F-5EM armado com míssil Python IV cuidando da Defesa Aérea da Copa, em Curitiba-PR

com certeza o Tiger é apenas uma parte do sistema, que envolve ainda sistemas de misseis e canhões do EB e CFN, bem com os A.29 da própria FAB.....

.....entretanto, fica visivel que no que toca a vetores de alto desempenho, estamos numa situação crítica!

Parece-me que o senhor continua tomando a coisa por um lado pessoal e de cunho critico-ofensivo mas não é nada disso o meu caso.

Disse que a pintura está feia e sim; ela esta feia. Como estavam feias (e algumas ainda estão) as do EB. Não estou dizendo que a FAB deva pinta-las a cada 2 meses e nem passar cera polidora ou óleo para dar brilho (já fizeram isso em um peça de artilharia e a proteção anti IR foi pro beleleu).

Minha colocação foi puramente estética, questão de gosto, apenas isso. E como disse o grande Caco Antibes "Gosto não se discute. Lamenta-se."

Quanto as aeronaves do EB que foram listadas (Embora eu esteja afastado há um mês para tratamento de saúde e espero que nada tenha mudado) seriam dois esquilos, dois black, dois 725 e um cougar correto? Pois bem, a pintura dos 725 é nova e padrão OTAN, as do black são americanas e, apesar disso, também sofreram com o sol amazônico, as demais (exceto o esquilo camuflado) também são relativamente novas. A pintura antiga... bom, essa eu tive o desprazer de tirar com cuspe algumas cores (notadamente as heráldicas.) O motivo? A composição da tinta não suportou as condições amazônicas. A solução? Trocamos a tinta (nada a ver com a mudança da cor). Falando tecnicamente (e não esteticamente) uma tinta deteriorada, química ou fisicamente, tende a comprometer sim a eficácia da camuflagem. Alguns tons verde deterioram para o cinza ou marrom e alguns tons de castanho tendem ao rosado. Ora, uma camuflagem pensada para se misturar ao verde e aos tons de terra certamente não terá o mesmo efeito se tornar-se cinzento e rosado, não é? Assim como uma pintura fosca com pouca resistência ao atrito e que se torna polida acaba prejudicando seu efeito também. Tudo, é  lógico, dependem de todos os fatores que você mencionou anteriormente e ninguém tem tempo nem verba para ficar repintando aeronave todo ano, não é? Usar uma tinta com melhores qualidades? Excelente. Temos como? Aí são outros 500. E vamos tocando o barco.

Abraços.

Na verdade o que vemos e o profissionalismo de nossos militares frente ao descaso de governos pós ditadura. O canhão do F5 é  suficiente para derrubar algum avião de grande porte? (Pergunta besta sei, mas sou adepto do não existe pergunta idiota e sim idiota que não pergunta) 

Ferrão,

Desculpe se pareci ofensivo. 

Nunca foi minha intenção (às vezes minha forma de expressar pode levar a esse entendimento). 

Concordo com muito do que foi exposto. Tem que ver os C-105 de Manaus...

P.S.: No lugar de HM-2, leia-se HM-1 (Pantera).

Sim.

(E a pergunta não é besta...).

P.S.: Até o F-22 é equipado com canhão.

Dois Colts de 20mm? Derrubam sim. O alvo teria que ficar mais tempo na mira, porque não tem a cadência de fogo de um Vulcan, mas no caso que está pensando, desconfio que seja algo como o 11/09, aviões comerciais não são feitos pra levar tiro.

E nem precisa enchê-lo de buracos, mira na área da cabine ou nos motores, já que um caça manobraria facilmente para poder atingir esses alvos em um avião comercial.

O único caso que eu conheço foi de um 727 atacado por F-5.

Em 16 de Agosto de 1972, o rei do Marrocos seguia em seu 727 de Rabat para Paris, quando o país sofreu uma tentativa de golpe de estado.

4 F-5M pilotados por rebeldes interceptaram o 727 e abriram fogo contra ele. Só cessaram o ataque quando o piloto do 727 informou pelo rádio que o rei fora mortalmente ferido. O piloto conseguiu aterrissar o avião em más condições, com um motor apenas funcionando, mas o rei estava vivo e bem. A transmissão fora um logro. Os 4 pilotos acabaram presos.

Só achei essa foto mostrando a cauda do 727 presidencial, com danos feitos pelos canhões de 20 mm. Se alguém tiver outras, manda aí.

O piloto só conseguiu aterrissar porque cessaram o ataque, senão, certamente o 727 teria sido derrubado.

http://www.acig.org/artman/publish/printer_352.shtml