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Parece cena de algum video-game.
Impressionante, mesmo tendo baixa resolução!
Nunca imaginei que aquele deque inferior da versão inicial fosse usado para lançar aviões, conceito bastante interessante!
PlastiAbraços
Dentro do assunto, mas em outra direção, acabei de ler este livro que eu não conhecia, custou uma merreca no Kindle da Amazon e é uma leitura muito interessante para quem quer conhecer um pouco mais como era o treinamento e vida dos pilotos embarcados japoneses. O cara participou tanto do ataque a Pearl Harbor quanto em Midway e em Guadalcanal.
Muito boa essa dica de livro.
Relatos do lado japonês são raros. Vou correr atrás desse.
Outra dica para que gosta do tema.
"Fist from the Sky", the Takashige Egusa.
Egusa era líder dos bombardeiros de mergulho do Soryu, pilotando o Aichi tipo 99 (Val). Nessa função participou do ataque a Pearl Harbor e das operações seguintes contra Wake, Índias Holandesas, Austrália e Índico. Foi gravemente ferido em Midway, quando do afundamento do Soryu. Voltou a voar nos bimotores P1Y Ginga e nessa função foi morto em junho de 1944, na batalha das Marianas, ao tentar um ataque noturno com torpedos ao Lexington.
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Oxe, não tinha catapulta?
VelhoMarluf posted:Oxe, não tinha catapulta?
Esses biplano avoa feito brabuleta!
Isso! Parecem pipas!
Os japoneses não usavam catapultas em seus porta-aviões, apesar de alguns testes feitos antes da guerra. Já os americanos eram fãs desse recurso e, no final do conflito, mais da metade das decolagens eram feitas com o seu auxílio. Da mesma forma, os japoneses não usavam um "landing signal officer" (LSO) para controlar os pousos (aquele cara com duas raquetes coloridas de pé na popa do porta-aviões). Em vez disso usavam um sistema de luzes verdes e vermelhas posicionadas nos dois lados do convés de vôo.
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Interessante esse paradoxo, os americanos usaram catapultas (no final do conflito) e sinaleiros para o pouso; já os nipônicos declinaram das catapultas mas usavam sistema de luzes no pouso.
Abçs,
Mais informações sobre o sistema de luzes usado pelos japoneses.
Se o texto estiver muito pequeno para ler, abram a imagem em outra aba que a coisa melhora.
Recentemente os fabricantes começaram a inserir essas luzes nos kits e nas folhas de PE. A Fujimi e a Aoshima já trazem as mesmas em alguns kits recentes de porta-aviões. Flyhwak, Ocean Sprite e Five Star tb oferecem as mesmas em folhas avulsas de PEs contendo acessórios para porta-aviões japoneses.
Cada navio tinha uma posição específica para essas luzes e uma pesquisa nas referências acaba sendo obrigatória.
Aqui um exemplo no Ryujo que montei anos atrás. Reparem nas laterais do convés de vôo, ao lado do primeiro biplano.
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Bom dia. Sempre que posso acesso esse site maravilhoso, vc já publicou a matéria sobre o Ryujo? Fotos dele montado? Muito bom trabalho. Parabéns.
Oi Marcos,
Valeu!
Já sim. Eu montei três kits desse navio, sendo um "old tooling" (tenebroso) e dois "new tooling". Fiz as versões 1934, 1938 e 1942.
Os links ainda estão ativos aqui na Webkits.
https://webkits.hoop.la/topic/ryujo-1934-fujimi-1-700
https://webkits.hoop.la/topic/...as-1942-fujimi-1-700
Qualquer dúvida estou à disposição.
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Uma obra bem bacana de ler é “Zero Eterno”, um mangá em cinco volumes publicados no Brasil pela JBC.
Conta a história fictícia de um piloto de Zero na Guerra. Mas mostra como era a realidade dos esquadrões japoneses naquela época ( sem falar que é uma tremenda história), passando pelo ataque a Pearl Harbor, Batalha de Midway, Guadalcanal e as missões dos esquadrões Tokko, ou kamikazes.