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A diferença maior está no motor. Embora seja o Detroit Diesel 6V53,  não possui o turbocharger, como o Detroit Diesel 6V53T do M113BR  desenvolvendo menos potência.  (210hp, 265hp) Semana que vem vamos para o campo com ele...

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só de curiosidade olhem o depósito de  onde  saiu a doação em Sierra Nevada, EUA, lá existe um exercito inteiro de tanques. Há mais de 2000. Muitos deles estão ainda em condições quase perfeitas.

Last edited by jgap

TEN GUSTAVO ROCHA

 

muito bacana as fotos do interior, certamente meu M.577 da Tamiya (que estava reservado para fazer do CFN há uns quatro ou cinco anos.....)  agora vi pra bancada com as cores do EB!!!!

 

Interessante a rapidez com que foram repintadas e entregues as unidades. Agora resta aguardar o equipamento de comunicação e comando que irão receber no interior.

CLEDSONSALES posted:

Nessa foto aparecem vários M2A2 ou 3 Bradley, eles ainda tem uma vida de uso muito boa e poderiam ser empregados no EB.

me parece que devem vir, ou ao menos há interesse do EB em adquirir mais alguns M.60.

 

vamos aguardar o que será.

 

Embora eu acredite que o caminho fosse adquirir alguns Leopard 2A4/5, um reforço de M.60 se for bem vantajoso viria a calhar!

Guacyr. posted:

Tenho um M577 EB aqui na minha garagem!

 

E pode se notar que começam pintando o contorno para depois preencher!

uns palpiteiros que pararam na hora que fotografava!

 

 

 

 

 

 

Bonita a VTR. Tem uns Desert atrás ?

No fim como ficou o uso deles no EB ? Só Comando e controle ?
Espero que coloquem o sistema de AC pra vocês

Abs e vlw !

Excelente matéria sobre os novos veículos. By Paulo Bastos.

http://tecnodefesa.com.br/novi...blindada-brasileira/

Novidades na Arma blindada brasileira

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(Imagem: Hélio Higuchi)

Recentemente, chegou ao Brasil um lote de viaturas blindadas, destinado a reforçar as 5ª Brigada de Cavalaria Blindada (5ª Bda C Bld) e 6º Brigada de Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld), ambas subordinadas ao Comando Militar do Sul (CMS).

Este artigo visa apresentar um histórico dessa aquisição e suas perspectivas de utilização.

A história

O M108-B de matricula EB20546
O M108-B de matricula EB20546 “Uruguaina” foi selecionado para servir de prototipo da versão de transporte de munição de artilharia. Seu obus de 105mm foi retirado e foram retirados todos os equipamentos internos da torre. (Imagem: Hélio Higuchi)

Dentro das prioridades definidas no Projeto Estratégico Obtenção de Capacidade Operacional Plena (OCOP), o Exército Brasileiro (EB) já vinha tratando, há alguns anos, diretamente com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos (DoD), a aquisição de uma quantidade considerável de blindados de seus estoques excedentes, classificados lá como EDA (Excess Defence Articles), visando atender algumas necessidades imediatas para as demandas de equipamentos e adestramento.

O objetivo inicial era a melhoria nos blindados de transporte de tropas (VBTP) M113 e de Artilharia autopropulsada M108, que foram adquiridos em diversos lotes a partir dos anos de 1970 e que já haviam passado por uma grande modernização na década seguinte, mas que já ressentiam o peso dos anos e, no caso dos M108, já estavam obsoletos para a guerra moderna. A solução encontrada foi adquirir kits de modernização para os M113B (nome dado à versão modernizada pela empresa Motopeças S/A, nos anos de 1980) e blindados autopropulsados M109, que também deveriam ser modernizados, fazendo-se uso do programa FMS (Foreign Military Sales) do DoD.

M113

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M113-BR equipado com lagartas inteiriças fornecidas pela empresa canadense Soucy Defense . Os M113 equipados com este tipo de lagarta serão utilizados em ambiente urbano.(Imagem: Hélio Higuchi)

Em 2010, o EB acertou, via FMS, a modernização, através de kits, de 208 M113B que culminou no primeiro contrato com a BAE Systems, em 2011, para um primeiro lote de 150 carros para o padrão M113 A2 Mk1, nomeados no Brasil como M113BR, no valor de US$ 41,9 milhões, sendo que os trabalhos seriam realizados no Parque Regional de Manutenção/5 (PqRMnt/5), de Curitiba (PR), fase concluída em dezembro de 2015.

Detalhe da parte externa M113-BR equipado com o periscópio QT M17 Day/Thermal [Imagem: Hélio Higuchi)
Detalhe da parte externa M113-BR equipado com o periscópio QT M17 Day/Thermal (Imagem: Hélio Higuchi)

Nesse mesmo período foi assinado com a Engemotors Veículos e Peças Ltda a recuperação de 208 M113B, que não seriam elevados ao padrão M113BR, mas que sairiam como novos de fábrica. Porém, com a falência da empresa, e com apenas um protótipo para avaliação concluído, os planos foram remanejados, tornando necessário modernizar um número adicional de M113B pelo PqRMnt/5.

A cabine do condutor de um M113-BR equipado com o monitor do visor QT M17 [Imagem: Hélio Higuchi)
A cabine do condutor de um M113-BR equipado com o monitor do visor QT M17 (Imagem: Hélio Higuchi)

Em meados de 2015, um novo contrato foi assinado com a BAE Systems, no valor de US$54,66 milhões, para a modernização de mais 236 veículos para o padrão BR, e existe uma expectativa para que o restante da frota de M113B (198 carros) também passem pelo mesmo processo. O custo unitário de cada veículo modernizado, com a instalação do kit e sua recuperação total, é de aproximadamente R$740 mil.

O PqRMnt/5 está em processo de modernização do 2º lote do M113-BR [Imagem: Hélio Higuchi)
O PqRMnt/5 está em processo de modernização do 2º lote do M113-BR (Imagem: Hélio Higuchi)

Além dos kits A2 Mk1, que englobam, além do motor e da transmissão, uma série de melhorias e reforços estruturais, também foram adquiridos alguns componentes visando missões especiais, à parte do contrato de modernização, a destacar:

  • Sistema de tração para blindados sobre lagartas, Rubber Band Tracks, desenvolvido pela empresa canadense Soucy Defense, que compreende lagartas inteiriças de borracha, polias motoras e tensoras emborrachadas e braços tensores, que melhoram muito o desempenho em ambiente urbano, diminuindo o nível de ruído e vibração. É destinada prioritariamente para o ambiente de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), nos 7º, 13º, 20º e 29º Batalhões de Infantaria Blindados (BIB), os quais estão em processo de entrega de sete veículos com esses sistemas, adicionais aos sistemas metálicos comuns, para substituição quando houver conveniência.
  • Visor QT M17 Day / Thermal Periscope, da norte-americana Optex Systems. Trata-se de um visor para guiagem do veículo em qualquer tempo, com uma câmera de alta definição, com 10mp, para o dia, e um visor termal para a noite. Um equipamento moderno que já esta em operação nos 20º e 29º BIBs, 13 sistemas em cada, além do Centro de Instrução de Blindados e no próprio PqRMnt/5, com 2 e 3 sistemas, respectivamente.
Detalhe da polia motora para a esteira de borracha inteiriça fabricada pela Soucy Defense [Imagem: Hélio Higuchi)
Detalhe da polia motora para a esteira de borracha inteiriça fabricada pela Soucy Defense (Imagem: Hélio Higuchi)

Ambos são equipamentos que podem ser rapidamente colocados e retirados, garantindo grande flexibilidade de operação às unidades que o utilizam, e esperam-se novas aquisições, assim que recursos sejam liberados.

O cronograma de modernização e entregas às unidades já foi definido e se encontra totalmente dentro do prazo, conforme tabela abaixo:

OMPrevisãoRecebidos (out/2016)
7º BIB7226
13º BIB7239
20º BIB7239
29º BIB7239
1º RCC120
2º RCC120
3º RCC120
4º RCC120
CIBld22
AMAN30
EsSLog20
PqRMnt/511
3º GAC Ap60
5º GAC Ap60
4º Blog40
5º BLog40
3º Cia Com Bld40
5º Cia Com Bld40
5º BE Bld30
12º BE Bld30
Esqd Cmdo da 5ª Bda C Bld40
Cia Cmdo da 6ª Bda Inf Bld40
   
Total (150+ 236)386146

 

M109

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Um dos 2 M109 recém recebidos pelo EB, para servir como veiculo de treinamento num dos GAC AP. (Imagem: Hélio Higuchi)

Em 2014 o EB recebeu, por doação do DoD, 40 obuseiros autopropulsados de 155mm M109 A5 e, no mesmo ano, foi assinado um contrato, via FMS, no valor de US$54 milhões, com a BAE Systems, para a aquisição de kits de modernização e equipamentos associados, peças, treinamento e apoio logístico para modernizar 32 deles para o padrão M109 A5+ BR, nos Estados Unidos.

Os veículos modernizados serão enviados para os 3º e 5º Grupos de Artilharia de Campanha Autopropulsados (GAC AP, 16 cada), em Santa Maria (RS) e Curitiba (PR), respectivamente, e, dos oito exemplares restantes, seis serão utilizados como repositório de peças e dois vão servir para treinamento das guarnições dos GAC AP, sendo que esses chegaram junto com 50 doados também pelo DoD (ver abaixo).

Esses veículos, cujo novo padrão utilizará muito dos melhoramentos e componentes encontrados na versão M109 A6 Paladin, transformando-os em uma das melhores peças de Artilharia do continente, juntando-se aos 37 M109 A3 adquiridos em 2000, e representarão um importante reforço à Arma de Artilharia do EB.

Já existem estudos para modernizar os M109 A3, bem como adquirir mais alguns exemplares dos Estados Unidos, para poder substituir totalmente os antigos obuseiros autopropulsados de 105mm M108B, adquiridos no inicio dos anos de 1970 e modernizados nos anos de 1980, que ainda equipam alguns GAC AP. Uma novidade interessante é o projeto para a transformação dos M108B em veículos para transporte de munição, o que pode ser um grande incremento à operacionalidade dos M109. Um protótipo já está em fase de conversão, com o canhão sendo retirado e a torre esvaziada para poder comportar a munição.

Chegam mais veículos

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Um dos M577 do lote que veio ao Brasil ostenta pintura da campanha do deserto do Exercito dos EUA (Imagem: Hélio Higuchi)

Ainda dentro dos acordos entre o EB e o DoD, em outubro de 2015, foi efetivada a doação de 50 veículos blindados diversos, que serão utilizados para complementar a Força Terrestre brasileira. Esse lote é composto por 34 veículos tipo posto de comando M577 A2, que também podem ser utilizados como VBTP, ambulância blindada e transporte em geral; 12 VBTP M113 A2; 4 veículos de socorro pesado M88 A1, que são peças fundamentais para a operação dos M109 e dos carros de combate M60 A3 TTS que dotam o 20º RCB, em Campo Grande (MS), não somente pela capacidade de suportar o peso destes, mas também pela mecânica que é similar.

Os veículos escolhidos estavam em dois depósitos do US Army, no Anniston Army Depot, no Alabama, e o Sierra Army Depot, na California, e foram selecionados por uma equipe de militares e engenheiros do EB, sempre levando em conta o estado de cada um, sendo escolhidos os veículos que poderiam ser empregados imediatamente, ou seja, que se encontravam em condições de apronto.

Dos M577 que vieram, poucos estão ainda equipados com gerador portatil à diesel que fica localizado na parte frontal superior do carro. [Imagem: Hélio Higuchi)
Dos M577 que vieram, poucos estão ainda equipados com gerador portatil à diesel que fica localizado na parte frontal superior do carro. (Imagem: Hélio Higuchi)

Foi contratada a norte-americana Tigers Global Logistics para transportá-los para o Brasil, através no navio cargueiro SLNC Corsica. Os carros chegaram em 19 de setembro de 2016, desembarcando no porto de Paranaguá (PR), de onde foram imediatamente transportados para o PqRMnt/5, por carretas, onde foi feito o check-list de recebimento. Junto aos 50 veículos, vieram ainda dois M109 A5 destinados a treinamento das equipes de manutenção dos novos M109 A5+ BR.

Os M577 vieram com pouquíssimo uso. Detalhe dos relógios do painel de instrumentos de um dos M577. O relógio grande da esquerda é o odômetro que registra 7,75 milhas rodadas. O relogio da direita é o horímetro que registra apenas 45,8 horas com o motor ligado. [Imagem: Hélio Higuchi)
Os M577 vieram com pouquíssimo uso. Detalhe dos relógios do painel de instrumentos de um dos M577. O relógio grande da esquerda é o odômetro que registra 7,75 milhas rodadas. O relogio da direita é o horímetro que registra apenas 45,8 horas com o motor ligado. (Imagem: Hélio Higuchi)

Segundo Ralf Milbradt, engenheiro do PqRMnt/5 e que fez parte da equipe que esteve nos Estados Unidos para a seleção, foram disponibilizados para o EB quase 600 veículos para serem vistoriados. Assim, durante três exaustivos dias sob o sol escaldante do deserto, os 34 M577 A2 e 12 M113 A2 foram selecionados. Apesar de externamente aparentarem um desgaste, devido à exposição por longo tempo ao relento num ambiente árido, os veículos estão em excelente estado de conservação e, conforme o engenheiro Ralf, “foi selecionado o filé mignon, mas a picanha ainda permaneceu disponível no depósito”, indicando que ainda existe a possibilidade de, caso seja interesse do EB, que sejam incorporados mais veículos.

Foto do interior do M577 equipados com mesas dobráveis. [Imagem: Hélio Higuchi)
Foto do interior do M577 equipados com mesas dobráveis. (Imagem: Hélio Higuchi)

Tecnologia & Defesa pôde comprovar de perto tal declaração em uma visita ao PqRMnt/5, com a equipe integrada por Paulo Bastos, Hélio Higuchi e Gino Marcomini, em 11 de outubro último. Todos os veículos recebidos estavam lá armazenados. Ao se adentrar em vários M577 A2, pôde-se constatar que o odômetro registrava de 7 a 54 milhas de rodagem, e seus horímetros (instrumento de medida que indica a quantidade de horas que estiveram em funcionamento) registrando apenas de 45 a 300 horas. No caso dos M88 A1 não foi diferente; o veiculo visitado contava com incríveis 40 milhas de rodagem consumidas em apenas 244 horas de uso!

Durante a visita da equipe da revista Tecnologia & Defesa, um M577 foi especialmente preparado para melhor ilustrar seu uso, e para tanto uma tenda de lona que acompanha o veículo foi montado na parte traseira. [Imagem: Hélio Higuchi)
Durante a visita da equipe da revista Tecnologia & Defesa, um M577 foi especialmente preparado para melhor ilustrar seu uso, e para tanto uma tenda de lona que acompanha o veículo foi montado na parte traseira. (Imagem: Hélio Higuchi)

Todos os veículos estão funcionando, andando e operando seus equipamentos. Aqueles que a equipe de reportagem solicitou para que entrassem em movimento deram partida de imediato, na primeira tentativa. O único senão é que nem todos os M577 A2 estavam com os geradores de energia elétrica, necessários para operar com equipamentos de comunicação complexos, e nos que vieram, os motores funcionam com gasolina, sendo que o diesel é o combustível operacional, o que pode ser facilmente resolvido, incluindo a utilização de alguns componentes nacionais. Passarão por uma manutenção básica quando serão revisados e pintados no PqRMnt/5, sendo que um M88 A1 e quatro M577 A2 já estão prontos, e os demais sendo recuperados conforme a disponibilidade de mão de obra e espaço, já ocupados com a modernização e recuperação dos M113. Deve-se destacar que o esforço para integrá-los rapidamente à Força deve-se ao enorme profissionalismo e capacidade técnica dos integrantes dessa Organização Militar.

Um dos M88 A1 já revisado e pintado nas cores do EB, está sendo avaliado no PqRMnt/5 [Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)
Um dos M88 A1 já revisado e pintado nas cores do EB, está sendo avaliado no PqRMnt/5 (Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)

O M88 A1 já está em testes no PqRMnt/5 e os quatro M577 A2 foram encaminhados para o 20ºBIB para Experimentação Doutrinária (ED), integrando temporariamente essa unidade. O primeiro emprego efetivo dos M577 A2 ocorre durante a Operação Aço, entre 7 e 12 de novembro, da 5ª Bda Cav Bld, compondo o Posto de Comando Tático do 20º BIB, em um contexto de manobras ofensivas, para serem avaliados dentro de um quadro de ED quanto à forma de emprego, possibilidades e limitações. Depois, os veículos se juntarão aos demais e ficarão à disposição do Comando Logístico (COLOG) e CMS para os estudos visando a sua melhor distribuição.

Detalhe do compartimento do condutor do M88 A1 [Imagem: Hélio Higuchi)
Detalhe do compartimento do condutor do M88 A1 (Imagem: Hélio Higuchi)

O M577 A2 faz parte da família de blindados derivada do M113 e tem como finalidade ser utilizado como viatura de comando nas unidades blindadas do EB. Porém, cabe assinalar que, devido à sua versatilidade, pode ser adaptado para outras funções tais como ambulância, central de tiro e comunicações. É anfíbio, dotado de motor Detroit Diesel 6V53, com 212 HP, e compatível com os mais diversos tipos de materiais optrônicos, inclusive os de visão noturna.

Três dos M577 já foram revisados e encaminhados ao 20º BIB para testes de avaliação [Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)
Três dos M577 já foram revisados e encaminhados ao 20º BIB para testes de avaliação (Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)

Como características externas, possui um toldo extensível à retaguarda que, combinado com a configuração e ao dimensionamento interno, proporciona um ambiente de trabalho adequado às necessidades do combate. Possui 2,70 metros de altura e de largura, e aproximadamente 4,9 metros de comprimento, com um peso aproximado de 12 toneladas. Atinge uma velocidade máxima em torno de 60 km/h, com o tanque de 454 litros garantindo uma autonomia de cerca de 480 quilômetros.

Foto do interior do M577 sendo utilizado para avaliação pelo EB. [Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)
Foto do interior do M577 sendo utilizado para avaliação pelo EB. (Imagem: EB/TC Vinicius Correa Damaso)

Mesmo sendo equipamentos usados e que já foram desativados em sua origem, não deixam de ser um significativo reforço para o EB, comprovando suas qualidades de utilizar, de forma sensata e inteligente, os parcos recursos atualmente disponíveis.

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Da esquerda para a direita: Major André Kron da Comunicação Social da 5ªRM, Engenheiro Ralf Milbradt, Tenente Coronel Vinicius Correa Damaso- Comandante do PqRMnt/5, Paulo Bastos e Hélio Higuchi ambos da Tecnologia & Defesa. (Imagem: Gino Marcomini)

Paulo Roberto Bastos
Helio Higuchi

NOTA: Tecnologia & Defesa registra seus agradecimentos ao Centro de Comunicação Social do Exército; a todos os integrantes do PqRMnt/5, pela disponibilização de informações; ao seu comandante, tenente-coronel Vinicíus Correa Damaso; major Wendell Rufino Abdo; ao engenheiro Ralf Milbradt; e ao major André Kron, da Comunicação Social da 5ª Região Militar.

Rogerio77 posted:

Gustavo, o EB já mandou tinta neles todos ? Francamente pensei que eles iam operar com a cor que vieram por algum tempo até serem repintados aos poucos. Show de eficiência 

Eles ainda nao foram todos pintados, só os 4 que levamos para a operação semana passada. Eles ainda são da Diretoria de Material do EB. Estão decidindo o que fazer com eles.

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