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No dia 26 de fevereiro, o Monitor Parnaíba (U17) realizou um exercício de tiro real, na raia de tiro do Morro da Marinha, nas proximidades de Forte Coimbra (MS).
Além da preparação interna, houve a necessidade de retirar a vegetação que estava sobre o alvo, tarefa que contou com o apoio da guarnição da 3ª Companhia de Fronteira do Exército Brasileiro, sediada em Forte Coimbra (MS).
Durante o exercício, o navio atirou de diferentes distâncias, abarrancado ou navegando, sempre de forma segura e planejada, confirmando a possibilidade de utilização do canhão para a tarefa de Apoio de Fogo Naval com tiro indireto.
No dia 16 de abril, a aeronave “Gavião 57”, do Esquadrão HU-4, operou a bordo do Monitor “Parnaíba” com o objetivo de avaliar um novo envelope de pouso.
Após vários pousos sob diferentes condições, foi produzido um relatório, a ser encaminhado à Força Aeronaval, com o propósito de homologar o envelope (setor de aproximação da aeronave para pouso), que, caso aprovado, aumentará substancialmente a flexibilidade para a condução das operações aéreas na área do Comando do 6º Distrito Naval.
Para a realização desta operação foram implementadas diversas medidas de controle, tais como: palestra sobre efeitos aerodinâmicos, estudo da performance da aeronave, estreitamento operacional entre o Navio e o Esquadrão e briefing detalhado na véspera do evento.
Foi realizada, ainda, a qualificação/requalificação de seis Aviadores Navais e dos militares do Navio.
Foram realizados 38 pousos e decolagens num período de três horas, que contribuíram para o aprestamento do binômio Navio-Helicóptero, elevando o nível operativo desses meios.
Legal. Acredito que, caso necessário, eles poderiam aumentar a cadência de tiro com facilidade.
O ponto fraco é a ausência de proteção aos artilheiros. Eles ficam expostos até ao fogo de armas de pequeno calibre.
Monitor é qualificação de categoria?
O Parnaíba é quase um monumento deve com certeza ser o mais velho em operação na América do Sul....
Legal. Acredito que, caso necessário, eles poderiam aumentar a cadência de tiro com facilidade.
O ponto fraco é a ausência de proteção aos artilheiros. Eles ficam expostos até ao fogo de armas de pequeno calibre.
E as margens do são perto, aconteceu com uma embarcação portuguesa na guerra colonial, a embarcação foi a pique com um foguete, e os crocodilos terminaram.
O Parnaíba é quase um monumento deve com certeza ser o mais velho em operação na América do Sul....
Ele é de 1938. Na nossa Marinha é o mais antigo.
Da nossa Marinha isso tinha certeza resta saber se outro pais mantém um vaso de avançada idade em pleno uso sem restrições. Mas levo em conta que ele opera mais em água doce que deve contribuir para sua cconservação.
Da nossa Marinha isso tinha certeza resta saber se outro pais mantém um vaso de avançada idade em pleno uso sem restrições. Mas levo em conta que ele opera mais em água doce que deve contribuir para sua cconservação.
Realmente poderiam proteger aquela arma principal de atiradores de margem, fabricar uma proteção em aço mais kevlar ou aproveitar uma torre de carro de combate acho que também seria opção.
Monitor é qualificação de categoria?
Bell,
Até onde eu sei monitores são navios de baixo calado, destinados à operações em águas costeiras e rios, provendo apoio de artilharia às tropas em terra.
Falando em monitores, a Trumpeter lançou recentemente um kit 1/350 do Roberts, monitor da Royal Navy que atuou na Itália e Normandia. O sacana tinha uma torre de couraçado, com dois canhões de 15 polegadas.
Legal. Acredito que, caso necessário, eles poderiam aumentar a cadência de tiro com facilidade.
O ponto fraco é a ausência de proteção aos artilheiros. Eles ficam expostos até ao fogo de armas de pequeno calibre.
E as margens do são perto, aconteceu com uma embarcação portuguesa na guerra colonial, a embarcação foi a pique com um foguete, e os crocodilos terminaram.
Exatamente, inclusive em todos os foruns navais que comentam sobre esta belonave, a colocação é a mesma: falta proteção para a guarnição do canhão.