Aos modelistas em Militaria e AviaÇão Militar, um prato cheio...
Sigam o link e apreciem.
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Valeu por postar. Muita coisa legal.
Muito legal.
Alguns comentários:
1-Continência com torcicolo
2- Agora eu sei por que a tinta Tamya verde oliva acabou no mercado.
3-Se pneu grande ganhar guerra....
4- Se caminhão de cara feia ganhar guerra....
5- O design russo é único, feio mas parrudo, será funcional?
6- Acho que ví um avião que a escotilha era um vitrô basculante de banheiro????
7- Eles tem batalhão de borracheiros?
8- A banda é boa, muito boa, ela toca e VC vai para a guerra sorrindo!!!
SENSACIONAL................
Alguns comentários (copiar a idéia do Amauri):
- A vantagem de muitos pneus, é que se furar um , os outros seguram as bolas...
- A Banda toca mais que as escolas de Samba do Rio de Janeiro...
- Para completar a continência: eles estavam COM SONINHO ????
- A demonstração de força é impressionante...
- A simulação de reabastecimento em vôo, ficou 110%
- O custo dessa exibição é 10 vezes mais que as Forças Armadas Brasileiras gastam em 10 anos...
- Olha a guerra fria voltando com tudo...
- EUA, mandem mais de 4 F-22, eles não vão dar conta...
- O que a Freecce Tricolori estava fazendo lá ???? (Acertei???)
- É UMA PENA, MAS TUDO ISSO DE REDUZ A UMA PEQUENA BOMBA ....
Amauri e Eduardo Boldo;
Seus chatos
Num salão de informática ou num salão do automóvel até haveria o que se criticar (existe isso em Moscou? ) Mas num desfile militar, os russos são imbatíveis. O legado dos 72 anos de comunismo: Armas, só armas. Sabem matar como ninguém.
É com certeza um belíssimo desfile: Dissuasão é tudo.
Amauri e Eduardo Boldo;
Seus chatos
Num salão de informática ou num salão do automóvel até haveria o que se criticar (existe isso em Moscou? ) Mas num desfile militar, os russos são imbatíveis. O legado dos 72 anos de comunismo: Armas, só armas. Sabem matar como ninguém.
É com certeza um belíssimo desfile: Dissuasão é tudo.
Não existe não, pois lá so existe Lada como carro. Basta dar uma passadinha pelas ruas de Moscou pra conferir. Ah, esqueci que voce tem receio de ir pra lá, medinho que os russos malvados te mandem pra um gulag frio e sujo na Siberia!
Bricadeirinha cara, o filme é ótimo os veículos impressionantes, eu amo os veículos russos. desde que não tenha que comprar um!
Em tempo:
Em 1992 eu comprei um Niva por U$ 5.000,00,NOVO, usei um ano, foi um carrinho legal, um brinquedão, super atrasado tecnológicamente , mas funcional, dava trabalho para manter, não tinha peça original, tinha que adaptar TUDO, nem amortecedor na garantia eu conseguia, mas não quebrava, apenas desmontava sozinho desparafusava tudo . cada peça era de uma origem, cada botão do painel era diferente do outro, usava só aço e baquelite ! Este então desmanchava , virava pó.
Tive que substituir todas as teclas no painel pelos do caminhão Mercedes ( aí sim eram ok), distribuidor do passat 74, tampa do óleo ( que caiu sozinha) pelo do fiat 147.
O sistema de lavador de vidros e faróis era uma piada, eram duas bombonas de mais de 10 litros, duas bombas de poço dos anos 50 tipo Lorenzetti, que trabalhavam submersas, enferrujavam em 7 dias, eu as desmontava até nivel de escovas lavava tudo, punha WD 40 remontava, funcionava que parecia uma mangueira de bombeiros, mas, durava uma semana. O lavador do vidro traseiro não tinha angulo para acertar o vidro, ele lavava a rua atrás do carro (), o lavador dos faróis era abaixo do nível das bombonas, era só ligar e toda a água das bombonas era sifonada para fora , uma graça.
E assim ia, mas eu gostava muito, meus filhos adoravam, minha mulher odiava, vendí sem prejuízo, pelos mesmos U$ 5.000 um ano depois, só tenho saudades como brinquedo, não era um carro do final do século XX
Bricadeirinha cara, o filme é ótimo os veículos impressionantes, eu amo os veículos russos. desde que não tenha que comprar um!
Em tempo:
Em 1992 eu comprei um Niva por U$ 5.000,00,NOVO, usei um ano, foi um carrinho legal, um brinquedão, super atrasado tecnológicamente , mas funcional, dava trabalho para manter, não tinha peça original, tinha que adaptar TUDO, nem amortecedor na garantia eu conseguia, mas não quebrava, apenas desmontava sozinho desparafusava tudo . cada peça era de uma origem, cada botão do painel era diferente do outro, usava só aço e baquelite ! Este então desmanchava , virava pó.
Tive que substituir todas as teclas no painel pelos do caminhão Mercedes ( aí sim eram ok), distribuidor do passat 74, tampa do óleo ( que caiu sozinha) pelo do fiat 147.
O sistema de lavador de vidros e faróis era uma piada, eram duas bombonas de mais de 10 litros, duas bombas de poço dos anos 50 tipo Lorenzetti, que trabalhavam submersas, enferrujavam em 7 dias, eu as desmontava até nivel de escovas lavava tudo, punha WD 40 remontava, funcionava que parecia uma mangueira de bombeiros, mas, durava uma semana. O lavador do vidro traseiro não tinha angulo para acertar o vidro, ele lavava a rua atrás do carro (), o lavador dos faróis era abaixo do nível das bombonas, era só ligar e toda a água das bombonas era sifonada para fora , uma graça.
E assim ia, mas eu gostava muito, meus filhos adoravam, minha mulher odiava, vendí sem prejuízo, pelos mesmos U$ 5.000 um ano depois, só tenho saudades como brinquedo, não era um carro do final do século XX
Duas alegrias, uma na compra e outra na venda
Pra quem gosta de brincar de mecânico, é um ótimo investimento.
Amauri e Eduardo Boldo;
Seus chatos
Num salão de informática ou num salão do automóvel até haveria o que se criticar (existe isso em Moscou? ) Mas num desfile militar, os russos são imbatíveis. O legado dos 72 anos de comunismo: Armas, só armas. Sabem matar como ninguém.
É com certeza um belíssimo desfile: Dissuasão é tudo.
Não existe não, pois lá so existe Lada como carro. Basta dar uma passadinha pelas ruas de Moscou pra conferir. Ah, esqueci que voce tem receio de ir pra lá, medinho que os russos malvados te mandem pra um gulag frio e sujo na Siberia!
Vou a São Petersburgo assim que sobrar tempo e dinheiro e talvez até Moscou.
Mas definitivamente, há dezenas de outros lugares no mundo que pretendo conhecer antes disso, e não é por medo de gulag, pode ter certeza. É que odeio frio. Se você esqueceu de algo, foi de me perguntar meus motivos e "achar" que sabe
Realmente, eu gosto do design "trozoba" dos russos.
Tem avião ali que você olha, analisa e pensa "como isso voa??".
Eu gosto muito!
Realmente, eu gosto do design "trozoba" dos russos.
Tem avião ali que você olha, analisa e pensa "como isso voa??".
Eu gosto muito!
Já entendemos: Você gosta da "trozoba" branquela.
Gosto é gosto.
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Muito 10!!!
A partir de 1:10 são Su-85s????
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Muito 10!!!
A partir de 1:10 são Su-85s????
Pela proporção do tubo do canhão com relação ao carro todo e alargamento na base deste na junção com a torre, eu arriscaria que é o SU-100.
Henriques, boa tarde.
Não se esqueça que nos dois primeiros casos o fator principal para a surpresa quanto a equipamentos foi a falha do setor de inteligência.
A Alemanha estava, inicialmente, focada muito mais no restante da Europa, reservando para bem mais tarde a Rússia. As dificuldades da campanha do Fronte Ocidental acabaram valorizando o petróleo do Cáucaso e as ricas planícies ucranianas, provocando uma modificação fundamental e crítica do eixo estratégico alemão.
O mesmo aconteceu com o Japão, com o agravante de que os Estados Unidos vinham de anos de uma tendência isolacionista que se, por um lado, o favoreceu como fornecedor de matéria prima para o mundo, deixou suas forças armadas enfraquecidas, carentes de equipamentos e treinamento. ..
O mesmo equivoco fez a Coreia, manipulada e impulsionada pela China e Rússia que buscavam um confronto ideológico, principalmente a Rússia, isso já desde a Conferência de Potsdam, em 1945.
Novamente, apesar de alguns sinais inequívocos, o serviço de inteligência dos Estados Unidos e Inglaterra falhou novamente não apontando as "costas quentes" da Coreia do Norte.
Mas a cobertura aérea coreana foi pífia pois ao atacar, em Junho de 1950, a coreia do Sul com o apoio aéreo de 150 aeronaves à hélice La-7, Il-10 e Yak 3, 7, 9 e 18, logo se viram em condições de inferioridade.
No dia do ataque, os Estados Unidos tinham no Japão e Okinawa, três Alas Aéreas com o esquisito mas muito funcional F-82 Twin Mustangs, caça para qualquer tempo e três Alas Aéreas com o seu principal caça-bombardeiro, o F-80C Shooting Star, que imediatamente foram postos em situação de combate. Em Guam, havia uma Ala Aérea de B-29 a disposição para ação de bombardeio à Coreia do Norte.
Para reforçar essas unidades, os Estados Unidos enviaram, a toda máquina, o USS Valley Forge (CVA-45) com dois Esquadrões de Caças F9F-3 Panthers e dois esquadrões de caças F4U-4B Corsair.
Também, das Filipinas, foi enviado o USS Philippine Sea (CVA-47).
Em 8 de Novembro de 1950, um F-80C, com apenas um canhão funcionando derrubou um MIG-15 no primeiro combate aéreo entre aviões à jato.
Com o aumento das hostilidades e as tropas coreanas recuando em todos os frontes, em Novembro de 1950, a China enviou 500.000 homens para a Coreia e a Rússia 400 MIG-15 pilotados por pilotos russos. Isso ocorreu em Novembro de 1950.
A grande vantagem do MIG-15 era ser um caça puro, ao contrário do F-80C. Dessa forma, durante algum tempo, não houve adversário para o pequeno interceptador que, com pilotos russos, mais habilidosos que os coreanos, logo varreu os céus da Coreia as agora antiquadas aeronaves aliadas.
Duas semanas após o surgimento dos caças russos, em Dezembro de 1950, uma ala Aérea de F-86A Sabres chegou a Kimpo e em duas semanas e meia, derrubou 8 MIG-15 e perdeu um F-86A.
Em suma: a última coisa que você deve fazer é provocar, além do razoável, uma nação altamente industrializada, com grande população e vastos recursos financeiros e criativos.
Não vamos, por favor, discutir aqui, os aspectos políticos que estão envolvidos em todas essas situações, pois irá fugir ao tema central do tópico, que é o poderio bélico do Exército chinês.
Abs e um bom fim de semana e feriado para nós e nossas famílias.
Artemius eu concordo que não se deve provocar belicamente uma nação altamente industrializada. O ponto que eu quis destacar não é este, mas sim uma tendência de alguns- especialistas ou não - de menosprezar ou diminuir toda arma bélica (e em alguns casos, os povos) não ocidental (ais) e no passado isso teve, mesmo que somente por algum tempo, consequências funestas. Vejo isso com certa frequência aqui na WK.
Abs e um ótimo feriado a todos - Manoel Henriques
Artemius eu concordo que não se deve provocar belicamente uma nação altamente industrializada. O ponto que eu quis destacar não é este, mas sim uma tendência de alguns- especialistas ou não - de menosprezar ou diminuir toda arma bélica (e em alguns casos, os povos) não ocidental (ais) e no passado isso teve, mesmo que somente por algum tempo, consequências funestas. Vejo isso com certa frequência aqui na WK.
Abs e um ótimo feriado a todos - Manoel Henriques
Henriques, entendo, mais do que você imagina o seu ponto de vista.
Sempre cito, para exemplificar o meu pensamento, o confronto no Vietnam onde a doutrina militar americana era que potência de fogo supera tudo.
E o que vimos?
Não interessava napaln, desfolhante laranja, hovercraft, B-52 e alta tecnologia.
Víamos sujeitinhos miúdos, magrinhos, lutando com armas, em muitos momentos, principalmente nos anos iniciais, artesanais e de baixo poder de fogo, meterem a maior potência do mundo num atoleiro de onde saiu corrida e deixando seus aliados para trás.
Isso aconteceu novamente aos russos e norte-americanos (são duros para aprender) no Afeganistão e novamente no Iraque.
E pode ter certeza: eles vão se meter em sarilhos, como dizem nossos irmãos portugueses, novamente, apenas para aplacar o complexo militar-industrial.
Abs.