Olá pessoal,
Deixando uma história longa mais curta, eu tive uma composição, na verdade a primeira composição HO, composta de seis carros Athearn streamline da Baltimore and Ohio, mais uma locomotiva AHM/Mehano FM, também da B&O.
Por motivos diversos, acabei me desfazendo da composição, trocando por outra.
Coisas de modelista precipitado.
Os anos passaram e depois de quase 40 anos consegui encontrar uma composição no ebay, nova na caixa.
Não tive dúvidas, comprei...
Alguns dias depois encontrei no mesmo site uma produtor que faz o interior destes carros em impressão 3D.
Acabei comprando também.
Enquanto ficou um tempo, esperando a montagem, comecei a pensar em como poderia melhorar esta composição.
A ideia não era tirar a originalidade, mas fazer um upgrade básico.
Aí resolvi montar e agregar aos poucos alguns itens: montar o kit, manter os engates X2f, pintar o interior e, eventualmente, iluminar eles.
Por se tratar de empreitada lenta e delicada, pois por serem itens muito antigos, não se encontra peças de reposição fácil.
A primeira coisa foi lixar os encaixes, pois o modelo fica bem apertado e de difícil manutenção.
Aos poucos na base da tentativa e encaixe fui lixando os pontos críticos.
Fazendo um carro de cada vez, procurei fazer devagar, testando técnicas e possibilidades.
Depois parti para o interior detalhado, que apenas precisava de pintura.
Cada carro tinha um acabamento próprio.
As cores predominantes foram o azul, cinza claro e amarelo ocre.
O RPO foi o primeiro, com pintura acrílica, folha de alumínio (de cozinha), para bancadas, e papel impresso, imitando o assoalho antiderrapante.
Depois foi a vez do carro de poltronas:
restaurante...
Da mesma forma que o RPO, a cozinha foi pintada de cinza claro e depois colada folha de alumínio, imitando inox.
O próximo foi o vista dome,com duas peças, sendo a segunda o piso superior.
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Finalmente o interior do carro cauda.
Quando coloquei os interiores nos carros, percebi que faltava destaque para os detalhes.
Aí resolvi colocar iluminação no interior dos carros.
O problema é que eu nunca tinha feito iluminação, ainda mais circuitos elétricos, com capacitores, diodos, leds, etc.
Aí foi uma curva de aprendizado, testando e falhando umas quatro vezes, até acertar o esquema adequado.
Depois do primeiro, os outros cinco ficaram menos difícil.
Acender, tudo bem.
Mas e as ligações e contato com os trilhos, bem como enfiar discretamente os componente eletrônicos nos carros?
Novamente, vai no erro e acerto, especialmente que cada carro tinha um layout e uma disposição diferente, que exigia modificar os encaixes dos componentes.
E assim, a composição entra em operação....
Mais umas mexidinhas nas crianças.
Desta vez foi a pintura e colocação das rodas de freio nos carros Athearn Streamline B&O.
Para dar mais agilidade, usei uma lata de tinta spray cromo.
Peguei as rodas de freio e colei com ACC em palitos de dente, para poder alcançar os lados da pintura.
Para suporte e não ter de ficar melando os dedos com cada palito, fixei eles em papelão ondulado, facilitando a pintura por atacado.
Aproveitei par pintar motor e rodas do Kingfisher que está em montagem.
As rodas de freio do kit são pequenas e modestas para os carros.
Aí procurei rodas maiores, mas não encontrava.
Resolvi usar as rodas de vagões da Frateschi.
Não foram todas iguais, mas foram um upgrade na qualidade das originais.
😁😁😁
Depois da colocação, aproveitei e fiz uma rodada na maquete.
Para tirar a poeira dos carros e da E8.
O vista dome descarrilou algumas vezes e a E8 travou nos desvios.
O VD tinha uma roda solta no eixo e quando coloque no truque ela deslocou.
Ai dei uma ajustada (mas não colei no momento), aí rodou legal.
A Rivarossi E8 é outra novela.
Como tem poucas rodas de contato, vou precisar adicionar contatos, para melhorar.
No geral, para uma composição que só vê a luz do dia de vez em quando, está aceitável.
Material vintage é assim mesmo.
😁😁😁
Que nem o dono (vintage...)
🤣🤣🤣
😎
Lussari,
Na qualidade de ferreomodelista frustrado, estou aqui aplaudindo de pé o seu trabalho. Muito bom!
A Athearn é minha marca favorita na HO, tanto pela qualidade como pelo preço (pelo menos quando comprava, uns 25 anos atrás). Hoje estou namorando à distância as RS-3 e U5B da Frateschi.
Nunca consegui montar uma maquete, por falta de espaço. Consegui apenas viabilizar dois pequenos trechos retos (HO e N), para testar as locomotivas. Ainda não desisti de montar algo pequeno em algum ponto no futuro.
Não sei se vc conhece, mas tem um fabricante que disponibiliza aquelas conexões sanfonadas entre os carros de passageiros.
Veja aqui:
https://www.ebay.com/itm/15555...7Ctkp%3ABFBM1Oyf5Ili
[ ]s
Lussari,
Sempre fui fascinado por trens elétricos, mas nunca me dediquei, pois é um Hobby caro e exige espaço.
Então além de umas composições da Atma e alguns acessórios na HO, que operei durante longos anos, mais alguma coisa na N (espanhola?), onde o motor travou pouco depois, meu conhecimento é zero.
Para dar uma noção de tempo, foi antes da Frateschi, de fato comprei um par de locomotivas dela mais recentemente mas revendi, sem nem cheguar a usa-las.
Quem sabe um dia volto a me aventurar... Enquanto isso, vou me deliciando com belas obras de alguns colegas, como esta sua
Parabéns e PlastiAbraços
@paulors posted:Lussari,
Na qualidade de ferreomodelista frustrado, estou aqui aplaudindo de pé o seu trabalho. Muito bom!
A Athearn é minha marca favorita na HO, tanto pela qualidade como pelo preço (pelo menos quando comprava, uns 25 anos atrás). Hoje estou namorando à distância as RS-3 e U5B da Frateschi.
Nunca consegui montar uma maquete, por falta de espaço. Consegui apenas viabilizar dois pequenos trechos retos (HO e N), para testar as locomotivas. Ainda não desisti de montar algo pequeno em algum ponto no futuro.
Não sei se vc conhece, mas tem um fabricante que disponibiliza aquelas conexões sanfonadas entre os carros de passageiros.
Veja aqui:
https://www.ebay.com/itm/15555...7Ctkp%3ABFBM1Oyf5Ili
[ ]s
Paulo
Muito obrigado pelas palavras.
Me enriqueceram muito.
A Athearn é uma referência na paixão dos modelistas dos anos 1970 a 1990.
Sempre teve variedade e produtos de baixo custo.
Este material acabou sendo soterrado pelo modismo de exatidão e proporções.
Aí vieram os modelos específicos e detalhados, que espantaram um pouco os aficionado.
Hoje tem locomotivas e carros muito bem modelados em escala, mas que só rodam em raios de 22" ou mais.
Muitas maquetes tem raios bem menores.
As antigas Athearn passavam pelos trilhos de 18" e alguns modelos em 15" de raio.
Questão de tendência de mercado e gosto do freguês.
Quanto a desejar umas Frateschi, são boas escolhas, apesar de alguns criticarem o produto nacional.
Eu encomendei uma RSC3 da Paulista.
Minha intenção é dar uma mexida nela...
Eu também sofri com a falta de espaço, até resolver ter um espaço meu.
Hoje eu tenho um cantinho, com uma maquete modesta (1,20m x 1,80m).
Um oval simples, mas que procuro incrementar na medida do possível.
Gosto de pensar simples.
Desenvolvi uma ferrovia própria e tema próprio ("proto free").
Mas também tenho bastante material americano e europeu.
Sou um pouco eclético....
Se não tem muito espaço, faça uma maquete pequena para manobras.
Muito comum para quem mora em apartamento.
Tem um site de micro layouts (do finado Carl Arendt).
A colocação dos diafragmas será outra etapa destes carros.
Vou usar o antigo diafragma de vinil da Walthers.
Tenho três e estou esperando chegar mais três de um colega do Rio.
Estes que você postou são bem legais também.
abç
@Rubens posted:Lussari,
Sempre fui fascinado por trens elétricos, mas nunca me dediquei, pois é um Hobby caro e exige espaço.
Então além de umas composições da Atma e alguns acessórios na HO, que operei durante longos anos, mais alguma coisa na N (espanhola?), onde o motor travou pouco depois, meu conhecimento é zero.
Para dar uma noção de tempo, foi antes da Frateschi, de fato comprei um par de locomotivas dela mais recentemente mas revendi, sem nem cheguar a usa-las.
Quem sabe um dia volto a me aventurar... Enquanto isso, vou me deliciando com belas obras de alguns colegas, como esta sua
Parabéns e PlastiAbraços
Rubens,
Valeu pelo estímulo.
Tenho este hobby há 40 anos, então sei como é ser contaminado pelo vírus...
Quanto a ser um hobby caro e que exige espaço, tem lá suas peculiaridades.
Apesar de caro, com um mínimo de cuidado, dura gerações.
Atualmente estou na fase de procurar material vintage.
Vários itens meus têm mais de 40 anos...
Alguns chegam a 50 anos.
Então o custo benefício pelo tempo compensa.
Quanto ao espaço, é relativo.
Tem um pessoal que opera microlayouts muito bacana.
Eu também penso pequeno, pois tem uma coisa importante no hobby: manutenção.
Meu tempo de hobby por dia é pouco e procuro fazer um pouco de tudo, espaçando os resultados.
Vide minhas montagens no fórum.
Mas persevero fazendo aos poucos.
E vamos que vamos....
Um forte abraço.
Oi Lussari,
Tenho acompanhado a evolução do ferreomodelismo e uma coisa que tb mudou muito foram os preços. Assustadores.
Sobre uma maquete pequena, penso exatamente no que vc mencionou - algo para manobras. Penso, inclusive, em algo ponto-a-ponto, que possa ficar ao longo de uma parede.
Tb penso em tema próprio, tirado da imaginação.
[ ]s
@paulors posted:Oi Lussari,
Tenho acompanhado a evolução do ferreomodelismo e uma coisa que tb mudou muito foram os preços. Assustadores.
Sobre uma maquete pequena, penso exatamente no que vc mencionou - algo para manobras. Penso, inclusive, em algo ponto-a-ponto, que possa ficar ao longo de uma parede.
Tb penso em tema próprio, tirado da imaginação.
[ ]s
O problema do preço é eterno.
Pense em comprar algo que vai durar muito, com um mínimo de cuidado.
Atualmente a moda é modelos superdetalhados e com um aparelho de som junto (DCC e Som).
Tenho modelos que são mais difíceis de manusear do que modelos de plasti na 1/72.
Cheios de detalhes, que não dá para pegar de qualquer jeito.
Mas até gosto deste nível de detalhes.
Antigamente a gente comprava os detalhes e colocava na locomotiva.
Ou comprava kits super equipados...
Hoje os chineses já montam e entregam...
Você não tem o trabalho e tempo de detalhar. Eles fazem.
Uma maquete simples e pequena é melhor do que nenhuma.
E com seu nível de percepção em detalhes, sairia uma maquete pequena de fazer inveja a qualquer japonês bom de serviço.
E olha que os caras são feras quando o assunto é detalhes.
Lussari,
Os tais N que citei me foram trazidos da Espanha em 1973 e da última vez que os vi, estavam relativamente inteiros, se é que ainda estão comigo, afinal foram-se 50 anos.
Meus Atma (especialmete um RFFSA) eram de antes disso e já se foram há muito tempo, nem eram tão caros, mas como eu dependia de mesada, me eram pouco acessíveis.
Ainda devo ter um similar (Santa Fé) que ganhei e "dei de presente" aos meus filhos. Mais ou menos por aí (uns 30 anos atrás) comecei a receber mais, mas os preços também foram subindo e tal como no plasti, os trens melhores e mais legais custavam (e ainda custam) uma fortuna.
Estive em Dublin e vi uns Hornby que eram uma gracinha, mas quando vi o preço quase caio de costas, ainda mais por eu não ter espaço para nada decente.
Talvez algo mais antigo e/ou menos sofisticado na escala N me atenda, enquanto não encontro, me divirto com aquisições menos caras, como algumas daquela Coleção de Locomotivas do Mundo
Kkkk. lembrei agora do meu Autorama Fittipaldi, outro que deixou uma enorme saudade!
PlastiAbraços
@Rubens posted:Lussari,
Os tais N que citei me foram trazidos da Espanha em 1973 e da última vez que os vi, estavam relativamente inteiros, se é que ainda estão comigo, afinal foram-se 50 anos.
Meus Atma (especialmete um RFFSA) eram de antes disso e já se foram há muito tempo, nem eram tão caros, mas como eu dependia de mesada, me eram pouco acessíveis.
Ainda devo ter um similar (Santa Fé) que ganhei e "dei de presente" aos meus filhos. Mais ou menos por aí (uns 30 anos atrás) comecei a receber mais, mas os preços também foram subindo e tal como no plasti, os trens melhores e mais legais custavam (e ainda custam) uma fortuna.
Estive em Dublin e vi uns Hornby que eram uma gracinha, mas quando vi o preço quase caio de costas, ainda mais por eu não ter espaço para nada decente.
Talvez algo mais antigo e/ou menos sofisticado na escala N me atenda, enquanto não encontro, me divirto com aquisições menos caras, como algumas daquela Coleção de Locomotivas do Mundo
Kkkk. lembrei agora do meu Autorama Fittipaldi, outro que deixou uma enorme saudade!
PlastiAbraços
Rubens,
Você teve uma experiência legal e boa.
Trens, plasti, autorama...
Atma não tive, pois nem podia comprar...
Só comecei a comprar itens mais caros na maturidade, quando os filhos saíram de casa e comecei a gastar um pouco mais comigo.
Em relação a preços, entenda que tem preço para tudo.
Comprei locomotivas de latão a mil bidens.
Estes dias consultei o preço de uma locomotiva da Division Point, feitas pela Bo Rim da Coréia: $3.200, fora frete e imposto...
Fora de questão.
Material europeu, em geral é bem caro: pequenas produções e "mercado restrito".
Para piorar, as lojas físicas estão em menor número e os fabricantes estão produzindo sob demanda (back orders).
Se for para o on line, não é muito diferente.
Mas em outros tempos eu vendia um rim e comprava....
Nos últimos anos tenho comprado no ebay o que me agrada, em geral vintage, plástico e latão.
Barato? Não. Mas se quero e posso, compro.
Não junto dinheiro para viagens, nem tenho condições de sair do país.
Uma opção de minhas prioridades.
O ferromodelismo é assim mesmo.
Temos "fases".
1. compra o que vê e acha bonito.
2. começa a colecionar e ver que os modelos não são bem o que dizem na escala.
3. fica obcecado com os fabricantes que não sabem fazer modelos.
4. resolvem mostrar que são feras no modelismo, detalhando a rebimbela da parafuzeta na escala correta, que fica escondido pelo resto da existência (mas tá lá e na escala).
5. ameaça abandonar o hobby, por não aguentar mais tanta frustração nas modelagens.
6. joga tudo fora, dá embora, vende a preço de banana.
7. se arrepende e recomeça a comprar o que já teve, sem saber exatamente porque.
8. percebe que está velho e quer se divertir.
9. faz o que quer, sem se importar com o certo, escala, realismo...
10. morre e deixa a coleção para uns idiotas que torram tudo para comprar uma torradeira....
11. vai pro céu (ou não...) e descobre que não tem ferromodelismo...
Está bem bacana.
Eu cheguei a comprar aqueles conjuntos da Frateschi para o traçado ABC, e cheguei até a fase da fiação, mas, por mais de uma razão, acabei não completando e desmontei tudo.
Tenho os trilhos guardados e os trens numa estante.
Curiosamente, foi quando os comprava que vi que ainda existiam plastimodelos, o que me levou a voltar a eles.
Attachments
Lussari,
Não posso reclamar da minha infância, Bicicleta, Som, Autorama, Trem e Elétrico ficavam para o Natal, mas nem sempre "Papai Noel" trazia, kits maiores em aniversários e a mesada era suficiente para alguns kits, que eram baratos.
Viagens, inclusive essa para a Irlanda, faz parte de um treinamento que faço quase todo ano, com tudo pago
Estou entre 6 e 8 da tua escala, quando aparece este tipo de tópico, tento criar coragem encontrar o que tenho, passar adiante para ganhar uns trocados e alguém se divertir, daí vejo uns preços no ML que ninguém vai pagar a metade e pior, se me arrepender e quiser recomprar, vai me custar o dobro
Tem ainda a questão de espaço, quando a Trumpeter lançou a BR52 1/35 fiquei muito animado, mas quando vi o tamanho... Aquela minha coleção N, começou principalmente por culpa desta aqui:
PlastiAbraços
Attachments
@Adrix posted:Está bem bacana.
Eu cheguei a comprar aqueles conjuntos da Frateschi para o traçado ABC, e cheguei até a fase da fiação, mas, por mais de uma razão, acabei não completando e desmontei tudo.
Tenho os trilhos guardados e os trens numa estante.
Curiosamente, foi quando os comprava que vi que ainda existiam plastimodelos, o que me levou a voltar a eles.
Esta composição da Paulista eu tenho.
É um xodó.
Eu de tempos em tempos migro do ferromodelismo ao plasti e vice versa.
Mas os trens é minha paixão de infância...
@Rubens posted:Lussari,
Não posso reclamar da minha infância, Bicicleta, Som, Autorama, Trem e Elétrico ficavam para o Natal, mas nem sempre "Papai Noel" trazia, kits maiores em aniversários e a mesada era suficiente para alguns kits, que eram baratos.
Viagens, inclusive essa para a Irlanda, faz parte de um treinamento que faço quase todo ano, com tudo pago
Estou entre 6 e 8 da tua escala, quando aparece este tipo de tópico, tento criar coragem encontrar o que tenho, passar adiante para ganhar uns trocados e alguém se divertir, daí vejo uns preços no ML que ninguém vai pagar a metade e pior, se me arrepender e quiser recomprar, vai me custar o dobro
Tem ainda a questão de espaço, quando a Trumpeter lançou a BR52 1/35 fiquei muito animado, mas quando vi o tamanho... Aquela minha coleção N, começou principalmente por culpa desta aqui:
PlastiAbraços
Como disse ao Paulo, às vezes fazer um diorama ou uma maquete de manobra, ajuda a dar gosto dos trens.
Fonte de insíração para micro layouts:
https://www.carendt.com/micro-layout-design-gallery/
Lussari,
Por enquanto estas Locomotivas N estão lado a lado numa prateleira, com outras coisas, ocupando um mínimo de espaço, mas agradeço pela indicação, quem sabe no futuro?
Tenho uma tendência "Colecionista" que me exige muito espaço, vejo algo interessante, adquiro um ou dois que depois geralmente se multiplicam como coelhos, até eu não encontrar mais ou desencantar. Algumas coleções ficam guardadas por décadas e mesmo quando resolvo me livrar de alguma, acabo substituindo por outras...
Pode parecer estranho para alguns, mas me divirto muito!
PlastiAbraços
Eu me deliciei lendo os tópicos acima e vendo a mim mesmo em muitas das situações que vcs descreveram.
Agora, muitos detalhes que adquiri para aquela maquete que nunca foi construída estão sendo usados agora no plasti, em especial em militaria 1/72.
Sempre se aproveita algo.
[ ]s