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Brazil finalises $4.68bn Gripen NG deal

Brazil has finalised a $4.68 billion deal for 36 Saab Gripen NG fighters after concluding more than 20 months of negotiations over pricing and industrial cooperation against the backdrop of a deepening economic and political crisis.

Saab announced late on 9 September that the full value of the contract is now internally booked in the company’s order backlog.

Brazilian engineers and technicians will travel to Sweden in October to begin training to assemble components and full aircraft. Saab plans to deliver all 36 Gripen NGs between 2019 and 2024.

“We will now work full speed ahead to ensure timely deliveries of Gripen NG to Brazil,” says chief executive HÅkan Buskhe.

Asset Image

Brazilian air force

The Brazilian government selected the Gripen NG over the Boeing F/A-18E/F Super Hornet and Dassault Rafale in December 2013.

Saab then signed a contract with the federal government of Brazil in October 2014, but several key details still had to be finalised before it could book the order into its backlog.

Last April, Embraer and Saab signed a memorandum of understanding to establish joint management of the development and production programme.

At the same time, Brazil’s economy was mired in an enduring slump caused partly by a corruption scandal exposed within the country’s ruling party.

As Brazil’s currency value plummeted last June, government officials asked Sweden to renegotiate the interest rate on the Gripen NG contract, which was agreed in late July. The Brazilian Senate agreed to the new terms in early August, setting the stage to finally consummate the deal this week.

The Brazilian air force has attempted to acquire new fighters since 1996, settling during the interim for used Dassault Mirage 2000s and a modernisation of its Douglas A-4s and Northrop F-5s.

After a long-delayed selection process, Brazil ultimately decided to buy the latest version of the single-engined Swedish fighter, with a mission package including an active electronically scanned array radar and infrared search and track sensor.

“The acquisition of Gripen NG will provide benefits beyond the enlargement of the Brazilian air force’s [FAB] operational capacity. In addition to equipping FAB with one of the world's most modern fighters, the participation in the development of Gripen NG means a technological breakthrough for Brazilian industry,” says Brazilian air force chief Lt Brig Nivaldo Luiz Rossato.

 

 

 

O Joaquim Levy queria cancelar o aordo de qulaquer jeito, o Jaques Wagner que insistiu e convenÇeu ele do mico que ia ser para o paÍs o cancelamento. Ufa!!!! quase que cancelam...

Original Post

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Primeiro "Saporra" é a mulher do sapo, e gorda !

 

Segundo, do Globo.com:

 

BRASIL CONCLUI AQUISIÇÃO DE CAÇAS DA SAAB, EM ACORDO DE US$ 4,7 BILHÕES

A EXPECTATIVA É QUE A SAAB ENTREGUE OS CAÇAS PARA A FORÇA AÉREA BRASILEIRA (FAB) ENTRE 2019 E 2024


 
 
Caças Gripen N/G , fabricados pela empresa SAAB , comprados pelo governo brasileiro em operação com a Ab Svensk Exportkredit, a agência sueca de crédito às exportações [Foto: Divulgação)CAÇAS GRIPEN N/G , FABRICADOS PELA EMPRESA SAAB , COMPRADOS PELO GOVERNO BRASILEIRO EM OPERAÇÃO COM A AB SVENSK EXPORTKREDIT, A AGÊNCIA SUECA DE CRÉDITO ÀS EXPORTAÇÕES (FOTO: DIVULGAÇÃO)
 

O Brasil completou a demorada compra de aviões de caça Gripen, fabricados pela sueca Saab, com o pagamento de 39,3 bilhões de coroas suecas (US$ 4,7 bilhões) por 36 unidades do jato. A conclusão do acordo veio quase dois anos depois de o governo brasileiro selecionar a Saab como fornecedora dos caças e após meses de negociação sobre o financiamento da compra, que levaram a Suécia a concordar em oferecer taxas de juros mais favoráveis em meio à recessão no Brasil.

A expectativa é que a Saab entregue os caças para a Força Aérea Brasileira (FAB) entre 2019 e 2024. Os países também fecharam um acordo de cooperação, que entra em vigor a partir de hoje, pelo qual a Saab transferirá tecnologia para o Brasil por cerca de dez anos. Engenheiros e técnicos brasileiros serão enviados para a Suécia para iniciar treinamentos na Saab, a partir de outubro.

O Brasil selecionou a Saab no fim de 2013, numa decisão que causou surpresa, uma vez que EUA e França, que concorriam ao contrato por meio da Boeing e da Dassault, são dois aliados mais tradicionais do País. Os caças da Saab vão substituir a frota brasileira de jatos Mirage 2000. Fonte: Dow Jones Newswires.

Last edited by Rogerio77

É impressão minha ou sairá US$ 130.555.000,00 (Cento e Trinta Milhões, Quinhentos e Cinquenta e Cinco Mil Dólares) a unidade, que daria em termo de hoje, pouco mais de R$ 0,5 Bilhão por unidade?

 

Aí vem minha pergunta: Não teria como investir ao menos dez por cento dessa fábula de dinheiro em pesquisa e desenvolvimento por aqui, haja vistas a grande competência de nosso parque aeroespacial e PAMAs?

 

Nãããããoooo, Mais fácil comprar pronto. 

 

E outra coisa: Que receberá a transferência de tecnologia? O ITA e PAMAs, instituições públicas do povo ( ) , ou a EMBRAER, de capital privado?

 

O buraco é bem mais embaixo.

 

 

2024?

 

O último deles vai chegar tal qual um F-5 com relação aos demais, totalmente ultrapassado com relação aos futuros concorrentes...

 

Posso estar enganado, mas lembro de uma história sobre os indianos receberem Mig-29 ou outro caça, antes mesmo dos próprios russos...

 

Isso é que é ser importante... Já o Lisarb... Bom, deixa pra lá...

 

Merecíamos um desconto por terminar comprando velharia...

 

Será que existe um Oscar para a compra mais demorada de um caça?

Originally Posted by José Luiz Vieira:

2024?

 

O último deles vai chegar tal qual um F-5 com relação aos demais, totalmente ultrapassado com relação aos futuros concorrentes...

 

Posso estar enganado, mas lembro de uma história sobre os indianos receberem Mig-29 ou outro caça, antes mesmo dos próprios russos...

 

Isso é que é ser importante... Já o Lisarb... Bom, deixa pra lá...

 

Merecíamos um desconto por terminar comprando velharia...

 

Será que existe um Oscar para a compra mais demorada de um caça?

Estatueta dourada não, mas um certo bunequim infrável tem, com certeza.

Transferência de tecnologia não existe. O que existe eh investimento pesado do governo, algo que jamais teremos. 36 Rafales ou Super Hornets de prateleira supririam muito melhor a FAB, e já estaríamos recebendo as primeiras unidades, armadas com meteoros ou amraams. Ao invés disso pagamos uma fortuna por um caça com alcance de F-5 e capacidade de carga de um AMX, que na melhor das hipóteses chegará em 2019 as primeiras unidades. Isso não eh coisa de um paifff sério.
Originally Posted by xxAgnaldoxx:

Aí vem minha pergunta: Não teria como investir ao menos dez por cento dessa fábula de dinheiro em pesquisa e desenvolvimento por aqui, haja vistas a grande competência de nosso parque aeroespacial e PAMAs?

 

Nãããããoooo, Mais fácil comprar pronto. 

 

E outra coisa: Que receberá a transferência de tecnologia? O ITA e PAMAs, instituições públicas do povo ( ) , ou a EMBRAER, de capital privado?

 

O buraco é bem mais embaixo.

 

 

Voce se contradisse todo aqui Agnaldo. Acima coloca em dúvida o investimento em tecnologia aqui, e embaixo critica de forma estranha a transferência de tecnologia (que na parte de cima ventilou não saber)...

Todo o esquema de transferência de tecnologia está bem mapeado, se voce tem interesse de saber, é só procura que voce encontra essa informação.

E os aviões serão fabricados aqui no futuro, é preciso um preparo para isso, não são kits plásticos...

 

Enquanto a industria brasileira se prepara para produzir o Gripen NG aqui no Brasil, os primeiros 36 exemplares serão fabricados na Suécia pela Saab, e a partir do 37º eles serão fabricados aqui até concluir a substituição de todos os F-5M e A-1.

Last edited by Felipe C. Miranda

Felipe,

 

Se me permite um complemento:

1. junto com os caças, vem muito custo de mão de obra em treinamento e fornecimento de suprimentos e sobressalentes;

2. a história recente ensina que para um país ter domínio de tecnologia militar só tem dois caminhos: criar sua própria ou comprar o conhecimento (que é caríssimo);

3. ainda que seja a Embraer a detentora da tecnologia, ela só pode empregar se tiver o aval do governo, pela golden share;

4. várias empresas hoje já estão se beneficiando com a transferência de tecnologia, pois além do contrato principal, há a antecipação de cartas de intenções, acordos e subcontratações;

5. apenas o fato dos primeiros oficiais terem uma familiarização lá, já é uma forma de transferência de tecnologia, que ajudará a especificar a indústria local brasileira em componentes e suprimentos;

6. é quase certo que ao dominar a tecnologia e proceder aperfeiçoamentos e atualizações, os Gripen fabricados no Brasil já serão de versões melhoradas e atualizadas quando da produção (é por isto que a Embraer é chave na produção, pois ela já tem a expertise em desenvolver versões evoluídas de plataformas anteriores).

Acho que é por aí...

Originally Posted by Bruno Zeni:
Transferência de tecnologia não existe. O que existe eh investimento pesado do governo, algo que jamais teremos. 36 Rafales ou Super Hornets de prateleira supririam muito melhor a FAB, e já estaríamos recebendo as primeiras unidades, armadas com meteoros ou amraams. Ao invés disso pagamos uma fortuna por um caça com alcance de F-5 e capacidade de carga de um AMX, que na melhor das hipóteses chegará em 2019 as primeiras unidades. Isso não eh coisa de um paifff sério.

Já tem uma empresa brasileira que fabrica as asas, que não a Embraer, pois a produção do Gripen é espalhada no planeta, a Africa do Sul coube o trem de pouso.

E a aeronave já existe, mas receberemos uma versão que ainda não existe e nem é produzida.

Só não gostei da tela única, o meu vou pedir com as 3 telas!

E não vou mostrar o painel pro Gilson!

Last edited by Guacyr.
Originally Posted by Felipe C. Miranda:
Originally Posted by xxAgnaldoxx:

Aí vem minha pergunta: Não teria como investir ao menos dez por cento dessa fábula de dinheiro em pesquisa e desenvolvimento por aqui, haja vistas a grande competência de nosso parque aeroespacial e PAMAs?

 

Nãããããoooo, Mais fácil comprar pronto. 

 

E outra coisa: Que receberá a transferência de tecnologia? O ITA e PAMAs, instituições públicas do povo ( ) , ou a EMBRAER, de capital privado?

 

O buraco é bem mais embaixo.

 

 

Voce se contradisse todo aqui Agnaldo. Acima coloca em dúvida o investimento em tecnologia aqui, e embaixo critica de forma estranha a transferência de tecnologia (que na parte de cima ventilou não saber)...

Todo o esquema de transferência de tecnologia está bem mapeado, se voce tem interesse de saber, é só procura que voce encontra essa informação.

E os aviões serão fabricados aqui no futuro, é preciso um preparo para isso, não são kits plásticos...

 

Enquanto a industria brasileira se prepara para produzir o Gripen NG aqui no Brasil, os primeiros 36 exemplares serão fabricados na Suécia pela Saab, e a partir do 37º eles serão fabricados aqui até concluir a substituição de todos os F-5M e A-1.

Felipe, não acredito que me contradise, só provoquei a discussão pois não sou muito bom em achar fontes seguras. Passa pra gente alguns links que você conhece pra termos menos dúvidas no assunto. Eu questiono por achar normal questionar uma vez que acho ser muito dinheiro público envolvido, só isso.

 

E vamos combinar hein, comparar tecnologia aeronáutica militar com kit plástico foi sacanagem com minha pouca inteligência

 

Depois que inciara a fabricação aqui, a indústria brasileira ainda pagará royalties para a SAAB? 

 

Poderá a EMBRAER ou quem quer que esteja incumbido dessa fabricação produzir Gripen NG para outros compradores?

 

Acho que são questionamentos pertinentes. 

 

Algumas informações do NOTIMP de hoje (12/09/15):

 

Caça gripen NG é salto tecnológico para aviação militar do país

Após 15 anos de pesquisas e negociações, em 2013 o governo brasileiro decidiu fechar, em agosto deste ano, negócio com a Saab sueca, que fabrica o caça JAS 39 Gripen, um dos modelos estudados pela Força Aérea Brasileira para substituir os antiquados caças F-5, em uso desde os anos 1970, no projeto FX-2.

O JAS 39 Gripen é um caça criado e desenvolvido em conjunto pelos fabricantes Saab, da Suécia, e British Aerospace, do Reino Unido. O aparelho e o Saab Gripen NG são os sucessores do Saab Viggen, do Draken, e do Lansen. Gripen é o nome de uma criatura mitológica da antiguidade, meio leão, meio águia, cuja imagem também está presente no logotipo da Saab. Em português é conhecido por Grifo.

O caça teve seu voo inaugural em 4 de março de 1993. O voo de teste durou cerca de 30 minutos e atingiu uma altitude máxima de cerca de 6,4 mil metros (21.000 pés). Ele foi projetado para fazer pouso e decolagem em pistas de pouso pavimentadas de comprimento limitado, como trechos de rodovias, pistas de pouso pavimentadas de fazendas e de aeroclubes.

Embora esse tipo de emprego não seja comum no Brasil, a Saab projetou o Gripen de modo a tornar isso possível. Tem comprimento de 14,1 m e envergadura de 8,4 m (de uma ponta da asa à outra). Seu peso, vazio, é de 6,8 toneladas; completo, com armamento e combustível, chega a 16 toneladas. Seu raio de ação excede por pouco os 4 mil km.

 

Custo global

O Gripen NG concorreu na licitação para a modernização da Força Aérea Brasileira, conhecida como FX-2. Em 5 de Janeiro de 2010, o relatório final de avaliação da FAB colocou o JAS-39 Gripen à frente dos outros dois candidatos. O fator decisivo foi, aparentemente, o custo global dos novos caças, tanto em termos de custo unitário como de operação e manutenção.

A venda dos 36 aviões militares Gripen NG foi acordada com a Saab por US$ 5,4 bilhões. O Brasil pagará uma taxa de juros de 2,19% ao ano. O contrato envolve, além dos caças, o treinamento de pilotos e mecânicos brasileiros na Suécia, apoio logístico e a transferência de tecnologia para indústrias brasileiras, segundo o Ministério da Defesa.

Os caças serão usadas para defesa aérea, policiamento do espaço aéreo e ataque e reconhecimento e a primeira unidade aérea a receber o novo modelo será o 1° Grupo de Defesa Aérea, sediado em Anápolis (GO).

 

Projeto deve gerar mais de 14 mil empregos

O projeto de desenvolvimento e aquisição poderá gerar cerca de 14.500 empregos diretos e indiretos no Brasil, segundo informações divlgadas pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, durante audiência pública realizada no Senado Federal pela Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

Rossato lembrou ainda que as empresas estrangeiras participantes do projeto vão trazer aproximadamente US$ 9,1 bilhões para o Brasil em compensações de natureza industrial, tecnológica ou comercial.

 

Contrato dá fôlego a fabricante nacional

A assinatura do contrato deu novo fôlego para as empresas brasileiras que atuam na área de defesa e de projetos aeronáuticos. A partir de outubro, 48 técnicos brasileiros de seis empresas embarcam para a Suécia para iniciar os trabalhos de transferência de tecnologia e desenvolvimento conjunto da aeronave.

O Ministério da Fazenda autorizou a operação de crédito externo no valor de até US$ 245,3 milhões para a aquisição dos armamentos e de 39,882 bilhões de coroas suecas (US$ 4,7 bilhões) para as aeronaves e suporte logístico.

A Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate (Copac) informou que os demais programas sob sua responsabilidade, entre eles o do cargueiro militar KC-390, os helicópteros HXBR e a modernização das aeronaves AMX e F-5, poderão sofrer readequações em função da liberação de recursos orçamentários feitos pelo governo federal.

Com relação ao programa dos caças, a Copac revelou que 350 técnicos e engenheiros da Embraer, Akaer, Inbra, Atech, AEL Sistemas, Samal e Mectron, assim como do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) farão o intercâmbio para a absorção de tecnologia. A participação das empresas e instituições brasileiras no projeto, de acordo com a FAB, está prevista no acordo de compensação tecnológica e industrial (offset) assinado entre a Saab e o governo brasileiro.

A Embraer, selecionada para fazer a gestão conjunta do projeto, vai enviar 200 técnicos e engenheiros para a Suécia. A empresa também terá um papel relevante na execução do programa realizando grande parte do trabalho de produção e entrega das versões monoposto (para um piloto) e biposto (dois lugares) do Gripen NG. Esta última será desenvolvida do zero no Brasil sob a coordenação da Embraer.

A montagem final dos caças será feita na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto, no interior de São Paulo. A aeronave possui mais de 23 mil peças e componentes. A Mectron, do grupo Odebrecht Defesa & Tecnologia ficou responsável pela integração de armamentos e pelo sistema de datalink e a Atech, controlada pela Embraer, participará do simulador. A Inbra Aerospace vai produzir a fuselagem e a AEL desenvolverá a parte dos sistema aviônicos.

A Akaer está na liderança do desenvolvimento de engenharia da parte estrutural. O engenheiro Lister Guillaumon Pereira da Silva foi designado pela Saab como chefe mundial de engenharia da fuselagem traseira do Gripen e a única pessoa autorizada pela empresa para aprovar qualquer modificação no projeto no Brasil ou Suécia.

A Akaer foi a primeira brasileira a participar do desenvolvimento da estrutura de um caça supersônico. Em abril a Saab concluiu a aquisição de 15% da empresa. Há seis anos trabalhando nesse projeto com a Saab, a Akaer vai assumir uma nova responsabilidade no programa, com o desenvolvimento da fuselagem central.

 

Empresa brasileira já fabrica componentes do Gripen

A AEL entregou à Saab, com sucesso e dentro do cronograma, os primeiros protótipos “Modelo A” das unidades WAD e HUD para o Gripen NG brasileiro. Em fevereiro de 2015, a Saab anunciou a seleção da AEL como nova fornecedora no Brasil. Saab e AEL também assinaram um contrato para a transferência de tecnologia. A AEL foi selecionada para fornecer o Wide Area Display (WAD), o Head-Up Display (HUD) e o Helmet Mounted Display (HMD), que serão integrados ao Gripen NG para o Brasil como parte do contrato F-X2.

O WAD para a aeronave brasileira Gripen NG é um sistema único e inteligente de exibição de tela grande (19 por 8 polegadas), redundante e multiuso, em cores e de alta resolução, com apresentação contínua de imagem, capaz de receber entradas de teclas multifuncionais, touchscreen ou interfaces externas. É a principal fonte de todas as informações de voo e missão na cabine de piloto.

A AEL também vai desenvolver um novo HUD para a aeronave brasileira. O HUD fornece informações essenciais de voo e missão para o piloto ao olhar a frente através da cabine. Já o HMD Targo é a próxima geração do equipamento, que permite que o piloto veja dados e imagens de alvos reais e virtuais, adicionando funcionalidades que aumentam a consciência situacional e a capacidade de julgamento e decisão do piloto.

A transferência de tecnologia do WAD, do HUD e do HMD para a AEL também faz parte do projeto. O escopo adicional focará no desenvolvimento da interface Homem-Máquina (HMI) para os caças avançados, juntamente com oficinas de manutenção de aviônicos.

 

 

Portal Vermelho 

Last edited by Gilson

Ministério Público Federal arquiva inquérito sobre a compra de caças

Agência Força Aérea

No último dia 25 de agosto, o Ministério Público Federal, por meio da Procuradoria da República no Distrito Federal, procedeu o arquivamento do inquérito civil que apurava possíveis irregularidades no processo de aquisição das aeronaves de caça, denominado Projeto F-X2.

No despacho da Procuradoria da República, é ressaltado que durante a investigação não foram encontrados elementos que justifiquem a continuidade da mesma e o ajuizamento de ações judiciais relacionadas ao assunto em questão. Com isso, ficou claro que o processo de aquisição foi conduzido com lisura.

Por fim, o Comando da Aeronáutica enfatiza que o processo em questão envolveu mais de 30.000 páginas de estudos técnicos e sempre foi pautado na valorização dos aspectos comerciais, técnicos, operacionais, logísticos, industriais, compensação comercial (offset) e transferência de tecnologia.

Brasília, 10 de setembro de 2015.

Brigadeiro do Ar Pedro Luís Farcic
Chefe do Centro de Comunicação Social da Aeronáutica

 

 

NOTIMP 11/09/15

Last edited by Gilson

Saab diz que conclusão de acordo com Brasil aumenta esperança de novos contratos

 Helena Soderpalm

ESTOCOLMO (Reuters) - A companhia de defesa sueca Saab espera que o acordo finalizado para a venda de 36 caças Gripen para o Brasil aumente suas chances de fechar contratos com outros países, disse seu presidente-executivo, Hakan Buskhe.

A Saab, cujos produtos vão de caças a mísseis e de sistemas avançados de comando até submarinos, disse nesta quinta-feira que o contrato de 39 bilhões de coroas suecas (4,6 bilhões de dólares) com o Brasil entrou em vigor e todas as exigências foram cumpridas.

"Para uma companhia como a Saab isto, é claro, tem um efeito muito positivo. Isso nos dá uma outra possibilidade de mercado com o Brasil como referência", disse Buskhe à Reuters, acrescentando que a empresa ainda espera vender entre 400 e 450 jatos Gripen nos próximos 20 anos, uma previsão dada inicialmente há dois anos.

"E nós não superestimamos o mercado", disse.

A Saab, que compete com as norte-americanas Lockheed Martin e Boeing e com a francesa Dassault, disse que discussões estão sendo realizadas com Malásia, Indonésia e muitos outros países europeus.

 

 

REUTERS - NOTIMP 11/09/15

Last edited by Gilson

Saab formaliza contrato de fornecimento de 36 caças Gripen à FAB

Virgínia Silveira

VALOR - A empresa Sueca Saab anunciou, na noite de quarta-feira, a formalização do contrato de fornecimento de 36 caças Gripen NG à Força Aérea Brasileira (FAB).

Também entrou em vigor o contrato de cooperação industrial que prevê transferência de tecnologia para as indústrias brasileiras. Em nota, a Saab informa que os dois contratos só foram efetivados após todas as condições exigidas terem sido cumpridas.

No dia 25 de agosto, a Saab e a FAB já haviam assinado o contrato de financiamento de compra dos caças, a partir da autorização do Ministério da Fazenda para uma operação de crédito externo no valor de até US$ 245,3 milhões, voltada à aquisição dos armamentos do caça, e de 39,3 bilhões de coroas suecas (SEK) para as aeronaves e suporte logístico.

A entrega das aeronaves, de acordo com a Saab, terá início em 2019 e se estenderá até 2024. O presidente do conselho de administração da Saab, Marcus Wallenberg, disse que o programa de desenvolvimento dos caças será uma plataforma para novos negócios e contribuirá para o crescimento das indústrias brasileira e sueca.

Para o presidente e CEO da Saab, Hakan Buskhe, a parceria com a indústria brasileira fortalece a posição da Saab na América Latina e apoia a estratégia de crescimento da empresa por meio da cooperação industrial.

O comandante da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Nivaldo Luiz Rossato, ressaltou que o Gripen, além de equipar a FAB com uma das mais modernas aeronaves de caça do mundo, irá permitir um salto tecnológico sem precedentes para a indústria brasileira.

Conforme antecipou o Valor na semana passada, a partir de outubro, 48 técnicos brasileiros de seis empresas embarcam para a Suécia para iniciar os trabalhos de transferência de tecnologia e desenvolvimento conjunto da aeronave. No total, 350 técnicos e engenheiros da Embraer, Akaer, Inbra, Atech, Ael, Samal e Mectron, assim como do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), farão o intercâmbio para a absorção de tecnologia.

A Embraer, responsável pela gestão conjunta do projeto F-X2, vai enviar 200 profissionais para a Suécia. A empresa também fará a montagem final dos caças em sua fábrica de Gavião Peixoto, dedicada aos produtos de defesa.

 

 

Valor Econômico - NOTIMP 11/09/15

Amigão Agnaldo,

 

Existem muitos órgãos oficiais onde podemos ter contato com notícias de interesse.

Podemos citar o próprio site da FAB (http://www.fab.mil.br/index.php), SAAB (http://saab.com/pt/air/gripen-...o-de-ser-Brasileiro/), Ministério da Defesa (http://www.defesa.gov.br/), ABIMDE (http://www.abimde.org.br/), etc, etc.

 

Somente a FAB, disponibiliza notícias através de quatro plataformas: o NOTAER, a revista AEROVISÂO, o NOTIMP e as notícias e notas oficiais veiculadas pela Agência Força Aérea.

 

Mais alguma coisa:

 

http://issuu.com/portalfab/docs/notaer_2015_julho

 

http://issuu.com/portalfab/doc...sao_2015_jul_ago_set

 

 

Grade abraço, meu nobre!

Last edited by Gilson

Antes de ficarmos "disparando a Gatling", podemos procurar as informações em sites "confiáveis" (não vale nem os "puxa-saco" do Gripen, nem os das "viúvas" dos franchuts ou dos cães imperialistas), ou em seminários e debates sobre sobre o que se ganha, afinal, com essa compra, que não é tão simples como dividir o valor do contrato pelo nº de caças, pois temos que pagar isso, também:

 

"Os países também fecharam um acordo de cooperação, que entra em vigor a partir desta quinta-feira, 10, pelo qual a Saab transferirá tecnologia para o Brasil por cerca de dez anos. Engenheiros e técnicos brasileiros serão enviados para a Suécia para iniciar treinamentos na Saab, a partir de outubro."

 

E essa tecnologia será de propriedade da FAB, das instituições de ensino, e claro, das empresas envolvidas, afinal, são elas que darão "forma" ao conhecimento empregado, inclusive em projetos futuros. 

1.Gatling

Universidade debate Gripen:

desenvolvimento e oportunidades de

negócios

 

gripen-fab

METODISTA PROMOVE SEMINÁRIO GRATUITO DIA 15 DE OUTUBRO SOBRE CASES INTERNACIONAIS DE COMO O GRIPEN PODE POTENCIALIZAR A CADEIA PRODUTIVA

Atenta aos progressos relacionados à indústria aeronáutica nacional, a Universidade Metodista de São Paulo promove na manhã de 15 de outubro próximo seminário gratuito sobre “Indústria aeroespacial, desenvolvimento regional e oportunidades de negócio: cases internacionais da cadeia produtiva do Gripen”.

 

O encontro pretende apresentar ao público interessado, empresariado e à sociedade em geral os benefícios econômicos e tecnológicos resultantes da aquisição e fabricação de uma nova aeronave no estado da arte, em termos de tecnologia. Serão apresentadas experiências reais de países onde a aeronave Saab Gripen foi incorporada como vetor de defesa aérea.

 

Entre os palestrantes estará Ana Lima, da LAB Consultoria, que fará apresentação do estudo “Defesa como investimento social: transbordamentos tecnológicos do Gripen”. Já o diretor do Departamento da Indústria de Defesa da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (COMDEFESA), Jairo Cândido, abordará as possibilidades de negócios com o novo caça sueco que será fabricado pela Saab em cooperação com o Brasil. São 36 aeronaves para a FAB (Força Aérea Brasileira) que devem ser entregues a partir de 2019.

 

O evento também contará com Hitoshi Hyodo, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo, cidade que sediará empresas participantes da cadeia produtiva do Gripen. Outras autoridades do setor industrial aeroespacial são aguardadas para o seminário, que inaugura iniciativa da Universidade Metodista de São Paulo de introduzir cursos voltados aos interesses desse segmento industrial importante e promissor para o desenvolvimento regional e do país. Inscrições podem ser feitas pelohttp://portal.metodista.br/industria-aeroespacial

 

INDÚSTRIA AEROESPACIAL, DESENVOLVIMENTO REGIONAL E OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO:


CASES INTERNACIONAIS DA CADEIA PRODUTIVA DO GRIPEN

Data: 15 de outubro de 2015
Local: auditório Sigma da Universidade Metodista de São Paulo, Campus Rudge Ramos, Rua Alfeu Tavares, 149, São Bernardo do Campo
Horário: das 8h às 12h15
Palestrantes: 9h, abertura, Hitoshi Hyodo – Prefeitura de São Bernardo do Campo, 9h30, Ana Lima — LAB Consultoria, 10h45, Jairo Cândido – COMDEFESA-Fiesp
Realização: Universidade Metodista de São Paulo
Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC
Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo de São Bernardo do Campo
Apoio: CISB (Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro), AIAB (Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil), Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP – São Bernardo do Campo) e Grupo INBRA

 

FONTE: www.abcdoabc.com.br

 

 

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Last edited by FІЯЭFФЖ

Vejo que pra alguns, bom negócio seria fazer como a Índia, que cancelou o contrato de compra com transferência de tecnologia do Rafale...

 

...e fez uma compra de 36 Rafales "pronto pra voar" por € 4 bilhões ( US$ 4,53 bilhões), ou seja, pacote fechado, sem poderem integrar armas, modificar sistemas, etc.

 

ou...

 

...o Qatar, 24 Rafale por € 6,3 bilhões (US$ 7 bilhões)...

Last edited by FІЯЭFФЖ
Originally Posted by FІЯЭFФЖ:

 

E essa tecnologia será de propriedade da FAB, das instituições de ensino, e claro, das empresas envolvidas, afinal, são elas que darão "forma" ao conhecimento empregado, inclusive em projetos futuros. 

 

Originally Posted by Gilson:
Originally Posted by Guacyr.:

... o meu vou pedir com as 3 telas!

E não vou mostrar o painel pro Gilson!

 

Ôpa!

Aí, não!

 

 

 

Uma tela só é bem complicado em tempos de sistemas redundantes...

Como será que o piloto faria se acontece a tão odiada "tela Azul" ?????????????

 

 

Originally Posted by Eduardo Boldo:
Uma tela só é bem complicado em tempos de sistemas redundantes...

Como será que o piloto faria se acontece a tão odiada "tela Azul" ????????????? 

 

"O engenheiro da Saab Bjorn Johansson, que já atuou como piloto de teste do Gripen, afirma, contudo, que os brasileiros não precisam ter medo de perder as informações. Segundo ele, o próprio painel WAD terá uma divisão interna que, caso metade dele se apague, a outra será mantida. “Eu acredito que, quando o wide display estiver pronto, os suecos também vão querer para seus caças. É como um brinquedo novo”, brinca."

 

http://www.aereo.jor.br/2014/1...ue-o-brasil-comprou/

A vantagem do WAAD é que ele vai permitir customizar à vontade a disposição das informações para os pilotos. Isso vai ser muito bom na apresentação de imagens do FLIR para a aquisição de alvos ou na apresentação de moving map ou telas de mensagem do datalink, tornando a tomada de decisão mais rápida ou aumentando a consciência situacional. Três telas são muito úteis, mas uma tela gigante permite mais espaço para apresentar informações aos pilotos e a melhorar a disposição das informações pros pilotos. Por experiência, sei que tudo que é cortado das aeronaves para economizar custos, dificilmente vai ser implementado no futuro, pois o custo vai ser muito maior para a implantação.

Originally Posted by JeanFabricio:

Na merda que estamos... dinheiro jogado no lixo.

Dinheiro jogado lixo e o que esses ladrões do governo e partidos politicos + empreiteiras enfiaram em certas partes anatomicas deles...

 

...o gasto com os Gripen e necessario e esta muito bem empregado...

 

Edilson 

Last edited by Jaguar (Edilson C. Araujo)

Acompanhando:

 

Suécia recebe os primeiros engenheiros brasileiros que vão trabalhar no novo Gripen

Embraer vai enviar 44 dos 46 engenheiros e técnicos que farão parte do grupo pioneiro de trabalho para a produção dos jatos comprados pelo Brasil

 Sheila Faria

 

Um grupo de 46 engenheiros e técnicos brasileiros começa a trabalhar na Suécia a partir do dia 19 de outubro. Eles são funcionários das empresas Embraer, de São José, e AEL Sitemas, de Porto Alegre.

Embora alguns engenheiros da Embraer já estejam na sede da sueca Saab, os 46 profissionais serão oficialmente os pioneiros para o início do programa de fabricação dos caças supersônicos Gripen NG, que serão produzidos pela Saab para equipar a FAB (Força Aérea Brasileira).

O contrato de compra dos jatos inclui transferência de tecnologia para o Brasil, sob a coordenação da Embraer.

Começa a valer agora, na prática, o contrato entre o Brasil e a Suécia, efetivado oficialmente há duas semanas.

Serão 36 caças supersônicos Gripen NG de última geração, capazes de voar duas vezes a velocidade do som.

A última pendência do contrato, o financiamento, também foi concluída há um mês. O contrato é de US$ 4,7 bilhões, dos quais US$ 245,3 milhões são para a compra de armamentos para os jatos.

 

Grupos

Os técnicos e engenheiros brasileiros irão em grupos ao longo dos próximos anos. Em outubro, irão 44 funcionários da Embraer e 2 da AEL. Segundo a Embraer, até 2020, a empresa vai enviar 280 funcionários para a sede da Saab para atuar no projeto.

De acordo com a Embraer, irão para a Suécia engenheiros e operadores de produção, de 2015 a 2020. A empresa informou que a permanência dos funcionários na Suécia pode durar de 6 a 24 meses.

Segundo a Saab, o tempo de permanência do primeiro grupo na Suécia deve ser de 12 meses. No início, haverá uma variedade de treinamentos teóricos e a maioria dos técnicos e engenheiros também irá participar do treinamento prático (on-the-job), no desenvolvimento do Gripen --uma formação mais especializada dentro do mesmo projeto que os engenheiros da Saab.

 

Produção

A Embraer será a responsável no Brasil pelo programa de transferência de tecnologia. A Embraer também vai coordenar as atividades de produção dos caças no Brasil. A empresa será responsável pelo desenvolvimento completo da versão de dois lugares do Gripen NG. A montagem final dos jatos será feita na fábrica de Gavião Peixoto.

A AEL é responsável pelo programa de sistemas aviônicos do Gripen. A empresa foi confirmada no programa em fevereiro, quando assinou com a Saab um contrato para a transferência de tecnologia.

A AEL foi selecionada para fornecer o WAD (Wide Area Display), o HUD (Visor Frontal) e o HMD (Helmet Mounted Display - capacete com visor), que será integrado ao Gripen NG para o Brasil como parte do contrato F-X2.

O trabalho da AEL deve durar quatro anos e inclui o desenvolvimento, a integração e o trabalho de produção, que serão realizados em Porto Alegre. A integração do sistema será feito pela SAAB e pela Embraer.

 

Marco 

Para a Saab, a chegada dos técnicos e engenheiros brasileiros é um marco no programa dos caças para a FAB.

“Este importante acontecimento marca o início formal do programa Gripen NG brasileiro. Agora vamos trabalhar a toda velocidade para garantir as entregas no prazo determinado”, afirmou Häkan Buskhe, presidente e CEO da Saab.

 

Perfil

O Gripen é uma aeronave de combate multimissão, capaz de realizar todas as missões ar-ar e ar-solo, incluindo tarefas especializadas, como de inteligência, vigilância, aquisição de alvos e reconhecimento e guerra eletrônica.

O Gripen está equipado com os mais modernos sensores e sistemas de missão, incluindo um radar de varredura eletrônica ativa e um sistema de busca e rastreamento infravermelho. O caça deve substituir os F-5 da FAB.

 

Entregas

Primeiros caças chegam em 2019

A entrega dos caças supersônicos Gripen NG deve começar em 2019 e terminar em 2024. A montagem final dos jatos no Brasil será feita na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto. Dois pilotos brasileiros --Gustavo Pascotto e Ramon Forneas-- foram os primeiros a serem treinados para pilotar o caça, na Suécia. Outros pilotos da FAB devem ser treinados.

 

 

O Vale - via Notimp

Last edited by Gilson
Originally Posted by JeanFabricio:

Na merda que estamos... dinheiro jogado no lixo.

Dinheiro jogado no lixo é refinaria de Passadina, Porto de Mariel em Cuba, e empréstimos a fundo perdido para ditaduras africanas que esse governo cleptocrata tem feito... 

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