A Northrop Grumman diz que tem interesse em continuar a fornecer a ForÇa AÉrea dos EUA um avião bombardeiro, uma indicaÇão de que a empresa não desistiu da concorrÊncia para construir a prÓxima geraÇão do bombardeiro de longo alcance e ataque (long-range strike bomber, LRS-B).
Embora a Northrop não fora oficialmente convidada, ela anunciou que vai concorrer ao programa de pelo menos US$ 100 bilhÕes. A empresa que fez o bombardeiro B-2 Stealth É vista como a concorrente principal a ser batida. Se ela entrar na competiÇão, pois irÁ competir contra uma equipe formada pela união da Boeing e da Lockheed Martin. Estas duas empresas, inicialmente formaram uma parceria para construir o bombardeiro de prÓxima geraÇão em 2008, mas logo cancelaram esse relacionamento em 2010.
A Boeing, que construiu varios bombardeiros para a USAF, incluindo o B-17, B -29, B- 47 e B-52, anunciou em outubro de 2013 que tinha concordado em trabalhar novamente com a Lockheed no projeto LRS-B.
A USAF se recusa a fornecer atualizaÇÕes sobre o progresso do programa, mas o projeto estÁ programado para receber US$ 359 milhÕes no financiamento do orÇamento do governo dos EUA para o ano fiscal de 2014, de acordo com documentos do orÇamento. A soma É de US$ 20 milhÕes a menos do que o Departamento de Defesa solicitou para o LRS-B e a forÇa aÉrea acrescenta que o progresso depende tambÉm de financiamento no ano fiscal de 2015.
A USAF anunciou que pretende adquirir entre 80 e 100 aeronaves LRS-B e tem como alvo meados da dÉcada de 2020 como um perÍodo de tempo operacional.
Embora os detalhes do programa continuem secretos, a USAF disse que sua estratÉgia de aquisiÇão enfatiza o uso de tecnologias comprovadas, o que ajudaria a reduzir os custos, minimizando o desenvolvimento de novos aviÔnicos, motor e tecnologia de estrutura.