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Para quem gosta de montar veículos militares utilizados pelo exército brasileiro, vem aí mais duas opções: o M-577A2, utilizado como posto de comando e o M-88A1, carro de salvamento e recuperação.

Link original da matéria do Roberto Lopes aqui.

Fico pensando porque não aproveitamos e pegamos mais M-60A3, que parece mais adequado às condições do terreno aqui, além de caber melhor no nosso bolso. Enfim...

Lembro que de já ter visto estes kits pela Tamiya (M577) e AFV (M88), só não sei quais modificações seriam necessárias para se fazer os veículos que virão para cá.

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Sidney

 

Last edited by Sidney
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Sidney posted:

Para quem gosta de montar veículos militares utilizados pelo exército brasileiro, vem aí mais duas opções: o M-577A2, utilizado como posto de comando e o M-88A1, carro de salvamento e recuperação.

Link original da matéria do Roberto Lopes aqui.

Fico pensando porque não aproveitamos e pegamos mais M-60A3, que parece mais adequado às condições do terreno aqui, além de caber melhor no nosso bolso. Enfim...

Lembro que de já ter visto estes kits pela Tamiya (M577) e AFV (M88), só não sei quais modificações seriam necessárias para se fazer os veículos que virão para cá.

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Sidney

 

Sidney, de fato AFV e Tamiya tem, respectivamente, o M.88 e o M.577. Tenho aqui o M.577 que está a uns quatro anos reservado para fazer do CFN (junto com um M.106 que preciso converter para M.125, contando assim na estante com as quatro versões operadas pelo CFN) e a tentação em fazê-lo do EB é grande...

 

fico curioso em pensar se o EB irá usá-los como postos de comando ou para outra função, pois para transporte, apenas com uma reforma grande (pois são mais altos que o M.113!!!). Curioso pensar que agora o EB irá adotar uma viatura para esta função (Comando).

 

Vamos acompanhar o que será.

 

Quanto aos M.60, não sei mas, é certo que o caminho é o Leopard, dada a parceria com os Alemães, inclusive, preferia ver alguns Leo 2A4/5 por aqui, em complemento aos 1A5 em operação hoje. O "pacote" alemão está melhor que o americano, he he....

Sidney posted:

Para quem gosta de montar veículos militares utilizados pelo exército brasileiro, vem aí mais duas opções: o M-577A2, utilizado como posto de comando e o M-88A1, carro de salvamento e recuperação.

Link original da matéria do Roberto Lopes aqui.

Fico pensando porque não aproveitamos e pegamos mais M-60A3, que parece mais adequado às condições do terreno aqui, além de caber melhor no nosso bolso. Enfim...

Lembro que de já ter visto estes kits pela Tamiya (M577) e AFV (M88), só não sei quais modificações seriam necessárias para se fazer os veículos que virão para cá.

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Sidney

 

Tche  sheriff,  o que acontece com os m60a3  tts que nos temos o grande problema é  o seu peso. ATÉ as pontes são um problema.  

Leopard pesa 42 ton contra as quase 53 ton do M60A3TTS....e uma boa diferença porém não tanta como foi da mudança dos M41 para os Leos e M60....

Acho que a ideia é padronizar na KMW , porém seria muito útil alguns M60 em Roraima.....

quando estive em Santa Maria para o Mercoplasti, conversando com o pessoal do CIBld. a opinião era que os M60 são muito mais fáceis de manter e de operar (um verdadeiro "pé de boi" ).

O Leo I (e seria num grau muito mais complicado o Leo II ) são feitos para a manutenção padrão alemão. infelizmente o nosso não é esse, que requer recursos e suprimentos permanentes. não é sem razão que a KMW , dentro do pacote da última compra de Leos I, montou um centro de manutenção lá mesmo em Santa Maria. A questão (e problema) é que parece que essa "associação" termina este ano e estão usando os Leos I do primeiro lote como fonte de peças de reposição.

http://www.arazao.com.br/notic...mw-inaugura-fabrica/

O problema que eu vejo nos M60 é que são  veiculos velhos, não se fabricam mais ha muito tempo e o suprimento é o que vier da canibalização dos que existem. embora seja um veiculo muito bom para nossas necessidades, sua manutenção seria mais problemática do que a dos Leos I. 

Valls

Last edited by Valls

Achei isso na wikipedia.

Serviço no Exército Brasileiro.

  • Designação Local: M60A3 TTS
  • Quantidade Máxima: 91 - Quantidade em serviço: 91
  • Situação operacional: Em serviço

Este carro de combate está no exército brasileiro, juntamente com o Leopard 1 alemã e são os primeiros e verdadeiros "tanques pesados" do exército brasileiro. A opção por estes modelos, aparece depois do fracasso do projeto EE-T1 Osório, que poderia eventualmente ter permitido a reorganização da arma blindada brasileira, com recurso e meios próprios. O fim daquele negócio, que implicaria a construção de uma unidade do EE-T1 para o exército brasileiro por cada dez vendidas á Arábia Saudita, acabou com a própria Engesa, o fabricante do veículo, e em tempos a maior indústria militar da América latina. Foram cedidos pelo exercito norte-americano por 10% do valor cerca de 11 milhões de dólares um preço médio de 100 mil dólares unidade mas vem ao serviço brasileiro com certas restrições como por exemplo a vinda ao Brasil bimestral de oficiais militares norte-americanos para inspeções dos sistemas do tanque. Neste momento, estes veículos aproximam-se dos 12 anos de vida no exército, mas a não existência de ameaças convencionais credíveis nas fronteiras, a estes carros, torna a sua substituição ou modernização, menos urgente. Os recentes desenvolvimentos na América do Sul, parecem ter levado o governo do Brasil a apressar a aquisição de carros de combate mais poderosos, no caso os alemães Leopard-1A5, que têm uma blindagem marginalmente superior aos M-60A3. Entretanto, os carros de combate Leopard 2A4 recentemente comprados pelo Chile, transformaram-se nos mais poderosos carros de combate da região., Os M60-A3 são os carros de combate pertencentes ao 4º Regimento de Carros de Combate, de Rosário do Sul (RS), a mais premiada unidade militar do exército brasileiro, e ao 5º Regimento de Carros de Combate, de Rio Negro (PR). Embora não haja informações concretas sobre o futuro dos M-60, acredita-se que eles deixarão de ser utilizados pelo exército brasileiro."

Também: 

Ele deixou de ser produzido em 1987, e esse tipo de compra vem com restrições como a marcada no texto. Quem frequentou o CIBld. quando estava no Rio, deve ter visto alguma vez os "inspetores" zanzando por lá.

Valls

Last edited by Valls

Penso que já está mais que na hora, acho até que já passou, de o EB se juntar com alguma empresa para realizar o planejamento para a contrução de um novo veículo nos moldes do Osório ou Tamoyo, só que utilizado a plataforma do Leopard e M60, foi assim que Israel desenvolveu o Merkava e a Italia desenvolveu o Ariete, mas para isso requer tempo e dinheiro.  Em se tratando de Brasil, já sabem como é que funciona, né?   

 

CLEDSONSALES posted:

Penso que já está mais que na hora, acho até que já passou, de o EB se juntar com alguma empresa para realizar o planejamento para a contrução de um novo veículo nos moldes do Osório ou Tamoyo, só que utilizado a plataforma do Leopard e M60, foi assim que Israel desenvolveu o Merkava e a Italia desenvolveu o Ariete, mas para isso requer tempo e dinheiro.  Em se tratando de Brasil, já sabem como é que funciona, né?   

 

Vai demorar e além disto o horizonte de paz na América do Sul não convida a gastar, a Argentina nem caças tinha para escoltar o Air Force One, a Venezuela com tudo aquilo que eles tem lá devem estar com problemas de manutenção, os outros vizinhos nada apitam, quem deve estar melhor são a Colômbia e o Chile!

Mas os primeiros M 60 vieram por " empréstimo" e depois que foram doados ao EB, antes não eram propriedade do exército, nos moldes dos vasos americanos que vinham para a  MB. Porém minha informação é meio vaga e carece de fontes..

CLEDSONSALES posted:

Penso que já está mais que na hora, acho até que já passou, de o EB se juntar com alguma empresa para realizar o planejamento para a contrução de um novo veículo nos moldes do Osório ou Tamoyo, só que utilizado a plataforma do Leopard e M60, foi assim que Israel desenvolveu o Merkava e a Italia desenvolveu o Ariete, mas para isso requer tempo e dinheiro.  Em se tratando de Brasil, já sabem como é que funciona, né?   

 

infelizmente acho que isso nunca vai acontecer. no mercado internacional sempre vai existir algum excedente a preço de "pechincha" e outras "cositas más". e o problema que ajudou a matar a Engesa continua existindo, ainda mais na crise braba em que fomos enfiados.

além disso, como dito, nossos vizinhos não são uma ameaça que mereça ser considerada, e o chile nem fronteira tem conosco.

Valls

CLEDSONSALES posted:

Sim, mas acho que temos que investir num projeto Nacional para o EB/FN não ficarem refem da industria mundial, isso leva tempo, mas vale o investimento e a dedicação. 

Muito provavelmente nunca entraremos em guerra na América do Sul, então isto de indústria nacional para fabricar tanques, só se fosse para exportação, lembrando que a fábrica do M1 Abrams fechou, o que existia era uma grande indústria de reparação dos M1 atingidos nas guerras do Oriente.

Então podemos comprar do tanque alemão uma ou duas gerações passadas, retrofitar e ficaremos muito bem equipados.

Last edited by Guacyr.

Sei que estou fugindo dos blindados citados no tópico mas vamos lá

O EB tem em operação 28 M 60  que estão no Mato Grosso. Os outros estão servindo de peças de reposição. É muito apreciado pelas tripulações, pela facilidade de reparo e operação. Mas seu peso e altura são um complicador. Mesmo hoje, é um tanque respeitado e faz frente a grande maioria dos Tanques atuais. Faz parte de vários exércitos como tanque principal.

Conversando com um Oficial  do 30º BinMec aqui de Apucarana, o mesmo informou que a logística  para levar um M 60 para Roraima foi absurda, mas serviu para dar o recado. Ele só não quis dizer para quem KKKKKKK

Quanto aos Leos 1, são veículos ainda muito bons e o EB utiliza 46 operacionais. Provavelmente utilizando peças dos veículos não utilizados.

Já os Leos 1A5 são veículos atualizados, podendo fazer frente a qualquer carro de combate atual (se vai vencer é outra história e depende de outros fatores). Ao que se sabe os 250 vendidos ao EB (operacionais 220), eram os em melhor estado na Alemanha. Na realidade o que se ventila é que os Alemães ainda permanecem com uma reserva técnica desse Tanque, que ainda seria muito útil em batalha. Foi cogitado tempos atrás, do EB fazer uma segunda compra.

Abraço a todos

Ayres

Quanto ao transporte do M60, lembro que quando estive no MT a quase 40 anos atrás, houve uma alternativa de transporte de cargas bem mais pesadas por balsas nos rio amazônicos afluentes do Amazonas, tem o Tapajós que vira outro nome quando chega em MT e fizeram boa parte do transporte por rodovia, só se omitiram esta parte e o fizeram via fluvial mesmo.

De fato, os M60 estão agora no 20RCB em Campo Grande, mobiliando 2 esquadrões de Carros de Combate. O destino dos Leo 1 da primeira leva, foram os demais RCB, tendo em vista a baixa dos M41. 

AÇO!

CLEDSONSALES posted:

Olha o que encontrei no face, os caras fizeram uma atualização para o M60 ou poderiamos dizer M60 Abrams. rsrs!!

https://www.facebook.com/Tanks.../?type=3&theater

 

Se não me engano, esse é um projeto da década de 80 passada que não teve êxito. Repara que a traseira teve que ser modificada. Não foi só trocar a torre.

imagino porque seria mais barato comprar um M1.

Valls

Valls posted:
CLEDSONSALES posted:

Olha o que encontrei no face, os caras fizeram uma atualização para o M60 ou poderiamos dizer M60 Abrams. rsrs!!

https://www.facebook.com/Tanks.../?type=3&theater

 

Se não me engano, esse é um projeto da década de 80 passada que não teve êxito. Repara que a traseira teve que ser modificada. Não foi só trocar a torre.

imagino porque seria mais barato comprar um M1.

Valls

Ou assim nasceu o Zulquifar.....so que com o M48....

Paulo Bastos São, ao todo, 52 veículos blindados, doados pelo US Army e que serão usados pelo EB. Eles passarão por uma adaptação para os padrões das Forças Armadas Brasileiras no 20° BIB, de Curitiba.

Ao todo são quatro tipos de veículos:
_34 unidades do M-577A2, que tem 12 toneladas e é usado como posto de comando e ambulância;
_12 unidades do M-113A2, de 11 toneladas e que tem como finalidade o transporte de sistemas de artilharia e tropas;
_4 unidades do M-88A1, de 52 toneladas, usado para salvamentos e socorro pesado;
_2 unidades do M-109A5, de 22 toneladas, que são blindados de artilharia autopropulsada de 155mm.
Fonte Roberto Valadares Caiafa

https://www.facebook.com/paulo..._id=1474378774936901

Ayres posted:

Será que os M109 serão usados como fonte de peças de reposição para os M109 usados no EB?

pelo que li, sim, os dois 109 serão peças de reposição para os atualmente em operação aqui, enquanto outros 36 M.109 estão sendo atualizados para serem entregues ao EB.

 

Curiosa a aquisição dos M577, o CFN já operava alguns como posto de comando. Interessante o EB adotar esta viatura para o mesmo fim agora.

 

E como citaram acima, tem viaturas com camuflagens antigas, padrão MERDEC entre outras com camuflagens mais recentes (três tons OTAN e toda em areia). Fico pensando a quanto tempo estavam estocadas!

A idéia so M577 é carro de comando e ambulância. Mas os artilheiros acham que é mais importante utiliza-los como carro de CLF (Comando da Linha de Fogo) , o que deixaria a saúde "a pé" mas meu "chefe" ja disse que vamos receber aqui no 20 BIB pelo menos 2 M577. Um deles ambulância. 

Brumbar posted:

Interessante como o preto do padrão NATO "queima" ficando meio roxo... (Pros meus olhos, ao menos!)

Fica um cinza escuro, o que você vê roxo, como alguns xavantes da fab em final de carreira!

TEN GUSTAVO ROCHA posted:

A idéia so M577 é carro de comando e ambulância. Mas os artilheiros acham que é mais importante utiliza-los como carro de CLF (Comando da Linha de Fogo) , o que deixaria a saúde "a pé" mas meu "chefe" ja disse que vamos receber aqui no 20 BIB pelo menos 2 M577. Um deles ambulância. 

bacana hein!  só espero que tenhamos imagens do interior deles, seria muito interessante fazer um M.577 ambulancia ou mesmo posto de comando com o interior... tenho a uns quatro anos um kit da Tamiya para fazer (inicialmente) CFN mas nunca montei pois nunca vi fotos do interior e o kit vem "oco".....

 

... agora me interessa fazer uma ambulancia do EB.

 

Estes M.577 serão modernizados antes de entrar em operação ou apenas revisados?

Anderson Salafia posted:
TEN GUSTAVO ROCHA posted:

A idéia so M577 é carro de comando e ambulância. Mas os artilheiros acham que é mais importante utiliza-los como carro de CLF (Comando da Linha de Fogo) , o que deixaria a saúde "a pé" mas meu "chefe" ja disse que vamos receber aqui no 20 BIB pelo menos 2 M577. Um deles ambulância. 

bacana hein!  só espero que tenhamos imagens do interior deles, seria muito interessante fazer um M.577 ambulancia ou mesmo posto de comando com o interior... tenho a uns quatro anos um kit da Tamiya para fazer (inicialmente) CFN mas nunca montei pois nunca vi fotos do interior e o kit vem "oco".....

 

... agora me interessa fazer uma ambulancia do EB.

 

Estes M.577 serão modernizados antes de entrar em operação ou apenas revisados?

A parte de motor será revisada, usa o mesmo Detroit dos M113BR, e ao que parece as células que escolhemos estão bem pouco usadas. Devo ir ao parque semana que vem e já descubro mais detalhes.

Hummmm!!!!!

Essa pintura está errada, o EB não usa essa cor de marrom e verde. rs!  

Outro detalhe, vai fazer com desgaste ou sem a pintura. 

Não de utilizar verniz semi fosco, tem que ser o fosco. 

 

CLEDSONSALES posted:

Hummmm!!!!!

Essa pintura está errada, o EB não usa essa cor de marrom e verde. rs!  

Outro detalhe, vai fazer com desgaste ou sem a pintura. 

Não de utilizar verniz semi fosco, tem que ser o fosco. 

 

essa é cor definitiva, automotiva e não vai verniz...

Aliás, nunca vi usarem verniz nas pinturas dos nossos VBTP ...

Os tons são os de sempre terra e verde floresta

 

Eu sei, mas é que o povo adora implicar com as cores utilizadas nos veículos. rsrs!!!

Outro detalhe, quando forem usar as marcações, cuidado para não deixarem brilhosas. rsrsrs!!!!    

Só quem é modelista sabe o que escuta nos salões. rsrs!!!

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