vai dar merda. A derrubada do SU-24 dentro de território Sírio ainda não foi digerida.

Esses americanos deveriam se ocupar com coisas mais improtantes, como por exemplo tentar acabar com a besta que eles mesmos criaram. Novamente, pra variar.

 

Veículos de difícil detecção carregarão novos mísseis balísticos intercontinentais (ICBMs). Iniciativa é vista como resposta para implantação de escudo dos EUA na Europa.

A Rússia está retomando a produção de trens militares com mísseis, que portarão o sistema Barguzin. O novo sistema de mísseis baseados em ferrovias será equipado com seis mísseis e não entrará nas Forças Armadas antes de 2020.

Entre seus componentes haverá mísseis de múltiplas ogivas MS-26 Rubej, que são mais leves e mais difíceis de identificar, mas não menos eficientes que os Molodets, usados pelas Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia, entre 1984 e 2007.

A decisão russa, anunciada pelo coronel-general Serguêi Karakaiev, comandante das Forças de Mísseis Estratégicos do país, foi interpretada como mais uma resposta à implantação do sistema de defesa de mísseis dos EUA na Romênia.

Visto como ameaça à segurança nacional por Moscou, o escudo norte-americano é capaz de lançar mísseis de cruzeiro de longo alcance Tomahawk, além de interceptores.

Os militares russos garantiram ainda que o novo sistema Barguzin não entra em conflito com as obrigações da Rússia sob o tratado Start, que prevê até 2018 a redução em um terço do arsenal de ogivas nucleares posicionadas e de reserva tanto na Rússia, como nos Estados Unidos.

Os EUA foram os primeiros a criar o primeiro sistema de mísseis baseado em trens, na década de 1960. Mas Washington desistiu da ideia uma vez que a rede ferroviária dos Estados Unidos não era tão ampla como na Rússia, por exemplo, e o custo de um trem com mísseis era muito maior do que os silos para mísseis Minuteman.

De acordo com relatório divulgado pelo departamento de Estado norte-americano, o arsenal russo totalizava 521 mísseis estratégicos em 1º de abril de 2016.

Mísseis sobre trilhos

As Forças de Mísseis Estratégicos da URSS e depois da Rússia contavam, entre 1984 e 2007, com três divisões de sistemas de mísseis sobre trilhos – quarto regimentos em cada e 12 trens transportando três mísseis estratégicos Molodets.

Até o início da década de 1990, esses trens partiam de pontos em Kostroma, a 320 quilômetros a nordeste de Moscou, e Penza, mais de 600 km ao sudeste de Moscou, bem como da região siberiana de Krasnoiarsk.

Um acordo entre o líder soviético Mikhail Gorbatchov e a a então ministra britânica Margaret Thatcher fez com que os trens de mísseis fossem imobilizados, sem que pudessem deixar suas regiões de implantação. Em 2007, foram completamente retirados de serviço.

Descontinuados

Os mísseis de combustível sólido Molodets eram produzidos pela Usina Mecânica de Pavlograd, na Ucrânia, então parte da União Soviética, e não tinham uma vida útil muito longa. 

Após a queda da URSS e a assinatura do tratado Start I pela Ucrânia em 1992, Kiev ficou proibida de produzir mísseis estratégicos. Além disso, os trens de mísseis eram muito pesados (apenas um míssil pesava mais de 110 toneladas), que exigia três locomotivas para puxá-los.

Embora os sistemas de mísseis implantados em trens fossem iguais aos trens refrigerados convencionais quando vistos a partir do chão, a situação era diferente quando observados do espaço: nenhum outro trem de mercadoria tinha três locomotivas a diesel ou elétricas.

 

Lançador do míssil Molodets.

Se for ditador bom para os negócios americanos, então pode ser ditador. Mas se não atender às solicitações das petroleiras da OTAN, então não pode ser ditador. 

Simples assim.

Os rebeldes patrocinados pelos EUA já viraram Al Qaeda, Taliban, Daesh e em breve mais um grupo terrorista nascerá na Síria, treinados e patrocinados pelo Tio Sam. 

E o Pentágono não quer papo.

http://www.presstv.ir/Detail/2...ssia-airstrike-Syria

 

O Pentágono declarou que a implantação do sistema de defesa antimísseis dos EUA na Europa não está projetada para conter mísseis balísticos intercontinentais da Rússia.

 

Monitoramento das forças de defesa aérea da Rússia

“A cooperação com a Rússia é importante para a estabilidade regional e a segurança global. Também garantimos para a Rússia que o nosso sistema de defesa antimísseis na Europa é incapaz de interceptar mísseis balísticos intercontinentais russos” – revelou um porta-voz do Pentágono. Abaixo Sistema de mísseis Patriot na Europa.

 
O representante explicou que os recursos do escudo americano na Europa são limitados, e não foram projetados para lidar com grandes e complexas forças nucleares estratégicas da Rússia.  
 
Abaixo, “Os submarinos Bryansk, da Frota do Norte, e Podolsk, da Frota do Pacífico, lançaram mísseis balísticos a partir de territórios nos mares de Barents e Okhotsk”,
 

De acordo com a entidade, a implantação desse sistema na Europa é voltada principalmente para conter a ameaça em potencial do Irã.   “Enquanto o Irã continuar desenvolvendo e implantando mísseis balísticos, os EUA irão trabalhar com seus aliados e parceiros para protegê-los dessa ameaça”diz o Pentágono.

 

Moscou se opõe categoricamente à implantação pelos EUA de um sistema de defesa antimísseis na Europa, alegando que essa medida viola a estabilidade estratégica e ignora as preocupação da Rússia. Abaixo míssil P-36M2 "Voivod"  sendo colocado em um silo.

"Voivod" é capaz de começar sob a influência de um inimigo nuclear maciço em condições de explosões de bloqueio de alta altitude da área posição nucleares.

O míssil tem o maior de todos os análogos existentes resistentes a fatores prejudiciais da explosão nuclear (barreira térmica revestimento que facilita a passagem da nuvem de uma explosão nuclear, e sensores especiais sobre a passagem de uma explosão nuclear blocos nuvem do sistema de controle, impedindo-a de danos).

Ao mesmo tempo, na verdade, se preparando para lançar um foguete é pouco mais de um minuto, o que é essencial para a retaliação e na medida da sua eficácia.

 

Lançamento Revell - RUSSIAN INTERCONTINENTAL BALLISTIC MISSILE LAUNCHER "TOPOL" SS-25 "SICKLE"1/72  - 03303

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O general britânico aposentado Sir Richard Shirreff acredita que existe uma "alta probabilidade" de a Estônia, a Letônia e a Lituânia se tornarem alvos de um ataque russo, e que os países ocidentais precisam de impedir tal catástrofe.

 

Além disso, ele não tem dúvida de que o conflito será nuclear, pois alegadamente a doutrina militar russa exige tal cenário, lê-se no The Independent. Na opinião dele, a Rússia tem a certeza de que "a OTAN é fraca" e pode justificar a sua eventual invasão pela necessidade de proteger a "minoria linguística russa" nestes países.

Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis".

 

Reação da Rússia

O presidente do Comitê de Relações Exteriores da Duma de Estado (câmara baixa do parlamento russo), Aleksei Pushkov, manifestou-se indignado com as palavras do general britânico sobre a "alta probabilidade" de início de uma guerra nuclear entre a Rússia e a OTAN.

"O antigo Segundo Comandante Supremo da OTAN reconheceu possibilidade de uma guerra nuclear com a Rússia dentro de um ano. Parece que só insensatos são aceitos para tais cargos", escreveu o político no seu Twitter. Abaixo mísseis para escudo nuclear da Rússia

A Rússia já tem várias vezes mencionado a sua preocupação com o aumento da presença militar no leste da Europa, nomeadamente por parte da OTAN, e mais precisamente — ao longo das suas fronteiras, apesar dos acordos que reconheceram tais ações como provocativas e perigosas para a estabilidade regional e global.

 

Os Topol serão substituídos

Os complexos de mísseis RT-2PM Topol, conhecidos no Ocidente como RS-12M e designados pela OTAN de SS-25 Sickle, eram produzidos de 1984 a 1993, devendo passar à “reforma por idade”. O sistema RS-26 Rubezh deverá substituir os Topol, diferindo dos Yars por um alcance menor (supostamente 8-9 mil km versus 11 mil) e por preço baixo. Abaixo sistema RS-26 Rubezh (claramente maior)

Estes fatores, aliados ao aspecto tecnológico seguro, permitem lançar a produção em série dentro em breve e, juntamente com os Yars, garantir a substituição de antigos sistemas de fabricação soviética. Abaixo sistema RS-26 Rubezh sem o transportador.

 

Lançador SS-23 Spider

Montagem completa em SS-23 Spider - Hobby Boss 1/35

 

 

 

histórico de produção
desenhistaKB Mashinostroyeniya ( Kolomna )
FabricanteVotkinsk Planta Machine Building
Produzido1979 - 1987
Especificações
Peso4.360 kg (9.610 lb)
Comprimento7,53 m (24,7 pés)
Diâmetro0,89 m (2 pés 11 pol)
OgivaNuclear 50-100  kt , HE fragmentação, submunição, ou químicas

MotorDe estágio único foguete de combustível sólido
operacional
gama
500 km (310 mi)
orientação
sistema
Inercial com o terminal topográficoDSMAC radar ativo
Precisão30-150 m
lançamento
plataforma
TEL móvel
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Sir Richard Shirreff foi Subcomandante Supremo Aliado na Europa entre 2011 e 2014. Esta semana foi publicado o livro dele intitulado "2017: a Guerra Contra a Rússia". Os eventos que ele descreve no livro são imaginados mas, de acordo com o escritor, "são bastante prováveis". ...

 

É por causa de aloprados como esse que merdas acontecem. Idiota retrógrado pago para insuflar as asneiras mentirosas sobre a Federação Russa ter interesse numa estupidez dessas. Quer holofotes e não pensa na repercussão da asneira dita. 

Aliás, asneira não. Deve ter recebido por falar isso e estimular o consumo.

A nova sede da OTAN em Bruxelas já passou de $ 1,5 bilhões de Euros e o consumo de armas para uma "possível" dissuasão só cresce.

Os europeus membros da OTAN há muito viraram marionetes dos EUA e Inglaterra. 

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

CASTR0 posted:

Os Russos estão bem atentos e aproveitando o momento para produzir e vender armamento. Dos Russos sabemos o que esperar, mas o que ninguém comenta é a acrescente industria de armas da China e modernização de seu exercito, mas destes, ninguém arisca comentar nada...

A China não é capitalista nem comunista: É um gigantesco feudo que exporta tudo subsidiado e conseguem enormes superávit na balança comercial e isso está dando a eles uma força monetária gigantesca às custas de trabalho escravo e opressão de população. Possuem mísseis nucleares e o maior exército do mundo. Mas o problema é a Rússia.  

Uma hora o dragão mostra as garras. Aí quero ver quem vai deter . 

Abraço

O S-500 "Samoderzhets" ("autocrata") É um sistema de mísseis anti-aeronaves russas, atualmente em desenvolvimento pela empresa Almaz-Antey. É também conhecido como 55R6M "Triumfator-H".

Força Aérea Russa começará a receber o novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 "Samoderzhets" no começo de 2018.

O novo sistema de mísseis antiaéreos S-500 será uma resposta eficaz à aproximação da defesa antimíssil norte-americana das fronteiras da Rússia.

É um sistema de mísseis terra-ar nova geração, projetado para interceptar mísseis balísticos intercontinentais de sistemas de curto e médio prazo, alerta aéreo antecipado e controle de sistemas e de guerra eletrônica como o Boeing EA-18G Growler. É uma versão melhorada da versão S-400.  

Com um alcance projetado de 800 quilômetros, o S-500 será capaz de detectar e monitorar simultaneamente até 10 alvos supersônicos balísticos voando a uma velocidade de 7 km / s e um teto de voo de 40 km.

Os principais componentes do sistema S-500 serão: 

  • O veículo de lançamento, 77 P 6 'baseado em caminhão BAZ-69096 10 x 10

  • A postos de comando 55K6MA e 85Zh6-2 o BAZ-69092-12 6 x 6 e 4x4

  • Aquisição radar de alvos 91N6A (M) e 96 de seis TSP uma modificação do 91N6 (Big Bird) e 96 L 6 (Cheese Board), rebocados por tratores BAZ-6403,01 8 x 8 e BAZ-69096 10 x 10

  • O radar multímodo 76T6 em BAZ-6909-022 8 x 8 e 77T6 em BAZ-69096 10 x 10

As Forças Nucleares Estratégicas russas acabam de ser equipadas com mais 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22, enquanto a Força Naval passa a ter mais dois novos submarinos nucleares.

As Forças Nucleares Estratégicas da Rússia receberam 10 aviões militares Tu-160, Tu-95 e Tu-22, divulgou o comandante do Estado-Maior General das Forças Armadas da Rússia, general Valery Gerasimov.

“Nós acabamos de receber novos tipos de armamento, novos mísseis… Para a Marinha da Rússia recebemos dois novos cruzadores [submarinos] estratégicos de mísseis, o Alexander Nevsky e o Vladimir Monomakh. E de equipamentos para a Aviação Nuclear Estratégica recebemos 10 bombardeiros estratégicos modernizados Tu-160, Tu-95 e Tu-22”, disse. Abaixo Submarino Estratégico Russo “Alexander Nevskiy”

Lembramos que, em Dezembro, o presidente russo, Vladimir Putin, apresentou a Estratégia revisada de Segurança Nacional, na qual se diz que a Rússia deve reforçar as suas forças nucleares. Abaixo Tu-22

Segundo esta indicação do presidente, Gerasimov declarou que a manutenção e o reforço destas forças serão a prioridade de Forças Armadas da Rússia em 2016.

Base Aérea Síria Usada pelos Russos Danificada - 24/05/20151280

Uma unidade de helicópteros da Rússia com base na Síria foi destruída em um ataque do Estado Islâmico, imagens de satélite parecem sugerir.

O ataque em 14 de Maio teve como alvo uma base aérea estratégica no centro da Síria usado por forças russas, e novamente sugere que forças da Isis estão tentando operar fora do território em poder do grupo terrorista visando minar o regime de Bashar al-Assad.

Na segunda-feira mais de 100 sírios foram mortos em uma série de atentados suicidas em Tartous e Jableh, duas cidades costeiras em um enclave leal que já tinha escapado da violência que tem devastado o resto do país.

A posição militar na Síria é extremamente fluida, com relatos de um ataque iminente em Aleppo por 5.000 combatentes da Jabhat al-Nusra, a franquia síria de al-Qaida.

Enquanto isso, uma aliança curda-árabe, apoiada pelos Estados Unidos, as Forças Democráticas da Síria, anunciou em comunicado que tinha começado um ataque ao norte do campo de Raqqa, a cidadela do Estado Islâmico na Síria.

As imagens de satélite apresentadas hoje sugerem que quatro helicópteros e 20 caminhões foram destruídos em uma série de incêndios no interior da base de T4, também conhecido como Tiyas, em Homs orientais.

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Os militares russos negaram que perderam helicópteros na base como resultado de um ataque de Isis. Originalmente pensou-se que a destruição fora causada por um incêndio acidental. Mas o Estado Islâmico reivindicou a responsabilidade e lançou uma imagem reivindicada para mostrar um de seus combatentes disparando foguetes Grad em T4.

Um analista militar em Stratfor, Sim Tack, disse: "O que as imagens nos dizem é que isso não foi uma explosão acidental, como alguns dos rumores continuam dizendo. Elas mostram muito claramente que existem várias fontes diferentes de explosões em todo o aeroporto e mostra que os russos levaram impactos significativos."

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A base aérea T4 é descrita como uma das mais importantes na Síria e está perto da histórica cidade de Palmyra recapturada da Isis peças forças de Assad um mês atrás. A base também está perto de um cruzamento estratégica de rotas que levam a Deir el-Zour, Raqqa, Damasco e outras cidades principais.

A base abriga dois esquadrões de ataque de asa fixa, um composto por aeronaves Su-24 e outro de aeronaves Su-22. Estes aviões têm realizado missões de ataque ao solo em toda a Síria, incluindo as operações que eventualmente forçaram a Isis para fora de Palmyra. Além disso, a força aérea síria mantém seis aeronaves de treinamento L-39 e alguns helicópteros Mi-8/17 de transporte na base.

Stratfor disse que as forças russas haviam implantado um contingente de helicópteros de ataque na base aérea T4 pelo menos desde março para apoiar a ofensiva legalista para retomar Palmyra no mesmo mês.

Com base em imagens de satélite, bem como de vídeo da base, a força russa era constituída de quatro helicópteros Mi-24P.

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Um porta-voz do Ministério da Defesa russo, Igor Konashenkov, begou o ataque afirmando que o material queimado e crateras estão ali há muito tempo, em virtude dos fortes combates entre as forças do governo sírio e militantes de grupos terroristas".

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Quais equipamentos teriam o Estado Islâmico na Síria para fazer tais estragos com esta precisão?  Quem está fornecendo estas armas e munição??

Seria o mesmo país que fomentou a guerra Irã-Iraque?

Seria o mesmo país que inventou Osama Bin Laden?

Seria o mesmo país que abasteceu os mujaheedeens que depois mudou o nome para Taliban?

Teria sido aquele país que ensinou técnicas de tortura e terror para "El Ananas"? 

Teria sido alguma nação que considera tirano, ditador e terrorista todos aqueles que não estão alinhados com seus desejos, mas assim proclamas aqueles que não ficam de quatro pra eles?

Um pirulito de tutti-frutti pra quem adivinhar quem abastece o ISIS de armas  

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

CASTR0 posted:

Uma opção bem coerente é o envolvimento da Turquia, esta base fica próximo a fronteira, e o equipamento Russo vinha impedindo o contrabando de petróleo Sírio pelos militantes do Daesh... já o armamento, certamente é fornecido pelo irmão maior 

Abaixo  caminhões-cisternas do EI na Síria

O site do canal televisivo RT divulgou documentos e um vídeo que provam laços entre o grupo terrorista Daesh e a Turquia.

 

O jornalista do RT cujo nome não é revelado nos interesses de segurança contou sobre a viagem da equipe do canal para o norte da Síria onde com ajuda dos combatentes curdos conseguiram encontrar provas documentais do comércio de petróleo ilegal entre os terroristas e a Turquia.

Como sempre, não sei porque não me surpreendo.

Turquia, aquele país super gente boa democratíssimo que faz parte da OTAN?

Pôxa! é lá né que os EUA colocaram dezenas de bombas nucleares...

E ainda tem os que acreditam que os Daesh luta por um "estado islâmico" KKkkkk

Isso me faz lembrar do banco que patrocinou a IG-Farben e Krupp depois do 3º. Congresso Internacional de Eugenia em 1932.  

Cada enxadada é podridão nova. 

O Ministério da Defesa da Rússia apresentou nesta sexta-feira (20) as suas mais novas aeronaves do Sistema Aéreo de Alerta e Controle Aerotransportado (AWACS) A-50U. As imagens da apresentação, feita no aeródromo Severny, na cidade de Ivanovo, foram publicadas pelo canal RT.

 

O Ministério da Defesa da Rússia destacou que, em relação ao modelo precedente, o A-50U possui uma maior autonomia de voo, processamento mais rápido de dados, sinal de rastreio melhorado e detecção melhorada de alvo.

O desenvolvimento do A-50U, usando o A-50 '37 Red' da Força Aérea Russa como protótipo, foi iniciado alguns anos atrás, e os primeiros testes aconteceram 10 de Setembro de 2008.

 

A Força Aeroespacial russa intensificou, desde 20 de maio, os ataques contra locais de produção ilegal de petróleo na Síria, disse o Estado-Maior das Forças Armadas da Rússia.

 Poço de petróleo no campo Rmeilane, província de Hasakeh, Síria, julho de 2015 [foto de arquivo)

 
A aviação russa aumentou o número de missões contra locais de produção de ilegal petróleo e rotas de contrabando deste combustível na Síria a partir de 20 de maio, disse o chefe da Direção Operacional Geral do Estado-Maior da Rússia, tenente-general Sergei Rudskoy.
 

 

Segundo o militar russo, Moscou e Washington acordaram que é necessário diminuir o potencial econômico dos terroristas da Frente al-Nusra e do Daesh.

"A discussão foi realizada por um grupo de melhores especialistas. Desde 20 de maio intensificamos os ataques aéreos contra locais de produção ilegal de petróleo e rotas de contrabando para a Turquia", disse Rudskoy. 

Aleppo, Síria
 
O militar russo afirmou que, além de pedidos de não atacar as posições da Frente al-Nusra, algumas unidades da qual pertencem à chamada oposição moderada, os parceiros norte-americanos não deram quaisquer passos decisivos.

Ao mesmo tempo, a Frente al-Nusra continua recebendo grandes volumes de armas todos os dias.

"É óbvio que o grupo terrorista Frente al-Nusra que opera nas províncias de Aleppo e Idlib, é o maior obstáculo para a futura continuação do cessar-fogo e processo de reconciliação no norte da Síria", disse Rudskoy.

Além disso, a artilharia turca continua fazendo fogo contra as comunidades e posições da milícia curda na Síria, acrescentou o general russo.

Os terroristas continuam atacando Damasco e tentaram bloquear a estrada que liga Aleppo e várias outras cidades.

Ao mesmo tempo, 60 grupos armados na Síria afirmaram que se juntam ao cessar-fogo. Assim, a situação na Síria melhorou muito, a intensidade das ações militares baixou e os civis começaram a voltar para as suas casas.

Há que lembrar que, recentemente, o embaixador sírio na Rússia Riad Haddad disse que a Força Aeroespacial russa praticamente barrou o contrabando de petróleo vindo da Síria para a Turquia.

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

Bom ,contra o Ei todo a bomba é bem vinda,não importa se Russa ou Americana,no caso específico,deve ser mantido o governo Sírio,destruído o EI,e dada autonomia aos Curdos,mandando a Turquia a Merda.

 

Guacyr. posted:

Sun Tsu, dizia para fazer a guerra no território do inimigo, para o seu não ficar arrasado, os americanos quando saíram da guerra do Vietnam estavam desgastados política e economicamente,  quando os russos invadiram o Afeganistão os americanos deram o troco, sustentaram forças que desgastaram o esforço soviético e que foi o empurrão que faltava para o fim da URSS, e não é toa que os americanos relutam em enviar tropas para a Síria, pois é um atoleiro, os russos foram a convite do governo de lá, e é esfera de influência deles, mas tem tudo para ficar a bagunça que está no Iraque e Líbia, grandes produtores de petróleo e espero que o Irã pare de bater de frente com os americanos, como está fazendo a Venezuela.

O governo e o povo iraniano estão milênios à frente da Venezuela, inclusive religiosamente, onde as mulheres tem mais autonomia que em qualquer outra nação islâmica no Oriente Médio.

Não dá pra comparar. Os EUA não metem o bedelho na Venezuela porque o bolivarismo faz tudo que o Tio Sam mais gosta: Manter a AL na vanguarda do atraso. No Irã o papo é outro bem diferente.  

 

Os melhores sistemas de defesa antimíssil poderão ser incapazes de interceptar o novo míssil balístico intercontinental russo RS-28 (Sarmat), que estará pronto para testes neste verão, informou a agência de notícias russa Zvezda.

O RS-28 é um míssil balístico intercontinental pesado de combustível líquido que está sendo elaborado para o exército russo.

O míssil é projetado para substituir o antigo míssil soviético R-36M Voevoda ("Satan" segundo a classificação da OTAN), como o componente básico do potencial nuclear da Rússia. O míssil RS-28 está em desenvolvimento desde 2009 e deverá substituir os sistemas antigos em 2018.

O Lançamento de míssil intercontinental balístico RS-20 Voyevoda
 

"Nesse sentido, o míssil Sarmat é projetado não somente para suceder ao R-36M, mas também para determinar o sentido em que a dissuasão nuclear vai se desenvolver", afirmou o site da Zvezda.

A agência também acrescentou que o novo míssil RS-28 será capaz de eliminar tudo em uma área do tamanho do Texas ou da França, e que a sua velocidade lhe permitirá “enganar” qualquer sistema de defesa antimíssil existente. Abaixo o RS-24

 

Embora haja pouca informação sobre as características técnicas do novo míssil, alguns fontes dizem que o Sarmat é um míssil com um alcance operacional estimado de 10.000 km e um peso de 100 toneladas, incluindo uma carga de 4 a 10 toneladas.

O RS-28 será equipado com mísseis de reentrada múltipla independentemente direcionados (MIRV, na sigla em inglês) com dezenas de ogivas nucleares. 

 

 
As ogivas do Sarmat terão uma série de contra-medidas destinadas a penetrar qualquer “escudo” antimíssil. Os analisas dizem que o RS-28 também vai ter uma versão hipersônica convencional como o Advanced Hypersonic Weapon estadunidense ou o WU-14 chinês, que poderá ser usado como uma arma intercontinental de alta precisão em um conflito não-nuclear.

 

O Ministério da Defesa russo pretende colocar o Sarmat em serviço no final de 2018 e substituir o míssil Voevoda até 2020.

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita algumas artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do acordado, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino sempre foi incerto pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas."

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CASTR0 posted:

Lí um artigo sobre os acordos de desarmamento nuclear, onde se comenta sobre a não proliferação de ogivas, ou seja, não construir novas ogivas. A Rússia segue a risca isto, mas ao invés de construir novas ogivas, simplesmente reaproveita os artefatos já existentes e que necessitam de reparos ou modernização, assim não produz novas ogivas além do permitido, apenas moderniza e coloca em novos misseis.  

"Outra questão importante é o do armamento nuclear localizado na ex-repúblicas da União Soviética, cujo destino é de certo modo nebuloso, e que desperta preocupação da opinião pública internacional, pela possibilidade deste material ser adquirido por extremistas políticos ou religiosos."

Ouvi algo sobre o sumiço de uma ogiva na República da Geórgia. 

Se isso chega nas mãos de alguém do Estado Islâmico...

xxAgnaldoxx posted:
CASTR0 posted:

Podem fazer até fazer varias "bombas suja" 

Castro,

Como é esse lance de bomba suja?

Já ouvi falar mas não sei nada a respeito.

Não se trata de uma explosão nuclear, mas uma explosão convencional que contenha material radiativo que possa ser espalhado em uma área determinada pela potencia da explosão propriamente dita.

Este material radioativo pode ser obtido entre os rejeitos (lixo) de uma usina nuclear ou mesmo do material radiativo procedente da desativação de uma bomba nuclear.

O impacto da bomba suja é muito mais psicológico e econômico que pratico, pois não haveria mortes em massa, mas certamente muitas doenças por extensão de anos. Gera confusão, pânico, terror e abandono de uma área por longo período para descontaminação, comprometendo muito a economia local, tornando as regiões afetadas parcialmente inutilizadas. 

 

E material e louco não falta...

Abs

Castro

 

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Confira como os RPO-A Shmel ("Bumblebee") russos destroem os alvos por meio de uma onda de choque escaldante.

 

Um grupo de operadores do lançador de foguetes alcançam o topo de um tanque de combate T-72, dirigindo a arma contra os edifícios. 

O foguete tem uma ogiva termobárica que destrói os alvos com uma onda de calor de 3000 °C de alta pressão.

O Exército sírio publicou um vídeo disparando foguetes termobáricos de um lançador múltiplos TOS-1A Solntsepyok e foguetes do lançador Grad contra posições do Estado Islâmico nas montanhas no norte-leste de Latakia, na Síria.

 

O Solntsepyok é um lançador de foguetes múltiplos e uma arma projetada para derrotar inimigos em fortificações, em campo aberto e em veículos levemente blindados. Abaixo o Lançador BM-21 Grad 122mm, em produção (e modernização) deste 1964.

Projéteis termobáricos são especialmente eficazes contra áreas áreas montanhosas e ambientes confinados. Os foguetes têm um alcance efetivo entre três a quatro quilômetros. Abaixo TOS-1A Solntsepyok

A carga do Solntsepyok consiste em aerossol explosivo que é espalhado por cima do alvo e inflamado. A substância cria uma onda de choque mais longa e mais sustentável do que as convencionais.

No epicentro da explosão, a temperatura sobe a 1.000 graus Celsius. Mais ainda, há queima do oxigênio atmosférico, e o vácuo subsequente rompe os pulmões das vítimas.

 

O TOS-1A Solntsepyok é uma versão atualizada do sistema TOS-1 Buratino (abaixo) que passou por seus primeiros testes de combate no Afeganistão em 1988-1989.

“Os sistemas de lança-chamas pesados de fabricação russa são bastante populares no Oriente Médio.

A sua utilização no Iraque provou que o TOS-1A é perfeito para operações de combate locais para derrotar inimigo em fortificações”, afirmou o chefe da delegação da Rosoboronexport, Igor Sevastyanov, durante a Russia Arms Expo 2015.

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Os grupos sírios armados por diferentes partes da máquina de guerra dos EUA começaram combates entre si na zona entre a cidade de Aleppo e a fronteira turca, evidenciando quão frágil é o controle americano sobre as formações que os EUA financiaram e treinaram durante a guerra civil na Síria, escreve o Los Angeles Times.

As hostilidades se intensificaram nos últimos dois meses. Em meados de fevereiro, a milícia Fursan al Haq (Cavaleiros da Justiça), apoiada pela CIA, foi expulsa da cidade de Marea, situada a 20 quilômetros para norte de Aleppo, pelas Forças Democráticas da Síria, que recebem armas do Pentágono. 

É de sublinhar que Marea foi o berço de muitos militantes islamistas que se levantaram contra o presidente sírio Bashar Assad durante o início da assim chamada Primavera Árabe, em 2011. Foi por muito tempo uma base muito importante no abastecimento de mercadorias e militantes que chegavam da Turquia a Aleppo. Entretanto, as Forças Democráticas da Síria, que recentemente ocuparam a cidade, são por 80 por cento compostas por curdos, de acordo com os militares americanos, o que provocou a indignação de muitas fações árabes na área, especialmente as de caráter islamista.   

 

 
No início, os diferentes grupos operavam em partes separadas da Síria – as Forças Democráticas da Síria apoiadas pelo Pentágono no nordeste do país e os grupos armados pela CIA mais a ocidente. Mas, de acordo com o jornal americano Los Angeles Times, os ataques da aviação russa enfraqueceram os grupos islamistas no nordeste da Síria. Isso criou uma oportunidade para expansão da zona de ação dos grupos curdos até aos arredores de Aleppo, onde eles enfrentaram as fações apoiadas pela CIA.

Os confrontos entre os grupos que recebem ajuda americana mostram as dificuldades que os EUA enfrentam para coordenar as dezenas de grupos armados que tentam derrubar Assad, lutar contra o Daesh e realizar hostilidades uns contra os outros simultaneamente. 

“É uma guerra complicada com muitos lados e na qual as nossas opções são severamente limitadas”, disse um oficial americano em condição de anonimato. 

“Sabemos que precisamos de um parceiro no terreno. Não podemos derrotar o ISIL [Daesh] sem esta parte da equação, então tentamos construir este tipo de relações”, acrescentou.

Quem são estes grupos e qual é o papel da CIA e do Pentágono?

 Avião de transporte dos EUA na base aérea da OTAN em Incirlik, na Turquia

No ano passado, o Pentágono ajudou à criação de uma nova coalizão militar, as Forças Democráticas da Síria. O objetivo foi armar o grupo, prepará-lo para retomar o território ao Daesh no leste da Síria e proporcionar informação para os ataques aéreos americanos. 
 
O grupo é dominado por formações curdas, como as Unidades de Proteção Popular (YPG). Algumas fações árabes foram incluídas de propósito para que as Forças Democráticas da Síria não fossem consideradas como um exército invasor curdo. Porém, o general Joseph Votel, do Comando de Operações Especiais dos EUA, disse neste mês que 80 por cento dos efetivos das Forças Democráticas da Síria são curdos.

A CIA, por sua vez, tem o seu próprio centro operacional na Turquia, que dá apoio aos grupos rebeldes na Síria, nomeadamente proporciona os mísseis antitanque TOW provenientes dos armazéns militares da Arábia Saudita.

A maior diferença entre os dois patrocinadores é que as ações do Pentágono fazem parte do esforço dos EUA contra o Daesh, enquanto o apoio dos rebeldes por parte da CIA é parte do plano separado dos EUA de pressão constante sobre o governo de Bashar Assad para que este inicie negociações, escreve o Los Angeles Times.

Bombardeiros Su-34 da Força de Defesa Aeroespacial da Rússia destruíram instalações petrolíferas de terroristas nos arredores da cidade de Al-Thawrah, na Síria, segundo informou nesta terça-feira (31/05) o centro russo para a reconciliação síria.

"Os Su-34 destruíram instalações petrolíferas dos terroristas nas cercanias de Al-Thawrah, localizada a 42 quilômetros ao sudoeste de Raqqa", diz o comunicado do centro, divulgado pelo Ministério da Defesa da Rússia

Ataques aéreos russos danificaram severamente instalações petrolíferas controladas pelo grupo terrorista Daesh, também conhecido como Estado Islâmico, na província síria de Al-Hasakah, de acordo com um informe do Ministério da Defesa da Rússia nesta quarta-feira (1º).

"O Su-34 atingiu uma refinaria de petróleo, localizada em território controlado pelo Daesh perto da localidade de Ras al-Ain, na província de al-Hasakah", diz um boletim postado no site da pasta.

Os ataques aéreos geraram um grande incêndio no local. 

Na terça-feira (31), caças russos Su-34 destruíram uma série de instalações petrolíferas perto de Raqqa, ‘capital’ proclamada do grupo terrorista na Síria e suposto ponto de passagem do petróleo ilegal encaminhado para a Turquia.  Abaixo imagens e vídeo de "arquivos" da Forças Aeroespaciais Russas combatendo contrabando de petróleo do Daesh  

Em 14 de março, o presidente russo Vladimir Putin anunciou que as Forças Aeroespaciais Russas tinham cumprido sua missão na Síria e que a retirada da maior parte do contingente militar do país começaria no dia seguinte. Moscou, no entanto, mantém presença na Síria, e um prazo para a retirada completa das forças russas ainda não foi anunciado.

 

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Um avião de reconhecimento dos EUA foi detetado no céu do Mar Báltico perto da fronteira russa, de acordo com o site liveuamap.com que monitora os movimentos do avião militar.

É reportado que o avião RC-135W, com o número de cauda 62-4131, realizou uma observação de 10 horas na altitude de mais de 10.000 metros, durante qual ele foi visto voando perto da fronteira russa durante pelo menos duas horas. 

Este voo, que aconteceu em duas ocasiões no mes de maio, e é o último na série de acidentes envolvendo o RC-135 e aviões militares russos no Mar Báltico nas últimas semanas.

No mês passado, oficiais de Pentágono reclamaram que o caça russo Su-27 realizou uma manobra aérea na distância de 7,32 metros do avião de vigilância RC-135 dos EUA.
Entretanto, o Ministério da Defesa russo afirmou que o voo do Su-27 havia sido realizado de acordo com os regulamentos internacionais referentes ao uso do espaço aéreo.

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