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@Ivan P posted:

Bacana, Sidney. Obrigado.

Abs, Ivan

A apresentação tem ótimas informações para a montagem dos P-47, como a questão do uso ou não do reforço na cauda, das cores (ou acabamento NMF), do tipo de hélice e do posicionamento de luzes de navegação em função de cada uma das versões recebidas.

@Sidney posted:

A apresentação tem ótimas informações para a montagem dos P-47, como a questão do uso ou não do reforço na cauda, das cores (ou acabamento NMF), do tipo de hélice e do posicionamento de luzes de navegação em função de cada uma das versões recebidas.

Obrigado, Sidney. Eu estou vendo a apresentação aos poucos e, de fato, tem muitas informações e detalhes que eu desconhecia sobre os P-47 da FAB na campanha da Italia. Algumas serão muito úteis para o kit da Tamiya que estou montando. Definitivamente, recomendo aos colegas com algum interesse no 1 Grupo de Caça e/ou P-47 que o vejam. Dou os meus parabéns ao Vicente Vazques e o pessoal que tornou o video possível pela iniciativa!

Abs, Ivan

@Ivan P posted:

Obrigado, Sidney. Eu estou vendo a apresentação aos poucos e, de fato, tem muitas informações e detalhes que eu desconhecia sobre os P-47 da FAB na campanha da Italia. Algumas serão muito úteis para o kit da Tamiya que estou montando. Definitivamente, recomendo aos colegas com algum interesse no 1 Grupo de Caça e/ou P-47 que o vejam. Dou os meus parabéns ao Vicente Vazques e o pessoal que tornou o video possível pela iniciativa!

Abs, Ivan

Não é? Vazquez manja muito do assunto e está sempre disposto a compartilhar o que sabe, qualidade nem sempre comum neste nosso mundinho.

Muito boa aula do P-47. Estou vendo aos poucos também, mas vi um detalhe interessante.

É comentado que as metralhadoras possuem uma proteção do cano (barrel blast?!?) e isto impediria o clarão e a fuligem, pois cobriria os orifícios do cano das M-2. Porém, estes orifícios não tem a função de quebra-chamas. Na verdade, servem para refrigerar o cano interno da metralhadora, semelhante às aletas dos cilindros de motores refrigerados a ar. O clarão ( que não é lá grande coisa na .50) e a fuligem são expelidos normalmente pela boca do cano, não tendo qualquer mecanismo de supressão.

Outro detalhe é que a proporção de 4x1 é o arranjo mais comum de traçantes nas fitas de munição de diferentes calibres. Pode ser alterado por quem municia o armamento, bastando a equipe de material bélico desmontar e montar as fitas.

@Rafael posted:

Muito boa aula do P-47. Estou vendo aos poucos também, mas vi um detalhe interessante.

É comentado que as metralhadoras possuem uma proteção do cano (barrel blast?!?) e isto impediria o clarão e a fuligem, pois cobriria os orifícios do cano das M-2. Porém, estes orifícios não tem a função de quebra-chamas. Na verdade, servem para refrigerar o cano interno da metralhadora, semelhante às aletas dos cilindros de motores refrigerados a ar. O clarão ( que não é lá grande coisa na .50) e a fuligem são expelidos normalmente pela boca do cano, não tendo qualquer mecanismo de supressão.

Outro detalhe é que a proporção de 4x1 é o arranjo mais comum de traçantes nas fitas de munição de diferentes calibres. Pode ser alterado por quem municia o armamento, bastando a equipe de material bélico desmontar e montar as fitas.

Ótimas informações Rafael, obrigado!

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