Fotos divulgadas ontem no Facebook mostram um caÇa F-5EM da FAB armado com um mÍssil ar-ar Rafael Python IV em SBCT. A aeronave estava armada com apenas um mÍssil.
Não serve nem de referência para montar um kit. F5 com um míssil só? Num open ficaria aquele mumumu, mimimi, e ainda diriam que a foto é montagem, fora que em matéria de kit é economia porca, afinal os mísseis vem em pares, mas valeu pela curiosidade.
conversando com alguns colegas, ficou visivel que estão voando apenas com um míssil pois a cada vôo, a "validade" do míssil cai. Bem sabemos que temos poucos misseis e, dificilmente poderemos contar que haverá tão cedo liberação para comprar novos misseis ou até mesmo revitalizar os que restaram!
Ou seja, em meio a tantos gastos com a copa, a FAB parece ter sido a unica a pensar de maneira racional.
No mais, será que corremos o risco de algum grupo fanático sequestrar dois ou mais Boeings num mesmo aeroporto para usá-los como misseis suicidas contra um mesmo alvo????
conversando com alguns colegas, ficou visivel que estão voando apenas com um míssil pois a cada vôo, a "validade" do míssil cai. Bem sabemos que temos poucos misseis e, dificilmente poderemos contar que haverá tão cedo liberação para comprar novos misseis ou até mesmo revitalizar os que restaram!
Ou seja, em meio a tantos gastos com a copa, a FAB parece ter sido a unica a pensar de maneira racional.
No mais, será que corremos o risco de algum grupo fanático sequestrar dois ou mais Boeings num mesmo aeroporto para usá-los como misseis suicidas contra um mesmo alvo????
Isso é verdade, cada míssil tem também horas-vôo, mas poderiam usar um inerte de treinamento do outro lado...
Normalmente.. em casos de defesa aérea, não seriam uma célula com 02 (DOIS) aviões ??????????????
Ou a FAB permite apenas 01 avião em vôo e outro de prontidão em solo ???
Talvez eles não vejam necessidade de dois aviões.Vamos e convenhamos,não se espera nada grave acontecendo aí.É a tal sensacão de seguranca,apenas isso,No mais,me parece que eles estão controlando muito a aviacão geral.E míssel interceptando aviacão geral não dá.Teve um tópico sobre o uso desses mísseis no Super Tucano,não adianta nada,por conta da baixa fonte de calor,afinal não é motor jato.Acho que eles se programaram mesmo direito,como escrevi,não esperam nenhum problema importante.
Obs.: Com relação ao F-5, há muito estamos trabalhando diretamente para garantir a disponibilidade para as ações decorrentes. E continuamos. Apesar de estar em casa teclando pra vocês (nosso Comando permitiu um "day off" para alguns setores), estou de sobre-aviso e posso ser acionado a qualquer momento. Continuamos com duas frentes: a defesa aérea e as operações da Copa.
Graças a Deus, tudo está correndo normalmente, conforme planejado. Estamos acompanhando tudo 24H.
Lembrando aos senhores que atualmente o F-5 é empregado em três esquadrões, além de estar envolvido na defesa da Capital Federal. Continuamos com a assistência aos operadores, os programas de manutenção programada (300, 600, 900 e 1200H) e a sequência de retrofitagem dos jordanianos. A carga de trabalho é alta.
Com certeza, a gente (leigo) imagina a FAB (Brasil) olhando para os EUA, lá os aviões "trabalham" em grupos, assim, achamos (EU) que aqui também deveria ser assim. Sei que: esse avião "único" é empregado "em vôo" somente nos horários de prontidão (hora do jogo), em caso de uma emergência, outros estarão no ar em poucos minutos...
Mas também acho que a possibilidade de emprego desas aeronaves é muito difícil.
PS.: Esse míssil inerte seria apenas estético !!! Causaria arrasto desnecessário.
E míssel interceptando aviacão geral não dá.Teve um tópico sobre o uso desses mísseis no Super Tucano,não adianta nada,por conta da baixa fonte de calor,afinal não é motor jato.
Como não!!!
Se derrubam até Zeros!
Mas falando sério, não vejo por que misseis IR não seriam capazes de perseguir um avião a hélice.
No link abaixo tem uma discussão sobre isso, e um cara, pra exemplificar como a cabeça de busca do Sidewinder é sensível, contava uma história de uma demonstração de um dos primeiros AIM-9, onde o míssil estava numa plataforma, e um oficial acendia um cigarro e ficava a uma certa distância do míssil. A medida que ele se movia, as barbatanas do míssil se moviam, orientando-o a seu "alvo".
Os primeiros mísseis IR ainda tinham que ser disparados pela traseira, já que precisavam travar nos gases do motor para "enxergá-lo" a uma boa distância, mas os mísseis IR de hoje são sensíveis o bastante para poderem ser disparados mesmo que o alvo venha de frente para o lançador.
Esses dois vídeos abaixo são uma curiosidade.
Mostram duas B-17 sendo vítimas de mísseis.
A primeira foi alvo de um dos primeiros Sparrows, semi-guiado por radar.
A segunda levou uma bordoada de um míssil guiado por radar Nike.
Sei que não tem a ver, já que ambos são guiados por radar e não IR, mas achei muito legal as filmagens, a do Nike especialmente.
Pode ser que esteja realizando algum teste apenas.
A pintura, entretanto, está uma **copa**.
Avião de caça operacional com pintura bonita, só na estante da sua casa.
Certamente a minha está bonitinha. Mas para quem já teve problemas com tintas "esticadas" nos Panteras e Esquilos iniciais posso te dizer que deveria estar melhor. Em nada estou criticando a operacionalidade, a honestidade ou profissionalismo da FAB e nem relevando seus problemas logísticos baseado no estado da pintura pois, se o fizesse, estaria, por analogia, criticando também o Exército e o meu pessoal de manutenção pois tivemos os mesmos problemas. Resolvemos isso trocando a tinta. Agora, minha colocação é puramente estética e esteticamente está uma **copa** como estavam as nossas do Exército.
A deterioração de uma pintura engloba vários fatores.
Cada tipo de anv, cor e composição da tinta, local, operação e programa de manutenção interferem na pintura de uma forma diferente. Um F-5 só é totalmente repintado a cada 08 anos. Até lá, é porrada. E a camuflagem continua assegurando a finalidade de sua função (obviamente a estética, apesar de desejável, é fator secundário).
O EB trocou tudo pelo monocromático oliva escuro. Em que pese as condições adversas de operação das equipagens, a deterioração pelo uso não fica tão aparente.
Durante esta semana e na anterior, "abrigamos" algumas anvs do EB e suas tripulações: dois HA-1 (sendo um com a pintura antiga), dois HM-2 (pintura nova) e dois HM-4 (acho que vi um HM-3 no páteo, também). Provavelmente alguns de vosso Esquadrão, pois ostentavam o emblema do 1° BAvEx. Tive o prazer e a honra de recepcionar parte da equipe quando estava de fiscal de rancho no dia 10, último.
Normalmente.. em casos de defesa aérea, não seriam uma célula com 02 (DOIS) aviões ??????????????
Ou a FAB permite apenas 01 avião em vôo e outro de prontidão em solo ???
Talvez eles não vejam necessidade de dois aviões.Vamos e convenhamos,não se espera nada grave acontecendo aí.É a tal sensacão de seguranca,apenas isso,No mais,me parece que eles estão controlando muito a aviacão geral.E míssel interceptando aviacão geral não dá.Teve um tópico sobre o uso desses mísseis no Super Tucano,não adianta nada,por conta da baixa fonte de calor,afinal não é motor jato.Acho que eles se programaram mesmo direito,como escrevi,não esperam nenhum problema importante.
o governo espalhou os jogos em DOZE CIDADES, muito distantes umas das outras, em certos casos......
se formos pensar bem, temos cerca de 44 Tigers (se não estou enganado, e descartando os seis 'novos' jordânianos que ainda estão na Embraer!).
Assim sendo, considerando que todo ano sempre vejo pelo menos uns quatro a seis caças no PAMA-SP em manutenção, a frota já seria reduzida para uns 35, se formos ver, ficariam 24 só para proteger as sedes da copa!!!!! e apenas outros 15 para o restante do país.... certamente estão empregando apenas uma aeronave para interceptar qualquer intruso e uma segunda aeronave em prontidão caso a coisa seja pior que o esperado (e muito mais armada!).
mas convenhamos, a Copa demonstrou como estamos com uma defesa aérea irrisória e incapaz de proteger sequer as cidades onde está ocorrendo a copa, que em muitos casos são justamente os maiores centros populacionais e economicos do país!!!!!
Concordo (em parte) com o seu comentário, Anderson.
Mas isso é fruto de anos e anos de descaso com nossas Forças Armadas. A coisa complicou com a desativação (necessária) dos F-2000. Agora a defesa aérea ficou inteiramente sob a responsabilidade dos F-5. O esforço tem sido grande.
No caso da Copa, o F-5 é apenas um dos elos do sistema de defesa, mas não o único. E da forma que foi planejado, atenderá em caso de necessidade. Houve até alterações na "lei do abate", por decreto presidencial.
Felizmente vejo mudanças muito positivas para os próximos anos, com a substituição prevista dos F-5 pelo Gripen.
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