Dicker Max.

Salvo engano, tinha 2 municiadores.: um para a granada e outro para a carga ensacada.

Normalmente o pessoal ficava alojado nas laterais do canhão. O comandante e o artilheiro na frente, e os dois municiadores atrás, um de cada lado.

O espaço para recuo era previsto e, normalmente arranjado de modo que ninguém conseguisse ficar nesse espaço.

Aqui tem umas fotos da parte do trás, inclusive com duas portinholas: https://www.tankarchives.ca/2016/12/dicker-max.html

E aqui, mais fotos:
https://tanks-encyclopedia.com...rlafette-dicker-max/

Muito obrigado Vonpaulus. Depois com calma vou traduzindo e lendo.

O ruim para mim não é só não encontrar a informação. O ruim é não saber onde procurar.

Resumindo então eram 5 tripulantes mesmo. Comandante, artilheiro, motorista e 2 municiadores. É isso?

Nessa foto então imagino que aquele que está fazendo a vez de fotografo seja o 5º elemento.

[]s,

Como era um veículo com a parte de cima aberta, havia bastante espaço para os tripulantes.

O problema dele eram outros, falta de mobilidade, blindagem fraca na lateral e atrás, e a poeira que o canhão levantava quando disparava tornava a observação do impacto quase nula.

Por isso não era usado contra outros tanques, mas sim, contra alvos estacionários.

Dá pra ver que o compartimento do canhão é espaçoso.

Similar a ele, fizeram, o Sturer Emil, esse sim, um caça tanque, equipado com um canhão de 128 mm.

Um kit bem agradável para montar.

@fernando frota melzi posted:

Por isso não era usado contra outros tanques, mas sim, contra alvos estacionários.

Oi Fernando.

O que li é que tinha sido projetado para ser usado contra a linha Maginot na invasão da França, mas não ficou pronto a tempo, e posteriormente usado como um caça tanques pesado.

Mas a sua informação realmente faz mais sentido.

Vou pesquisar melhor.

[]s.

@Zé Victor posted:

Oi Fernando.

O que li é que tinha sido projetado para ser usado contra a linha Maginot na invasão da França, mas não ficou pronto a tempo, e posteriormente usado como um caça tanques pesado.

Mas a sua informação realmente faz mais sentido.

Vou pesquisar melhor.

[]s.

De qq. forma só havia dois deles, e o primeiro se incendiou e ficou fora de combate com pouco tempo de uso. No texto da tanks encyclopedia há uma foto do segundo exemplar incorporado a uma divisão de tankhunters (mais poderosos) a caminho da invasão da Rússia, o destino óbvio depois de não ter ficado pronto a tempo para a invasão da França. Foi definitivamente perdido em Estalingrado, no ano seguinte (última foto dele também no artigo da tanks encyclopedia).

Aqui mesmo na Webkits tem uma referência completa:

https://webkits.hoop.la/topic/...r-max-trumpeter-1-35

[   ]s

@tonythetiger posted:

Foi definitivamente perdido em Estalingrado, no ano seguinte

Seria minha próxima pergunta.

[]s.

@paulors posted:

Aqui mesmo na Webkits tem uma referência completa:

https://webkits.hoop.la/topic/...r-max-trumpeter-1-35

[   ]s

Blz.

[]s.

Zé,

Cabe destacar que este canhão, desenvolvido nos anos 30, logo foi considerado grande demais, para sua capacidade.

Então como poucos foram produzidos e muitos terminaram atuando em artilharia costeira, não existiram muitas derivações, baseadas nele.

Seu irmão de mesma base, o obus sFH18 de 150 mm, teve muito mais sucesso, tanto que mais tarde, foi utilizado no Hummel.

Como o Nashorn, irmão anti tanque do Hummel, usava o Pak 43 de 88 mm, então podemos até considera-lo, como uma evolução do conceito original, do Dicker Max.

PlasiAbraços

Duas coisas.

Nas junções das placas (quinas) não percebi a existência daquele cordão de solda característico em vários outros modelos. A soldagem teria sido feira pela parte interna?

Me pareceu também que as chapas também tinham a superfície absolutamente lisa. É isso mesmo?

[]s.

@Zé Victor posted:

Duas coisas.

Nas junções das placas (quinas) não percebi a existência daquele cordão de solda característico em vários outros modelos. A soldagem teria sido feira pela parte interna?

Me pareceu também que as chapas também tinham a superfície absolutamente lisa. É isso mesmo?

[]s.

Onde estão meus mestres quando preciso deles?

[]s.

@Zé Victor posted:

Duas coisas.

Nas junções das placas (quinas) não percebi a existência daquele cordão de solda característico em vários outros modelos. A soldagem teria sido feira pela parte interna?

Me pareceu também que as chapas também tinham a superfície absolutamente lisa. É isso mesmo?

[]s.

No kit provavelmente não estão reproduzidas, mas devia ter os cordões sim, provavelmente por dentro. A superestrutura dele era composta por 4 chapas de aço, dobradas e depois soldadas. Mas como eram finas, 20 mm nas laterais, o cordão também seria fino, se quiser reproduzir, toma esse cuidado.

Quanto a chapa ser absolutamente lisa, são laminadas, se olhar de perto, não são lisas, mas as imperfeições, em escala reduzida, seriam muito pequenas. Pode usar uma lixa fina na superfície, para tirar o liso do plástico, decorrente do processo de injeção.

Nessa foto de um IS-2 dá pra ver a diferença entre a torre, fundida em molde de areia, e o casco, feito de chapa laminada.  Nota que não é lisinha, lisinha, mas também não é grosseira como as peças fundidas.

Opa! Sabia que podia contar.

Valeu Sr. Fernando. Mais uma vez muito obrigado.

[]s.

Acabei de pegar o kit (Trumpeter) e apesar de não ter conseguido visualizar os tais cordões de solda nas fotos, eles estão sim presentes no kit.

Só para informar mesmo.

[]s.

Até onde sei foi perdido em Stalingrado em 1942... correto?

Gostaria de saber o período (datas/meses) que ficou por lá até a perda, pois ainda nesta encarnação pretendo montar esse kit com um pequeno cenário.

[]s.

No site Tanks Encyclopedia diz que o último registro dele é de Outubro de 42, não que ele tenha sido destruído nessa época, mas sugere que, como não entraria em produção, o escritório de avaliação deixou de acompanhá-lo.

O site é muito bom.

https://tanks-encyclopedia.com...rlafette-dicker-max/

E deve ter todas as fotos tiradas deles.

Olha essa, com um russo o examinando.

Aplicaram uma camuflagem de Dark Yellow sobre o Panzer Grey, e com marcas de vitória no cano.

Agora eu fiquei com vontade de montar um.

@fernando frota melzi posted:

Aplicaram uma camuflagem de Dark Yellow sobre o Panzer Grey,

Acho que é o branco lavável que está um tanto amarelado. Repare que a foto é de um período de neve

@fernando frota melzi posted:

E deve ter todas as fotos tiradas deles.

Maldade!

[]s.

@Rogerio77 posted:

Acho que é o branco lavável que está um tanto amarelado. Repare que a foto é de um período de neve

No texto diz que era camuflagem aplicada sobre o cinza, e também com o branco. Fui na deles.

"The last known photograph of the tank was taken in December 1942 by Soviet soldiers. In the photo, the vehicle is seen in its original dark gray color with patches of sand yellow applied over it. Additionally, the tank underwent white washing, resulting in an interesting camouflage pattern. This type of camouflage was commonly employed by vehicles entering combat during the summer of 1942. "

Com a ajuda dos amigos acima... https://webkits.hoop.la/topic/saiu-do-arma-rio

[]s.