Achei isso na wikipedia.
" Serviço no Exército Brasileiro.
- Designação Local: M60A3 TTS
- Quantidade Máxima: 91 - Quantidade em serviço: 91
- Situação operacional: Em serviço
Este carro de combate está no exército brasileiro, juntamente com o Leopard 1 alemã e são os primeiros e verdadeiros "tanques pesados" do exército brasileiro. A opção por estes modelos, aparece depois do fracasso do projeto EE-T1 Osório, que poderia eventualmente ter permitido a reorganização da arma blindada brasileira, com recurso e meios próprios. O fim daquele negócio, que implicaria a construção de uma unidade do EE-T1 para o exército brasileiro por cada dez vendidas á Arábia Saudita, acabou com a própria Engesa, o fabricante do veículo, e em tempos a maior indústria militar da América latina. Foram cedidos pelo exercito norte-americano por 10% do valor cerca de 11 milhões de dólares um preço médio de 100 mil dólares unidade mas vem ao serviço brasileiro com certas restrições como por exemplo a vinda ao Brasil bimestral de oficiais militares norte-americanos para inspeções dos sistemas do tanque. Neste momento, estes veículos aproximam-se dos 12 anos de vida no exército, mas a não existência de ameaças convencionais credíveis nas fronteiras, a estes carros, torna a sua substituição ou modernização, menos urgente. Os recentes desenvolvimentos na América do Sul, parecem ter levado o governo do Brasil a apressar a aquisição de carros de combate mais poderosos, no caso os alemães Leopard-1A5, que têm uma blindagem marginalmente superior aos M-60A3. Entretanto, os carros de combate Leopard 2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região., Os M60-A3 são os carros de combate pertencentes ao 4º Regimento de Carros de Combate, de Rosário do Sul (RS), a mais premiada unidade militar do exército brasileiro, e ao 5º Regimento de Carros de Combate, de Rio Negro (PR). Embora não haja informações concretas sobre o futuro dos M-60, acredita-se que eles deixarão de ser utilizados pelo exército brasileiro."
Também:
Ele deixou de ser produzido em 1987, e esse tipo de compra vem com restrições como a marcada no texto. Quem frequentou o CIBld. quando estava no Rio, deve ter visto alguma vez os "inspetores" zanzando por lá.
Valls